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Tecnologia para acampamentos.

Todo mundo tem o direito de sair da loucura da cidade, não é? Ouvir o som dos pássaros, beber água da fonte, contar histórias assustadoras em volta da fogueira… Mas, e se der vontade de assistir pela décima terceira vez seu episódio favorito de Star Trek? Uma empresa inglesa de tecnologia chamada Orange acabou com esse problema. Criou uma barraca capaz de tornar o camping uma experiência prazerosa até para os nerds, mesmo nos buracos mais longínquos do planeta.
Camping Moderno Diurno
Ela ainda é um projeto, mas bem promissor. A barraca tem três abas flexíveis e móveis na parte de cima, que esticam um tecido preparado para captação de energia solar. É só mover durante o dia e conseguir o máximo que o sol pode te dar. Para quê? Ora… Carregar celulares e iPods, nutrir um sistema de internet sem fio e ainda acender a luz dentro de sua barraca – lanternas e pilhas são para os fracos, afinal.
Camping Moderno Noturno
Um nerd mais aflito pode perguntar: “Ué… Mas eu tenho que ficar sempre perto da barraca quando quiser alimentar meu Facebook com as fotos lindas que eu tirei da cachoeira com meu iPhone?”. Ora… Claro que não! A mesma empresa desenvolveu também um sistema para carregar celulares apenas… pisando. É isso mesmo.

3 coisas para saber sobre legislação de porte de arma.

O que preciso para ter uma arma?



         I – comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal;
        II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa;
        III – comprovação de capacidade técnica atestado por instrutor de tiro e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, fornecido por psicólogo credenciado.


Quantas armas posso ter?

A Portaria nº 036/99-DMB, define a quantidade de armas para cada pessoa:
Art. 5º  Cada cidadão somente pode possuir, como proprietário, no máximo, 6 (seis) armas de fogo, de uso permitido, sendo:
I           - duas armas de porte;
II         - duas armas de caça de alma raiada; e
III        - duas armas de caça de alma lisa.
                        Parágrafo único.  Nos limites estabelecidos, não estão incluídas as armas de uso restrito, que determinadas categorias (militares, policiais, atiradores, colecionadores e caçadores) tenham sido autorizadas a possuir como proprietários ou na condição de posse temporária.

Quanta munição eu posso comprar?

O Exército definiu, através da Portaria nº 12/09-COLOG os seguinte limites para aquisição de munição:
- Até 300 cartuchos de munição esportiva calibre .22 de fogo circular por mês;
- Até 200 cartuchos de munição de caça e esportiva nos calibres, 12, 16, 20, 24, 28, 36 e 9,1 mm, por Mês;
- Até 50 munição de uso permitido, por arma registrada, anualmente.

 


Conheça melhor o Baiacu.

Os baiacus ou peixes-bola são peixes venenosos das famílias Tetraodontidae e Diodontidae, comuns na costa brasileira. São muito fáceis de identificar devido ao comportamento de aumentarem o volume corporal através da ingestão de ar ou água. Tal comportamento se justifica pelo fato do diâmetro do peixe aumentar e os predadores não poderem engoli-lo.

A tetrodotoxina (TTx) é a principal neurotoxina encontrada nos baiacus e pode ser isolada em maiores concentrações nas vísceras (especialmente gônadas, fígado e baço) e na pele do peixe.

A TTx é uma toxina termo-estável, que não sofre ação pela cocção, lavagem ou congelamento. Seu nível é sazonal, e as maiores concentrações são encontradas nas fêmeas em época reprodutiva.
Atua bloqueando os receptores de sódio voltagem-dependentes, impedindo a despolarização e a propagação do potencial de ação nas células nervosas. Esta ação ocorre nos nervos periféricos motores, sensoriais e autonômicos, tendo ainda ação depressora no centro respiratório e vasomotor do tronco encefálico.
As manifestações neurológicas surgem em algumas horas e cursam com parestesias periorais (sugestivas do acidente) e nas extremidades, fraqueza muscular, mialgias, vertigens, disartria, ataxia, dificuldade de marcha, distúrbios visuais e outros sintomas. Com o agravamento das manifestações neurológicas, surgem convulsões, dispnéia e parada cardiorrespiratória, que pode ocorrer nas primeiras 24 horas. A sintomatologia gastrointestinal é caracterizada por náuseas, vômitos, dores abdominais e diarréia. A morte pode ocorrer devido à paralisia muscular, depressão respiratória e falência circulatória. 

Há relato de óbito humano por bradicardia não responsiva a qualquer tratamento (bloqueio atrioventricular completo).
 
O envenenamento provocado pela ingestão de baiacus é uma das mais graves formas de intoxicação por animais aquáticos e o veneno (tetrodoxina) normalmente está em maior concentração no fígado, baço, vesícula biliar, nas gônadas e na pele, podendo provocar a morte em poucos minutos, após o consumo.

Como escolher um refúgio.

Navegando pelo zumbi corp, achei uma coisa interessante para uso geral.
Como escolher um refúgio.
 segue algumas coisas a considerar:

  1. Ar
  2. Água
  3. Alimentos
  4. Saúde
  5. Segurança
     
Ar – A menos que você escolha viver em um local com altitude muito elevada, subterrâneo sem boa ventilação ou extremamente poluído, ar não deve ser problema.
Água – Os seres humanos não sobrevivem sem água por muito tempo e em uma situação de caos não se pode contar com a água fornecida pela rede pública, portanto precisamos de fontes alternativas. O refúgio tem por objetivo garantir sua subsistência e para que isso seja realmente alcançado é importante aprender uma regra fundamental do sobrevivencialismo: a regra da tripla redundância.
Confiar em uma única fonte de recursos não é uma boa forma de se preparar. Uma fonte pode dar problema, duas é bem mais difícil, mas com três fontes independentes é quase impossível que todas sejam interrompidas ao mesmo tempo. Essa é uma regra importante não só na preparação do refúgio, mas na vida de modo geral.
No caso específico da água um bom refúgio deve ter um poço, estar próximo de um rio ou lago limpo, ter um reservatório para armazenar a água da chuva e contar com a água da rede pública comum que, enquanto estiver sendo fornecida regularmente, pode ser armazenada em uma caixa d’água grande ou em uma piscina. Com todas essas fontes e filtros de boa qualidade é muito pouco provável que a falta d’água seja uma ameaça.
Alimentos – Seguindo o mesmo raciocínio devemos ter mais de uma fonte para a obtenção de alimentos, em um refúgio ideal há mais de três acres de terra agricultável, espaço para criação de animais para o consumo e para o trabalho, rios ou lagos piscosos e uma mata onde se pode caçar e obter lenha para cozinhar ou para aquecer a casa se o clima do local for frio.
Saúde – Em uma situação de caos os principais cuidados com a saúde são higiene e nutrição, se as preparações para obtenção de água e alimentos forem bem feitas metade dos problemas estarão resolvidos.  Além da higiene e da nutrição a principal medida é disponibilizar medicamentos, seja através de um estoque de medicamentos convencionais ou do cultivo de plantas medicinais.  Em uma situação de curta ou média duração um bom estoque de medicamentos é suficiente, mas se o caos se prolongar será necessário usar métodos menos ortodoxos como anti-sépticos naturais. Em um mundo sem farmácias ou hospitais um pequeno ferimento pode ser fatal e por isso equipamentos de proteção para o trabalho também são indispensáveis.
Outro aspecto importante é a saúde mental, tenha sempre material impresso para estudo e meios para entreter seu grupo, entretenimento não é futilidade, especialmente em situações de longa duração. Se os membros do seu grupo começarem a surtar devido ao tédio e ao isolamento suas chances de sobreviver podem diminuir consideravelmente.
Segurança – Se você foi cuidadoso na preparação de seu refúgio e tudo está funcionando corretamente, tenha certeza de que mais de 99% das outras pessoas do mundo não foram tão cuidadosas e vão querer tomar o que é seu.  É a mesma lógica da fábula da cigarra e da formiga, a formiga trabalha durante todo o verão se preparando para ter onde morar e o que comer no inverno, enquanto a cigarra vagabunda não faz nada e quando chega o inverno ela vai bater na porta da formiga que ela ridicularizou durante o verão.  Essa é a metáfora perfeita para descrever a diferença entre os sobrevivencialistas e os “polianas” (aqueles que acham que tudo é lindo e nunca nada de ruim vai acontecer), por isso as medidas de segurança são fundamentais, especialmente no Brasil onde as cigarras e as polianas não só pedem, mas roubam, difamam e agridem a formiga porque acreditam piamente que é obrigação dela alimentá-las. Sendo assim você precisa se defender.

Por isso pense bem onde vai se fixar e pense bem se compensa.

Esteja preparado e conheça outros que estão.

Com a internet é fácil achar pessoas com interesses em comum.
Aproveite e conheça o forum do site Zumbi Corp.


http://zumbiscorp.com.br/images/Untitled-5.png Site Zumbi Corp

bem legal!!

Você conhece Max Brooks?

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH2sxd0XMvkBsiWWhfX4SQZqmhRVkEd5qL3Ue4HWz9iSZEGcFwkUroI5X5C4AXpGEVxsMavxtzPiPrORhGbqKhUNbnUY52rJOPdHQuVsk8C1qttA0PuVCy5dW8Z8T0cr5RfvbAn5zdlic/s1600/Max+Brooks.jpg 
Você no meio de um apocalipse, desesperado, sem nada para fazer, de repente alguem fala temos que achar Max Brooks...você sabe quem é Max Brooks?

Max Brooks (Maximillian Brooks) nasceu no dia 22 de maio de 1972 em Nova York é filho do notável diretor Mel Brooks e a atriz Anne Bancroft.

Brooks tem seguido os passos do pai criando paródias em forma literária. De 2001 a 2003, foi membro da equipe de roteiristas do programa de televisão Saturday Night Live. Também tem trabalhado ocasionalmente como ator em filmes, séries de televisão e tem posto sua voz em séries de desenhos animados.

Max é autor de "Zumbi - Guia de sobrevivência", publicada no ano 2003. O livro explica detalhadamente como sobreviver a um Apocalipse Zombie.

O segundo livro de Brooks é "Guerra mundial Z: Uma história oral da guerra zumbi", novela que se ocupa da suposta guerra entre humanos e mortos viventes por todo o planeta. O livro foi publicado em inglês o 12 de setembro de 2006. Paramount Pictures tem adquirido os direitos para fazer um filme, prevista para o ano 2010.

Por isso se alguem falar, temos que achar Max Brooks.  Ignore.

Bêbado sobrevive ao fim do mundo!!


Há 98 anos houve uma terrível erupção vulcânica em Martinica, uma ilha do Caribe. O evento veio a ser conhecido como o pior desastre vulcânico do século 20 e matou praticamente todos os residentes locais -- exceto o único bêbado que se abrigou nesta prisão.
Outros dois residentes de Martinica também sobreviveram -- uma menina que zarpou com seu barco para o oceano e um sapateiro que mergulhou pela sua vida. Ludger Sylbaris, porém, sobreviveu graças ao seu apreço por bebidas acoólicas. Ele foi preso e jogado na simples prisão de pedra, que tem apenas uma fenda para ventilação.
A erupção do Mount Pelee varreu a cidade, queimando vivos todos os residentes -- mais de 30.000 pessoas no total. Quatro dias depois da erupção, Sylbaris foi encontrado por equipes de resgate que o ouviram atrás das paredes de pedra. Apesar de ter seus pulmões queimados pelo calor extremo, ele sobrevivou graças à sua prisão.
Com seus crimes perdoados, Sylbaris encontrou fama e fortuna com o circo Barnum & Bailey, se apresentando como "O Homem Que Sobreviveu Ao Fim Do Mundo". [Atlas Obscura and San Diego State University via io9]

Se liga nisso...

[testemunhas.jpg]

Compre sua vaga!! Sobreviva ao fim do mundo!!

Empresa americana vai construir 20 abrigos subterrâneos, cada um com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1.800 m2. Os locais devem estar prontos antes 21 de dezembro de 2012


O abrigo será construído em um espaço de 1.800 metros quadrados


“O planeta passará por uma catástrofe devastadora. Desastres são inevitáveis. É hora de se preparar”. Os dizeres poderiam estar escritos nos livros de Nostradamus ou em algum documento sobre as teorias do fim do mundo ligadas ao término do Calendário Maia (em 2012). Mas, ao contrário de tudo isso, essas palavras estão no site da Vivos Group, empresa que oferece a apenas quatro mil pessoas a chance de sobreviver ao fim do mundo.

Cada abrigo contará com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1800 m2
Cada abrigo contará com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1800 m2


Os interessados em morar nesse abrigo terão que desembolsar US$ 50 mil ( R$ 88 mil)
Os interessados em morar nesse abrigo terão que desembolsar US$ 50 mil ( R$ 88 mil)

Com sede na Califórnia, a companhia vai construir 20 abrigos subterrâneos próximos às principais cidades dos Estados Unidos, cada um com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1.800 m2. Cada vaga custa US$ 50 mil, o equivalente a R$ 88 mil. Mas, segundo a empresa, não basta pagar o montante para ocupar os locais. É preciso passar por um processo seletivo, que a empresa mantém sob sigilo. Até agora, cerca de mil pessoas se tornaram compradores desses abrigos.

Vista da parte externa do abrigo nuclear. A empresa deve construir 20 locais espalhados pelos EUA
Vista da parte externa do abrigo nuclear. A empresa deve construir 20 locais espalhados pelos EUA


A imagem mostra o banheiro do abrigo que será construído para os sobreviventes do fim do mundo
A imagem mostra o banheiro do abrigo que será construído para os sobreviventes do fim do mundo

Os abrigos projetados pela Vivos são vendidos como locais resistentes a ataques nucleares, bioterrorismo, guerras químicas, vulcões, asteróides, terremotos, mudanças climáticas e outros fatores.
Além de oferecer segurança, a empresa será responsável por fornecer assistência médica, odontológica, alimentação pelo período de um ano após o fechamento das unidades. A dieta contará com 2.500 calorias diárias e deve incluir básicos (grãos, vegetais, carnes).
Mas, a empresa informa que nem tudo será “apocalíptico”. Nos abrigos da Vivos haverá também uma parte de entretenimento, regado a vinhos.

O fim do mundo está próximo, mas nem por isso o abrigo precisa ser chato. Neste abrigo, há espaço até para uma área de convivência
O fim do mundo está próximo, mas nem por isso o abrigo precisa ser chato. Neste abrigo, há espaço até para uma área de convivência


Os abrigos contam até com computadores e conexão à internet. Bem, prevendo que algum site ainda esteja operando...
Os abrigos contam até com computadores e conexão à internet. Bem, prevendo que algum site ainda esteja operando...

Segundo a Vivos, os abrigos também serão depósitos de DNA. Para isso, a empresa solicitou à universidades que enviassem amostras de todos os seres vivos da Terra, junto com sementes, que serão guardadas em cofres refrigerados.
Assim que o número de aprovados chegue aos quatro mil usuários, a empresa deve começar a construção dos abrigos. Os locais devem estar prontos antes de 21 de dezembro de 2012.
Esta matéria foi criada e veiculada pelo site da Época Negócios. Postei ela a título de curiosidade e divulgação, todos os créditos á Época!

Onde não estar no fim do mundo.

Quando o fim chegar vai ser um caos, pessoas gritando desespero, morte, chamas e babados afins.

Qualquer um que tenha assistido a qualquer filme do genêro sabe do que eu estou falando.

Levando em consideração possiveis motivos e consequências vamos tentar imaginar o melhor lugara para se estar e não estar no fim do mundo:

- Grandes metropoles.
Definitivamente não é um bom lugar para ficar... por que? simples, imagina que você é um terrorista, um et invasor, um anjo da morte ou algum pais inimigo, qual o lugar quer você causaria maior dano????
 isso mesmo, onde tem mais gente. Por isso grandes cidades são grandes alvos. se der para evitar evite.

- Metro.
Fala sério, quem em sã consciencia vai querer ficar debaixo da terra em um buraco escuro e com risco de ficar soterrado. não acho uma boa ideia.

- Prédios altos.
No meio de um ataque um prédio alto deve valer mais pontos. ele deve brilhar dizendo. ei ei me derruba.

- Posto de gasolina.
kkkkkk....nem pensa nisso. acho que nem merece comentario.

- Montanhas.
Dificilmente um invasor ou inimigo do estado vai se preocupar com a unidade, por isso o terrmo "run to the hills" é valido, sozinho e longe da civilização você terá maior chance de passar despercebido até a poeirra baixar, montanhas e florestas são lugares excelentes para se esconder. principalmente se o problema está sendo gerado por um algum inimigo da humanidade.
Agora se o problema está sendo causado por um fenomeno da natureza tome cuidado, não queria estar em uma montanha no meio de um terremoto.

5 motivos para ter uma muda de Hortelã.


Mesmo quando não há sociedade é importante manter a sanidade, hábitos sociais e pequenos prazeres podem tornar a experiência mais de boa.

Chá levanta-leão
Indicação:
facilita a digestão, e combate a dor de cabeça e o desânimo.
Como fazer:
em 1 xícara (chá), coloque 1 col. (sopa) de hortelã picada e adicione água fervente. Abafe por dez minutos, coe e acrescente 1 col. (sobremesa) de suco de limão
Dica:
beba entre as refeições


Antibafo:
Indicação:
  Disfarçar o mau hálito.
Como
fazer: misture um punhado de hortelã, 1/2 copo (americano) de vinagre, 1/2 copo de água morna e 1 pitada de sal. Bata tudo no liquidificador e coe.
Dica:
faça gargarejos duas ou três vezes por dia.

Suco  verde:
Indicação:
equilibrar  as taxas de colesterol.
Como fazer:
bata no liquidificador 100g de hortelã e 1 litro de água.
Dica:
beba pela manhã e a tarde.

Cuca fresca
Indicação:
diminuir a dor de cabeça.
Como fazer:
esmague uma porção de hortelã e mergulhe-a em água fria. Deixe descansar por 20 minutos e beba em seguida.
Dica:
beba, no máximo, três copos ao dia.

Sono tranquilo
Indicações:
enfrentar a insônia, a ansiedade, a gripe e a rinite.
Como fazer:
  recheie o travesseiro com folhas de hortelã e coloque-o sob o sol a cada 15 dias, para reativar as propriedades da erva.
Dica:
depois de um ano, as folhas precisam ser trocadas.

Cultivar hortelã em casa é fácil:
  • Plante a muda em terra bem adubada.
  • Faça a seguinte proporção: uma parte de terra para uma de composto orgânico.
  • A planta gosta de muito sol direto e precisa de água sempre que o solo estiver seco.
  • Depois de colher as folhas, lave-as e seque-as bem.
  • Se preferir usar a hortelã seca, guarde num saco plástico, tire o máximo de ar possível e mantenha na gaveta da geladeira, onde há baixa umidade.

Livre-se dos ratos

Quando estiver em um bunker, você não vai querer ratos comendo seu estoque...

Combatendo os ratos: pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo), coloque no multiprocessador, ou liquidificador (SEM ÁGUA) e triture até virar uma farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó.


Onde colocar: coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão, perto das portas, e janelas (sim eles escalam as janelas), atrás da geladeira,
atrás do fogão, atrás de tudo.

O que acontece: o rato come essa farofinha, mas ele não tem como digerir o feijão (cru), por falta de substâncias que digerem feijão cru, causando assim
um envenenamento natural por fermentação.

Resumindo: a rataiada morre em até 3 dias.

Detalhe importante: ao contrário dos tradicionais venenos (racumim, por exemplo) o rato morre e não contamina animais de estimação e por sua vez morrem por terem comido o rato envenenado. E a quantidade de feijão que ele ingeriu e morreu é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque estes
gostam de MATAR pra comer… mas morto eles não comem.
Se tiver crianças pequenas (bebês) ainda em período de engatinhamento, que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser humano, mesmo cru é digerido. NÃO TEM CONTRA-Indicação.

Zombie Walk SP - 2010



Menina vestida de escoteira é exorcizada no meio da rua durante a Zombie Walk. Foto: Elisa Rodrigues/Futura Press
Menina vestida de escoteira é "exorcizada" no meio da rua durante a Zombie Walk
Foto: Elisa Rodrigues/Futura Press

Cerca de 2 mil pessoas se concentraram às 17h desta terça-feira na Praça do Patriarca, próximo à estação de Metrô do Anhangabaú, em São Paulo, para dar início à Zombie Walk 2010, segundo estimativa da Polícia Militar. O evento é uma caminhada internacional organizada por fãs de filmes de terror que ocorre desde 2003 em diversas cidades do mundo. A multidão, fantasiada de zumbi e outros personagens, anda pelas ruas em uma rota pré-definida, sendo que a participação é livre e gratuita.

A caminhada de São Paulo tinha previsão de seguir pelo Viaduto do Chá, passar em frente ao Teatro Municipal, continuar pelos calçadões da Barão de Itapetininga, rua Dom José de Barros até o Viaduto Santa Efigênia. Após passar pelo Mosteiro São Bento, a caminha se encerraria no Vale do Anhangabaú. O evento foi promovido via internet ou através de flyers e cartazes.

A primeira Zombie Walk realizada no Brasil foi em Belém (PA), no dia 29 de outubro de 2006. Cidades como São Francisco, Montreal, Nova Iorque, Sydney, Baltimore e Seattle também organizam a caminhada.

Garotas entram na brincadeira e simulam ataques   Foto: Elisa Rodrigues/Futura Press
 

Segundo a Polícia Militar, 2 mil pessoas participam do evento  Foto: Elisa Rodrigues/Futura Press

Foto: Elisa Rodrigues/Futura Press
fonte: Terra