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Bunker - Um lugar luxuoso para você se esconder!


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Natal combina com apocalipse zumbi!

Mas uma ano acabando, o mundo não acabou mas o natal chegou, e natal se ta ligado que é época de fartura. Fartura pra você sua família e zumbis indesejados, por isso fique alerta!!

Tenha cuidado para não convidar para sua ceia a pessoa errada. Evite soldados de projetos ultra secretos,  zeladores de depósitos do governo, cientistas com cara de maluco ou mesmo aquele tio que ta com uma gripe estranha. 

Mas o mais importe é que neste natal, se não comerem teu cérebro, tenha um ótima festa com bastante alegria e diversão. Esse são os votos do Sobrevivente do Fim e espero que não sejam os ultimos..kkk

Feliz Natal!









Entrevista com físico brasileiro sobre o caso Fukushima


Buscando mais informações sobre cuidados com radioatividade (Eu sei tenho que arrumar outro hobby...kk), achei uma entrevista com  José Willegaignon de Amorim de Carvalho, físico-chefe do setor de medicina nuclear Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), falando sobre o caso de Fukushima. segue aee: 


Como uma pessoa fica contaminada por radiação?
A contaminação é a presença de material radioativo na superfície do corpo ou dentro do organismo. Mas se você lavar uma superfície do corpo contaminada, a radiação vai sair. Já o material incorporado é difícil de tirar.

E como a radiação vai parar dentro do corpo?
Você pode se contaminar pelo ar ou ingerindo o material. E isso ocorre ao comer um alimento contaminado, ao colocar a mão em lugar contaminado e depois levá-la à boca e até ao fumar um cigarro contaminado.

Os japoneses estão usando máscaras para evitar a contaminação. Isso ajuda de que forma?
A máscara forma um filtro contra a poeira radioativa, protegendo contra ingestão ou inalação do material. A própria roupa já é uma proteção. Pela pele a absorção é pouca, não preocupa tanto.

Como os alimentos ficam contaminados?
Esse vapor [radioativo] que vai para a atmosfera segue para o mar ou para o solo. Nesse caso, o gado fica contaminado se ele se alimentar de grama contaminada. Se homem se alimenta desse animal, aí ele se contamina.

No caso do Japão, o material radioativo foi para o mar. Os peixes também se contaminam?
- Aí a preocupação é menor ainda. No mar ocorre a dispersão do material. É como se fosse um grande tanque de água.

O material radioativo dilui?
Sim, dilui. Os peixes acabam se contaminando, mas em um nível baixo, que pode não trazer implicação futura.

Foi o vento que levou a radiação para o mar.
O material radioativo pode ser levado pelo mar, pelo vento, toda essa parte atmosférica tem importância. Você precisa saber a velocidade do vento, pra descobrir até aonde essa poeira é capaz de ir, quais seriam os locais mais prováveis [a se contaminar]. E, dependendo do local, há deposição da radiação. Se tiver uma plantação ali, tem que ser avaliada a quantidade de radiação para saber se é possível ingerir [os alimentos]. Dependendo do nível de exposição, pode gerar efeitos maléficos à saúde, mas tudo depende da exposição.

Qual o raio em que o risco é maior?
Eu não posso te falar em raio porque eu não sei de fato qual é o nível de radiação que está lá. Dependendo do acidente, você começa a aumentar o raio.

E quais são os danos à saúde?
Ocorrem desde efeitos imperceptíveis até os mais agudos, como a morte. Depois de irradiado, não dá para fazer quase nada. Um dos primeiros efeitos são alterações no sangue, como diminuição de plaquetas. Mas tudo depende do tipo de material que foi irradiado. Cada elemento tem uma determinada afinidade por um órgão ou tecido humano. O iodo radioativo atinge a tireóide, por exemplo. Já o estrôncio e o césio atingem os ossos. Mas, uma vez inalado, caso se aloje no pulmão, esse órgão também vai sofrer os efeitos.