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10 coisas para sobreviver a zumbis

1-) Não seja mordido!
A primeira coisa e mais importante quando se trata de zumbis é evitar mordidas, a arma mais mortal desses infelizes, portanto, a primeira coisa a se fazer é ficar bem longe de suas bocas apodrecidas.

2-)Evitar pontos de aglomeração

Quanto mais gente o lugar tiver, mais zumbis estarão por la, uma vez que todo mundo for mordido o lugar vai virar um verdadeiro inferno, então, mantenha-se longe de shoppings, zonas super povoadas e etc.
 
3-)Esqueça seus entes queridos
Sim eu sei, doi demais deixar vovó para trás para ser lanchada por zumbis famintos, mas pense bem, você consegueria carregar a sua avó nas costas? Por quanto tempo você acredita que a velha ia sobreviver? Esse tópico serve tambem para quem estiver longe de casa quando o ataque começar, se isso acontecer, bem, foda-se a familia, eles que se virem a principal coisa é sobreviver, o resto é resto, talvez em um futuro distante e devidamente a salvo e bem armado você volte para procurar entes queridos ou namorado(a)s depois, mas em primeira mão, todos que vão se fuder, por que você amigo, é um sobrevivente!!!
 
4-)Raspe a cabeça.
Não, você não vai virar skinhead, acontece que, durante uma corrida para salvar sua vida seu cabelo pode ser agarrado ou ficar preso em algo, e ai você muito provavelmente, vai se fuder na mão dos zumbis famintos, ou seja, melhor prevenir do que remediar…

5-)Use roupas de couro

Não, não vai ter uma festa de sadomasoquismo, é simplesmente o mesmo principio do tópico 4, usando roupas resistentes(como couro) a probabilidade da mordida passar por uma camada espeça, já é menor do que usando uma camiseta de nilon, talvez eele resista aos 25 kilos por centímetro quadrado da mordida humana 


6-)Ao usar armas brancas, use máscara.

Usando uma arma branca como uma faca ou um bastão, o sangue sempre espirra para todo lado fazendo aquela lambança, acontece que no caso de zumbis o sangue estaria infectado e se por um acaso do destino ele caise nos seus olhos ou boca, bom, você estaria fudido. Lembrem-se do tiozão que morreu apenas com uma gota de sangue infectado em Extermínio.

7-)Conquiste um super-mercado.

Outra coisa extremamente importante, achar um lugar seguro onte tenha mantimentos, suprimentos e tudo mais que você possa precisar durante uma invasão, o mais aconselhado seria um super-mercado, dos grandes de preferência, temos que pensar que, você provavelmente não vai ser a unica pessoa atrás de um lugar como esse para ficar, você vai ter que lutar contra os zumbis e contra os outros humanos que tambem vão querer aquilo que agora é seu, sem frescura moral, mate todos e fique com o premio.


8-)Não banque o bonzinho…
O que sempre acontece nessas situações é algum retardado se perder no meio da correria, nesse caso, ele deve ficar para trás, nunca, NUNCA volte para tentar salvar aqueles que já estão condenados, pense “PERDEU PREIBOI!” e siga em frente.

9-)Gritar nunca ajuda.

Isso é um fato, alem de não ajudar porra nenhuma , algumas vezes ele atrapalha, dependendo to tipo de zumbis, eles talvez escutem tambem, ou seja, você só vai atrair mais atenção indesejada para sua pessoa.

10-)Ande sempre em dupla.
O jeito mais facil de andar por ai ou investigar lugares nunca antes investigados é em dupla, evitando aquele popular “Oh meu deus, por que será que fulano não voltou ainda, fulano?fulano?OH Não FULANO!!!FULAAnnnno” logo depois disso a morte normalmente é inevitavel.
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11-)Nunca mantenha zumbis presos.
Por mais interessante ou divertido que isso possa parecer , manter zumbis presos com certeza não é uma boa idéia, se for extremamnete necessário, faça-o de forma em que os zumbis não possam escapar, nem você possa cair acidentalmente dentro da cela ou poço em que estão presos os monstros.

Como caçar ratos...

Aprenda em apenas 5 passos como caçar ratinhos de maneira fácil e eficiente.
1.Pegue aquele papelãozinho do meio do papel higiênico e dobre para ficar com um lado reto
2.Coloque uma isca na ponta: pode ser um biscoito, bolhacha ou resto de comida
3.Coloque algum recipiente para o rato cair, tipo um balde ou lixo
4.Equilibre o rolinho na quina de alguma mesa e coloque o balde embaixo
5. O rato irá entrar para comer a isca e irá cair e ficar preso
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Se você não quiser colocar na mesa ou alguma coisa, faça uma rampa de papelão até o recipiente
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Pronto, agora nenhum ratinho vai morar na sua casa, e o almoço está garantido

O mel é o alimento mais duravel que existe!!

Basicamente, porque as abelhas precisam que esse alimento seja bem resistente. Para elas, o mel é a única fonte de energia entre uma florada e outra, época em que as flores estão novamente cheias de néctar. A chave para a durabilidade é uma técnica desenvolvida por esses insetos. Na hora de transformar o néctar das plantas em mel, as abelhas batem as asas para retirar o máximo de água da mistura. "Isso ajuda a conservar o produto. Se as abelhas conseguirem extrair bastante umidade do mel, as leveduras e outros microorganismos que estragam o produto não vão conseguir crescer. Afinal, eles precisam de um mínimo de água para se reproduzir", afirma a engenheira agrônoma Maria Teresa do Rego Lopes, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) do Meio Norte, em Teresina (PI). Outro aspecto importante é que poucas leveduras conseguem sobreviver em ambientes com alta concentração de açúcar. É o caso do mel: nada menos que 90% do produto é composto por açúcares. Com tudo isso, a mistura pode continuar boa para consumo por centenas de anos - quem sabe, até mais. Em sua obra O Livro do Mel, a escritora inglesa Eva Crane registra que potes de mel com conteúdos intactos foram encontrados em escavações nas tumbas egípcias de New Kingdom, construídas há cerca de 3 400 anos. Mas não é todo mel que dura tanto tempo. Primeiro, o produto precisa ter no máximo 17% de umidade para não fermentar. Quando as abelhas não conseguem fabricar um mel assim, os apicultores costumam dar uma mãozinha, retirando o excesso de água com um aparelho desumidificador. Além disso, o produto deve ficar guardado longe da luz, da umidade e do calor. É bem difícil conseguir reunir todas essas características por um longo período. "Por isso, a lei brasileira estabelece que o mel deve ser consumido no máximo em dois anos. Depois desse prazo, boa parte dos produtos comerciais pode fermentar", diz Maria Teresa.

Dando asa à conservação

Para que o produto resista por até milhares de anos, as abelhas retiram água dele
1. O segredo da durabilidade do mel começa quando as abelhas coletoras extraem das plantas sua matéria-prima, o néctar, uma solução açucarada produzida pelas flores. Os insetos guardam a substância em seu papo e a levam para a colméia
2. De volta ao lar, as abelhas coletoras passam o néctar para as abelhas receptoras. Dentro da colméia, começa a secagem da matéria-prima: os insetos estendem a língua com uma gotinha da solução para receber o vento do bater de asas de outras abelhas. Isso inibe o crescimento das bactérias que estragam o mel, pois tais microorganismos não se reproduzem sem um mínimo de água
3. Em seguida, as abelhas despejam gotículas de néctar semi-secas em favos que continuam recebendo a corrente de vento das abelhas. Nessa etapa, depois da adição de enzimas secretadas pelos insetos, a mistura já começa a ter características bem próximas das do mel comercial
4. Quando a solução já está bem seca, as abelhas fecham as células de mel com uma fina camada de cera, formando o chamado mel "maduro". As células que permanecem abertas contêm o mel "verde", que ainda precisa ser desidratado até que mais água evapore

Como funciona uma fechadura.

A maioria das pessoas leva de cinco a dez chaves sempre que sai de casa. Em seu chaveiro, você pode ter várias chaves da casa, uma ou duas do carro e outras do escritório ou da casa de um amigo. Seu chaveiro é uma clara demonstração de quão onipresente é a tecnologia da fechadura: você provavelmente interage com fechaduras dúzias de vezes toda semana.
A principal razão de usarmos fechaduras em todos os lugares é que elas nos dão uma sensação de segurança. Nos filmes e na televisão, porém, espiões, detetives e ladrões podem abrir uma fechadura muito facilmente, usando, às vezes, apenas um par de clipes de papel. O mínimo que se pode dizer é que esse pensamento é muito modesto: é realmente possível abrir uma fechadura assim tão facilmente?
Neste artigo, vamos ver, na prática, como funciona a violação de fechaduras, explorando a fascinante tecnologia das fechaduras e chaves.
Os chaveiros definem a violação de fechaduras como a manipulação dos componentes de uma fechadura para abri-la sem a chave. Então, para compreender a violação de fechaduras, primeiro você tem de saber como as fechaduras e chaves funcionam.
As fechaduras se apresentam em todos os formatos e tamanhos, com muitas variações inovadoras no desenho. Você pode ter uma idéia clara do processo da violação de fechaduras examinando uma única fechadura. A maioria das fechaduras se baseia em conceitos bastante similares.


Uma fechadura padrão sem maçaneta: quando você gira a chave, a lingüeta desliza dentro de uma fenda no batente da porta
Para a maioria das pessoas, a fechadura sem maçaneta mais conhecida é a fechadura padrão encontrada na porta da frente. Em uma fechadura sem maçaneta normal, uma lingüeta ou trinco móvel fica embutido na porta e podem ser estendido para o lado de fora. Essa lingüeta fica alinhada com uma fenda no batente. Quando você gira a fechadura, a lingüeta entra na fenda do batente e a porta fica trancada. Quando você faz a lingüeta voltar, a porta fica destrancada.
A única função da fechadura sem maçaneta é facilitar a abertura da porta para quem tem a chave e dificultá-la para quem não tem. Na próxima seção, veremos como isso funciona em uma fechadura cilíndrica básica.


Fechadura cilíndrica sem maçaneta, na posição destrancada (em cima) e na posição trancada (embaixo)
A maioria das fechaduras sem maçaneta usa uma fechadura cilíndrica. Na fechadura cilíndrica, a chave gira um tambor, ou cilindro da fechadura, que gira um came (uma peça giratória com um eixo deslocado) anexado. Quando o cilindro é girado para um lado, o came puxa a lingüeta e a porta pode ser aberta. Quando o cilindro gira para o outro lado, o came solta a lingüeta e a mola a movimenta para que a porta fique trancada. Em uma fechadura sem maçaneta, não há mecanismo com mola - o cilindro desliza a lingüeta para frente e para trás. Uma fechadura sem mola é mais segura do que um trinco acionado por mola, pois é muito mais difícil empurrar a lingüeta pelo lado da porta.
Dentro de uma fechadura cilíndrica, há uma espécie de quebra-cabeça que somente a chave correta pode resolver. A variação principal na confecção das fechaduras é a natureza desse quebra-cabeça. Um dos quebra-cabeças mais comuns - e um dos mais fáceis de ser violados - é o modelo com pino e tranqueta, mostrado abaixo.

Os principais componentes do modelo com pino e tranqueta são uma série de pequenos pinos de comprimento variável. Os pinos são divididos em pares. Cada par fica assentado num canal que atravessa o cilindro central e o suporte em volta do cilindro. As molas na parte superior dos canais mantêm os pares de pinos na posição dentro do cilindro. Quando nenhuma chave é introduzida, o pino inferior de cada par fica completamente dentro do cilindro, ao passo que o pino superior fica posicionado metade no cilindro e metade no suporte. A posição desses pinos superiores não permite que o cilindro gire. Veja como funciona:
Quando você introduz uma chave, a série de entalhes da chave empurra os pares de pinos para níveis diferentes. A chave incorreta empurra os pinos de modo que a maioria dos pinos superiores fica parte no cilindro e parte no suporte, desta maneira:




A chave correta empurrará cada par de pinos o suficiente para que o ponto onde os dois pinos ficam juntos se alinhe perfeitamente com o espaço onde o cilindro e o suporte ficam juntos (esse ponto é chamado de linha de transição). Em outras palavras, a chave empurrará os pinos para cima de modo que todos os pinos superiores ficam inseridos completamente no suporte, e os inferiores ficam completamente dentro do cilindro. Sem nenhum pino do suporte em seu caminho, o cilindro gira livremente e você pode empurrar a lingüeta para dentro e para fora.




Esse modelo simples de quebra-cabeça é muito eficaz. Como os pinos estão escondidos dentro da fechadura, é bastante difícil para a maioria das pessoas girar o cilindro sem a chave correta. Mas, com bastante prática, é possível resolver o quebra-cabeça por outros meios. Na próxima seção, veremos como um chaveiro faz para abrir esse tipo de fechadura.


Os pinos em uma fechadura com pino e tranqueta, quando nenhuma chave é introduzida (em cima) e quando a chave correta é introduzida (embaixo): quando a chave correta é introduzida, todos os pinos são empurrados para cima, ficando na mesma altura e nivelados com a linha de transição.
 
Há dois elementos primordiais envolvidos no processo de violação das fechaduras:
  • Hastes de ponta côncava - essas hastes são tubos de metal longos e finos com uma ponta côncava (como o aparelho do dentista). São usadas para alcançar o interior da fechadura e empurrar os pinos para cima.
  • Alavanca tensionadora - as alavancas tensionadoras são confeccionadas em todos os formatos e tamanhos. Do ponto de vista funcional, elas não são muito complexas. O tipo mais simples de alavanca tensionadora é uma chave de fenda fina.
A primeira etapa para violar uma fechadura é introduzir a alavanca tensionadora no buraco da fechadura e girá-la na mesma direção usada para girar a chave. Isso gira o cilindro, de modo que ele fica levemente deslocado do suporte ao redor dele. Como você pode ver pelo diagrama abaixo, isso cria uma pequena saliência nos eixos dos pinos.
Enquanto você aplica pressão sobre o cilindro, introduza uma haste de ponta côncava no buraco da fechadura e comece a levantar os pinos. O objetivo é levantar cada par de pinos até a posição na qual o pino superior se mova completamente para o suporte, como se fosse empurrado pela chave correta. Ao fazer isso, enquanto vai aplicando pressão com a chave tensionadora, você sente ou escuta um leve clique quando o pino cai na posição. Esse é o som do pino superior encaixando na saliência do eixo. A saliência mantém o pino superior preso no suporte; assim, ele não cairá novamente dentro do cilindro.
Desse modo, você move cada par de pinos para a posição correta até que todos os pinos superiores sejam empurrados completamente para o suporte e todos os pinos inferiores fiquem dentro do cilindro. Nesse ponto, o cilindro gira livremente e você pode abrir a fechadura.
Conceitualmente, violar fechaduras é bastante simples, mas é uma habilidade muito difícil de se dominar. Os chaveiros têm de aprender exatamente qual é a pressão correta a ser aplicada e que sons escutar. Eles também devem afiar seu tato até o ponto de poder sentir a leve força dos pinos e cilindro móveis. Além disso,devem aprender a imaginar todas as peças dentro da fechadura. A violação de fechadura bem-sucedida depende da completa familiaridade com o modelo da fechadura.
Uma outra técnica é a extração. A extração é muito menos precisa do que a verdadeira violação. Para extrair uma fechadura, você insere uma haste com uma ponta mais larga até chegar na parte traseira do cilindro. Então, você puxa a haste rapidamente, de modo que ela jogue todos os pinos para cima quando estiver saindo.
Quando a haste sair, gire o cilindro com a alavanca tensionadora. Como estão se movimentando para cima e para baixo, alguns dos pinos superiores forçosamente cairão sobre a saliência criada pela rotação do cilindro. Freqüentemente, os chaveiros começam aplicando a extração sobre os pinos e depois trabalham cada pino individualmente.
Fechaduras com núcleo de placas e fechaduras tubulares
Na última seção, vimos as fechaduras cilíndricas com pino e tranqueta. Você encontrará esse tipo de fechadura em todos os lugares, desde casas até cadeados. Essas fechaduras são muito populares por serem relativamente baratas - e razoavelmente seguras. Para uma fechadura normal do tipo pino e tranqueta com cinco pinos, existe, aproximadamente, um milhão de combinações de pinos diferentes. Se você considerar a quantidade de empresas e modelos de fechaduras, as chances de um criminoso ter a mesma chave que você são bastante remotas.


Fechadura cilíndrica de pino e tranqueta
Um outro tipo comum de fechadura cilíndrica é a fechadura com núcleo de placas. Essas fechaduras funcionam basicamente do mesmo jeito que aquelas com pino e tranqueta, mas têm tranquetas em forma de placas no lugar dos pinos. Você manuseia as placas exatamente do mesmo modo que os pinos - na verdade, é até mais fácil manusear fechaduras com núcleo de placas porque o buraco da fechadura é mais largo.
Alguns modelos usam placas simples em vez de pares de placas. Essas placas são acionadas com molas para que podem se estender para fora do cilindro, prendendo o suporte da fechadura. As placas têm um buraco no centro para que a chave seja encaixada. A chave correta puxa as placas para baixo o suficiente para que todas fiquem recolhidas dentro do cilindro; a incorreta puxa as placas para baixo somente por uma parte do caminho as puxa muito para baixo, fazendo que se estendam até o outro lado do cilindro.


Fechadura cilíndrica com núcleo de placas
Fechaduras com placas duplas têm núcleo de placas nas duas extremidades do cilindro. Para abrir essas fechaduras, você tem de acessar as placas nos dois lados enquanto aplica pressão com a alavanca tensionadora. As fechaduras de placas são encontradas na maioria dos arquivos, armários e carros, e em muitos modelos de cadeados.
As fechaduras tubulares oferecem proteção superior às fechaduras com pino e tranqueta e às com núcleo de placas, mas são bem mais caras. Em vez de uma fileira de pinos, as fechaduras tubulares têm pinos posicionados ao redor da circunferência do núcleo do cilindro. Isso faz com que sejam mais difíceis de ser violadas. As técnicas convencionais para violação de fechaduras geralmente não funcionam nesse tipo de fechadura.
Algumas fechaduras com pino e tranqueta modificaram os pinos para tornar a violação mais difícil. Na variação mais comum, os pinos superiores têm a cabeça no formato de um cogumelo. Esse formato estranho faz com que o cilindro se desloque antes, de modo que não é possível empurrar o pino superior totalmente para cima. Isso faz com que fique mais difícil colocar os pinos em posição e seja mais difícil perceber pelo tato o que está acontecendo dentro da fechadura.
 

Mutantes de Chernobyl

Com níveis mortais de radioatividade, a usina de Chernobyl, na Ucrânia, é um dos lugares mais contaminados e perigosos do planeta. Mas nas ruínas desse inferno nuclear está nascendo uma criatura bizarra: um fungo que come radioatividade. Ou melhor, não apenas um: pesquisadores dos EUA descobriram que há 37 espécies mutantes crescendo em Chernobyl. Elas foram descobertas numa inspeção de rotina, quando um robô vistoriava o interior da usina e encontrou uma meleca preta crescendo pelas paredes do reator 4 - o mesmo que explodiu e provocou, em 1986, o pior acidente nuclear da história.

Como é possível que, além de sobreviver à radiação, algum ser vivo consiga se alimentar dela? "Nossas pesquisas sugerem que os fungos estão usando um pigmento, a melanina, da mesma forma que as plantas usam a clorofila", diz a cientistas Ekaterina Dadachova. Ou seja: os fungos teriam sofrido mutações que os tornaram capazes de fazer uma espécie de "radiossíntese", transformando radiação em energia.

Dentro da usina, os fungos mais comuns são versões mutantes do Cladosphorium sphaerospermum, que provoca micose, e a Penicilium hirsutum, que ataca plantações de milho.

Mas como elas foram parar em Chernobyl? Afinal, o reator foi selado por uma caixa de concreto, o chamado "Sarcófago", após o incidente de 1986. "Os fungos penetraram pelas brechas", acredita o biólogo Timothy Mosseau, da Universidade de South Carolina.

Será que, como num filme de terror, os monstrinhos atômicos podem sair da usina e se espalhar pelo mundo? Eles podem escapar do mesmo jeito que entraram, passando por brechas e rachaduras nas paredes. Mas, sem radioatividade para "comer", não se dariam bem fora da usina. "Geralmente, os organismo que conseguem se sair bem em um local extremamente hostil têm dificuldade em outros ambientes", diz Mosseau.

* fonte: SuperInteressante #257, outubro '08

Mutantes de Verdade!!

Criação de cromossomos humanos artificiais para terapia pode alterar para sempre a composição genética da espécie


Steve Connor escreveu para ‘The Independent’, de Londres, este texto traduzido e publicado no caderno ‘Mais!’ da ‘Folha de SP’:

O caso da família Hashmi, no Reino Unido, reacendeu o debate sobre os ‘bebês projetados’. Raj e Shahana Hashmi querem ter um filho com a ajuda da fertilização in vitro.

Eles não querem apenas que o bebê seja livre de doenças genéticas: também querem que seus tecidos sejam geneticamente compatíveis com seu filho Zain, de seis anos de idade, que sofre de uma doença rara do sangue.

O caso deles está sendo discutido pela Câmara dos Lordes.

Em 2000, os americanos Lisa e Jack Nash foram o primeiro casal a se beneficiar da criação de ‘irmãos salvadores’, quando seu filho Adam nasceu.

Os Nashes, ambos portadores de anemia de Fanconi, tinham uma filha de seis anos, Molly, que nasceu com essa rara doença da medula óssea.

Os cientistas testaram 15 embriões em busca do gene da doença. Depois, verificaram qual tinha o mesmo tipo de tecido que Molly.

O resultado foi Adam, que foi doador num transplante de células-tronco.

Mas as tortuosas disputas éticas e legais em relação a bebês como Adam parecem relativamente triviais perto do futuro debate sobre os desenvolvimentos tecnológicos da genética reprodutiva.

Alguns cientistas acreditam estar à beira de conseguir modificar o material genético humano pela primeira vez.

Não estão falando da relativamente simples terapia gênica, mas da chamada terapia gênica de células germinativas, na qual os genes das futuras gerações poderiam ser modificados para sempre.

É algo que faria os atuais ‘bebês projetados’ parecerem obsoletos.

Desastre inicial

Os primeiros experimentos com geneterapia levaram a situações desastrosas.

A mais terrível foi o caso do americano Jesse Gelsinger, que morreu em 1999, depois de passar por uma terapia gênica na qual foi infectado com um vírus geneticamente modificado.

A intenção era a de que o vírus carregasse genes saudáveis para seu fígado. Em vez disso, ele sofreu a falência do órgão.

Esse tipo de geneterapia mira apenas os tecidos danificados pelo gene defeituoso. A terapia genética de células germinativas envolve manipulação de genes no estágio do embrião, de forma que todas as células do bebê resultante carreguem o gene recém-inserido.

Essa modificação mais radical teria conseqüências amplas, porque também provocaria mudanças nos espermatozóides e óvulos do adulto maduro.

Significaria que seus filhos também herdariam os genes alterados, o que justifica o nome de geneterapia de ‘linhagem germinativa’.

Potencialmente, ela tem o poder de mudar a composição genética da humanidade de forma definitiva.

Cromossomo 47

No Reino Unido, a geneterapia que afeta células germinativas é proibida pela atual legislação, mas podem surgir logo pedidos para mudanças, especialmente à luz de trabalhos recentes com cromossomos humanos artificiais (HACs, na sigla inglesa).

A idéia é adicionar um cromossomo extra para complementar os 46 que normalmente residem na maioria das células do corpo.

Alguns cientistas acreditam que muitas das preocupações de segurança sobre a terapia genética germinativa podem ser dissolvidas por refinamentos da tecnologia que permitiria a criação desse 47º cromossomo humano.

Os proponentes dizem que os HACs são inerentemente mais seguros do que outros modos de introduzir genes no corpo, porque o DNA dos cromossomos artificiais está preso a uma estrutura que imita o modo como o DNA humano é naturalmente armazenado.

Eles acreditam que os HACs podem ser feitos de modo a se replicar com sucesso cada vez que as células se dividem. Também poderia ser possível incluir um mecanismo de autodestruição que impediria o HAC de ser passado às gerações futuras.

Os neurobiólogos Gregory Stock e John Campbell, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, estão na linha de frente da promoção da idéia de usar HACs para terapias da linhagem germinativa humana.

‘Em discussões de clonagem e modificações de linhagem germinativa em animais, é fácil fingir que as manipulações humanas podem ser ignoradas’, eles dizem.

‘Mas parece virtualmente certo que, conforme essas tecnologias se desenvolvem, seu foco irá se voltar para nós mesmos. A verdadeira questão não é se elas serão aplicadas a humanos, mas quando, como e até que ponto.’

Cromossomos artificiais têm sido usados em genética há vários anos, especialmente os que imitam cromossomos de levedura. Huntington Willars, da Escola de Medicina da Universidade de Pesquisas Case, em Ohio (EUA), fez o primeiro cromossomo artificial humano em 1997.

Ele pôs três tipos de DNA em um tubo de ensaio, e o ‘cromossomo’ primitivo se auto-organizou. Ele sobreviveu nas células por seis meses, aparentemente retendo sua integridade durante a divisão.

Stock e Campbell acreditam que logo será possível pensar em terapias radicais que insiram HACs feitos sob medida em embriões humanos. Eles sugerem, por exemplo, que um HAC pode ser construído com genes que confiram resistência ao HIV pela vida inteira.

Uma outra idéia é introduzir um HAC em embriões masculinos que contenha uma série de interruptores genéticos que, uma vez ligados, sejam capazes de disparar a destruição de células de câncer de próstata.

Se tratamentos preventivos como esses forem seguros, não é difícil imaginar uma gama de tratamentos vendidos na forma de ‘cassetes de genes’ num único cromossomo artificial humano. Talvez genes anti-envelhecimento possam ser somados a cada cromossomo extra.

‘Duas coisas serão necessárias antes que a engenharia de células germinativas humanas possa ocorrer em grande escala’, dizem Stock e Campbell.

‘Uma forma segura e confiável de fazer mudanças genéticas num embrião e modificações genéticas tão irresistíveis que um grande número de pais irá desejá-las.’

Eles afirmam que ambas estão mais perto do que muita gente acredita. ‘A hora de examinar e discutir os reais benefícios e desafios dessas novas tecnologias reprodutivas é agora, enquanto elas ainda são incipientes’, afirma a dupla.

Duas espécies

Um cenário que tem sido vislumbrado caso a engenharia genética de células germinativas prospere é a idéia de uma sociedade dividida entre os ‘enriquecidos geneticamente’ e os ‘naturais’ – algumas pessoas com dinheiro para explorar todos os aspectos da nova tecnologia em benefício próprio e de seus filhos, deixando que outras vivam e se reproduzam naturalmente.

Lee Silver, da Universidade de Princeton, acredita que embora uma distopia do gênero não seja iminente, é plausível e poderia no fim das contas levar a duas espécies de humano.

‘Se o acúmulo de conhecimento genético continuar à taxa atual’, diz Silver, ‘no fim do terceiro milênio a classe generrica e a classe natural se tornarão espécies completamente separadas, sem capacidade de intercruzamento e com um interesse romântico tão grande uma pela outra quanto o que um humano atual teria por um chimpanzé’.
(Mais!, Folha de SP, 20/3)

Aquecedor solar com garrafa pet.

Qual o gosto da carne humana?


Texto: Rafael Tonon

O sabor é forte para alguns, pode parecer amarga. Para outros, é levemente doce. Opa, não precisa me olhar com essa cara: isso é a opinião da maioria dos canibais que já se manifestaram sobre o assunto.

Os astecas, no século 16, serviam um prato com carne humana e milho chamado tlacatlaolli. Pela descrição do missionário franciscano Bernardino de Sahagun, a iguaria tinha um sabor adocicado. É a mesma opinião de guerrilheiros do Congo que, no século 20, teriam comido carne de pigmeus para ficarem mais fortes.

Outros canibais contam a experiência com detalhes ainda mais assustadores. O japonês Issei Sagawa, que matou e comeu uma professora em Paris, escreveu na autobiografia que a carne da moça era como atum cru em restaurante de sushi.

Já para o americano Albert Fish, que assassinava crianças, o gosto parecia carne de vitela, tenra e macia. Mas provavelmente a descrição mais chocante seja a do alemão Armin Meiwes, condenado à prisão perpétua em 2006 pela morte do engenheiro Bernd Brandes. Na noite de 9 de março de 2001, Armin cortou o pênis de Bernd, cozinhou o órgão e o dividiu com o próprio amputado!

No tribunal, o canibal disse que não havia gostado muito do membro assado ele achou a carne muito difícil de mastigar. Depois foi a vez de o próprio engenheiro virar picadinho. Armin comeu mais de 20 quilos da carne do morto ao longo de vários dias e comparou o banquete à carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte.

Quando o degustador não tem sérios problemas mentais, a experiência de deglutir alguém da própria espécie é tão aterradora que o gosto é o que menos importa. Os sobreviventes do desastre aéreo de 1972 nos Andes, que passaram 72 dias isolados, tiveram que se alimentar da carne dos mortos no acidente para sobreviver.

O uruguaio Carlos Páez disse ter consumido a carne humana em pedaços finíssimos, congelados. Por causa das baixas temperaturas e do trauma, Páez afirmou que não sentiu gosto algum.

Fonte: Superinteressante

Agentes Químicos.

Um ataque químico eficaz usaria compostos químicos extremamente tóxicos para pessoas em pequenas quantidades. Veja abaixo quais são os mais temidos.
  • Sarin - este composto age sobre o sistema nervoso, o que significa que, uma vez dentro do corpo, afeta o mecanismo de sinalização que as células nervosas usam para se comunicar umas com as outras. Ele é um inibidor da colinesterase, fazendo com que essa enzima se una em grupos e as células do sistema nervoso não possam usá-la para se livrar da acetilcolina. Quando um célula nervosa precisa enviar uma mensagem para outra célula (por exemplo, para fazer um músculo se contrair), ela envia essa mensagem com a acetilcolina. Sem a colinesterase para remover a acetilcolina, os músculos começariam a se contrair de maneira incontrolável, o que poderia causar morte por asfixia, uma vez que o diafragma é um músculo.
    É bem provável que o Sarin seja o agente químico mais temido que existe, principalmente porque já foi usado por terroristas: em 1995, o grupo Aum Shinrikyo liberou gás sarin no metrô de Tóquio, ferindo milhares e matando 12 pessoas. E o pior é que ele não é difícil de ser fabricado e cerca de 1 mg presente nos pulmões é o suficiente para matar.

  • VX - o VX é muito parecido e funciona como o Sarin, só que mais tóxico. Se 1 mg toca a pele, isso já é o suficiente para matar uma pessoa. Consulte esta página (em inglês) para obter mais informações.
  • Gás mostarda - esse gás já existe desde a Primeira Guerra Mundial. Ele forma bolhas na pele e destrói o tecido dos pulmões. Cerca de 10 mg nos pulmões seriam o bastante para matar uma pessoa.
  • Lewisita - assim como o gás mostarda, causa bolhas e existe desde a Primeira Guerra Mundial.


Um dos problemas desses agentes químicos é que não há uma maneira fácil de se proteger deles. No campo de batalha, os soldados podem usar máscaras de gás e cobertura total sobre a pele se houver risco de ataque químico ou biológico. Mas se uma cidade passasse por um ataque com VX em grande escala, as pessoas dificilmente estariam usando roupas protetoras à prova de água e ar no momento do ataque.

Cinto de utilidades!!

No site Equipped to Survive é feita uma análise a um Kit de Sobrevivência um pouco diferente do habitual, trata-se de um kit que é um cinto, o Belt Pro Survival Kit.


Pro Survival Kit Company Belt Pro Survival Kit
Depois de tudo arrumado nos sitios certos e colocando o cinto à cintura, comporta-se normalmente.
Pro Survival Belt Pro Survival Kit as worn

O que fazer durante um tiroteio!



1. Primeiro de tudo: diminua a silhueta do corpo. Mas tem que ser ato-reflexo: Bang! “é tiro!” – aí rapidamente você se abaixa. A idéia é ficar o menor posível para diminuir a chance de ser atingido. Então é claro que, ao atirar-se ao chão você estará teoricamente mais seguro.

2. Siga até um obstáculo o mais resistente possível, e coloque-se de forma que o obstáculo fique entre você e o agressor (identifique de onde vem os disparos, visualmente ou pela audição). Quando esse obstáculo é capaz de proteger tanto das vistas quanto do fogo inimigo, chamamos “abrigo”.
São exemplos de abrigos (a eficácia do abrigo depende da resistência do material e do calibre da arma agressora):
  • Um poste,
  • Uma árvore com mais de um metro de diâmetro,
  • Uma mureta de concreto,
  • Bloco do motor de um carro,
  • Muros e paredes de edificações.
Não seja curioso, não coloque a cabecinha para fora do abrigo por nada. Já ouviu a frase “curiosidade mata”? Então!

3. Espere os estampidos terminarem TOTALMENTE. Isso não é igual a fazer pipoca de microondas: “quando tempo o estouro entre um pipoca outra ficar maior que 10 segundos pode retirar do forno”. Aqui é diferente: enquanto houver disparo de arma de fogo permaneça no abrigo.
4. Agora sim, os tiros terminaram. É hora de verificar os estragos: verifique se há vítimas e se há alguma pessoa efetuando socorro.


5. Reúna os dados que possibilitem a identificação dos autores:
  • O carro utilizado para a fuga: placa, marca, tipo e cor. e para onde seguiu.
  • Características físicas e roupas dos possíveis autores em fuga: altura, cor, tipo de cabelo, idade presumida, calça comprida ou bermuda, se usa camisa ou camiseta, cor das roupas utilizadas etc.
  • Armas observadas com os possíveis autores: revólver ou pistola, fuzis, metralhadoras

Como fazer um forno com um latão.

Material
• 2 tambores de 200 litros cada
• 1 chapa de ferro de 88 x 80 cm e 12 mm de espessura
• 2 chapas de ferro de 2,35 m comprimento e 16 mm de espessura cada
• 1 coluna de ferro de 50 cm de comprimento por 40 cm de diâmetro
• 2 pedaços de tubo de metalon retangular de 88 x 6 cm cada
• 2 pedaços de tubo de metalon retangular de 80 x 6 cm cada
• 4 pedaços de tubo de metalon cilíndrico de 30 cm comprimento cada
• 8 pedaços de vergalhão de 15 cm de comprimento cada
• 4 rodinhas de skate ou carrinho de rolimã com suporte
• 4 cantoneiras de 85 cm de comprimento cada
• 2 dobradiças médias
• parafusos e porca

Barco com Garrafa Pet

O Megapet sobre as águas do velho Chico.
Idéia simples, mas nada convencional: construir barco com garrafas pet, aquelas grandes, de refrigerante. O administrador de empresas paulistano Eduardo Pereira de Carvalho, amante de esportes radicais, fazia rapel no interior paulista quando viu um lago cheio de garrafas plásticas boiando. Coisa desagradável, mas ponto de partida para um projeto. Eduardo pesquisou. As garrafas, resistentes, se mostraram seguras para navegação. Mesmo com 80% de água dentro, flutuam.
Durante oito meses, ele e o engenheiro naval Marcos de Parahyba Campos desenvolveram em Natal, capital potiguar, o primeiro barco do mundo feito com garrafas pet, pronto em 2004 e aprovado pela Marinha. Usaram 2.040 garrafas no casco do catamarã, barco a vela de origem asiática, com 7 metros de comprimento por 4 de largura.
Eduardo criou projeto maior, o Megapet, e buscou patrocínios para navegar pelo Rio São Francisco. Em 2005, foi de Pirapora, Minas, até Petrolina, Pernambuco: 1.371 quilômetros. Parou em comunidades ribeirinhas e deu mais de 30 palestras sobre a importância de cuidar do ambiente, coleta seletiva de lixo, reciclagem de garrafas - para fazer brinquedos, por exemplo. Crianças constituíam a maior parte do público.
“O principal objetivo é mostrar como aproveitar lixo para fazer objetos úteis e duradouros, usando a criatividade”, diz Eduardo.

· Comprimento: 7 metros
· Boca: 4metros
· Pontal: 95cm
· Calado Leve: 25cm
· Calado Carregado:45cm
· Mastro: 4,5m
PET com fixação em fibra de vidro e compensado naval

· A concepção do barco foi elaborada de forma a atender as necessidades exclusivas do projeto

· Testado e aprovado pela Empresa Nautilus Consultoria e Construção Naval especialmente para o Projeto MEGAPET

· Licenciado na Capitania dos Portos de Natal/RN sob número: 181-005525-3

· Força motriz principal eólica possuindo como alternativas: motor e remos
· 2 GPS
· 24 Cartas Topográficas CODEVASF (escala: 1:100.000)
· Rádio VHF
· Lap Top
· Luz Top de Mastro 360º de cobertura e 2 milhas de alcance (3.704 metros)
· Luz de Cruzeta
· Luz de Deck
· Luzes de Bordos
· Bússola de antepara com iluminação noturna e ajustes de aferição
· Buzina
· Cabine com 8 Pontos de luz
· 2 Extintores de Incêndio - CO2 e Pó Químico
· Ancora tipo Bruce de 7,5Kg
· Âncora Danforth de 7,5Kg
· Vela Principal
· Vela Reserva
· 6 Defensas
· Motor de Popa

· 2 Remos de Baleeira de 3,60m cada
· Equipamento Completo de Sobrevivência
· Pirotécnicos de acordo com a NORMAM
· Quadros de Sinais - RIPEAM
· Coletes Salva Vidas
· Equipamento Completo de Primeiros Socorros
· 30 metros de Cabo de Nylon 30 mm
· 35 metros de Cabo Flutuante
· Bóia Circular com retinida flutuante de 40metros
· Geladeira
· Binóculos
· Termômetro
· Farol de Milha Fixo à prova d'água
· Farolete manual de 400.000 velas de potência
· Capacidade para 50 litros de água
· Equipamento completo de Pesca
· Kit completo para Reparos no Barco
· Caixa de Ferramentas
 

Manual de sobrevivência

Outro dia navegando pela web descobri um manual de sobrevivência bem legal, completo para uso civil e militar, achei interessante disponibilizar o link para vc´s:

Clique Aqui para baixar


Boa Leitura!!!

Misturas Explosivas

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c4/Trinitrotoluene.svg/175px-Trinitrotoluene.svg.png

Se um dia o mundo acabar é bom saber se defender das hordas de zumbis, demonios, piratas ou qualquer merda que vier de galera querer te ferrar....
algumas misturas ou componetes que vc pode precisar:

- Pentolite: 50% de Nitropenta e 50% de Trotil;
- Amatol: 80% de Nitrato de Amônia e 20% de Trotil;
- Tetritol: 65% de Tetril e 35% de Trotil;
- Tritonal: 80% de Trotil e 20% de alumínio;
- Pentolite B: 60% de Hexogênio, 39% de Trotil e 1% de cera;
- Nitrato de Amônia (petrificado);
- Azida de Chumbo;
- Estifinato de Chumbo;
- Fulminato de Mercúrio.


Ps. Só use em caso de emergência.....não misture como um bobo que faz bumm.....a maioria dos fabricantes de bombas artesanais fica sem dedo, mão ou vida...por isso de novo falo só use em emergência (fim do mundo)...kkk 

Como fazer uma bomba de impacto

Você precisa de:  
•Uma bola de gude
•Pólvora
•Um saco plástico
•Linha ou barbante.
 
Instruções:
Recorte um pedaçinho do plástico que seja suficiente para embrulhar a bola de gude. Coloque um pouco de pólvora em cima do plástico, a bola em cima da pólvora e embrulhe-a com o plástico. Amarre a ponta com o barbante, fazendo com que fique bem firme para a pólvora não sair. Para detonar, jogue a bomba em alguma superfície dura.
 
Funcionamento:
Quando a bomba bate na superfície dura, a bola de gude espreme a pólvora fazendo com que estoure. A explosão é bem forte mesmo com pouca pólvora, então tome cuidado pois a bola é espatifada e voam pedaços de vidro por todos os lados. Em estádios de futebol foram encontradas bombas com bolas de sinuca em vez de bolas de gude. Invente você sua bomba (só não vá usar bolas de boliche!!).

Ps. Não quero nem saber o que vc vai fazer com isso...espero que use só no fim dos tempos...kkk

Estragos causados pela bomba suja

É difícil prever a extensão dos danos de uma bomba suja porque existe um imenso número de variáveis envolvidas. O tipo e quantidade dos explosivos e o material radioativo fazem uma grande diferença, é claro, mas fatores completamente aleatórios como a velocidade do vento também podem exercer influência. Ainda há muitas divergências sobre quais seriam os efeitos à saúde a longo prazo.
A bomba suja mais provável conteria uma quantidade pequena ou média de explosivos (4 a 20 kg de TNT por exemplo) com uma pequena quantidade de material radioativo de baixo nível (digamos uma amostra de césio-137 ou cobalto-60 de um laboratório universitário).
Este tipo de bomba não seria potencialmente destrutiva. Provavelmente, quaisquer mortes imediatas (e todo o dano material) seriam resultado da explosão em si e não da radiação. O explosivo agiria como uma força propulsora para o material radioativo. Uma nuvem de poeira radioativa se estenderia para muito além do local da explosão, possivelmente abrangendo muitos quilômetros quadrados. As bombas que contêm resíduos radioativos de usinas nucleares ou geradores nucleares portáteis causariam mais danos, mas os terroristas teriam menos chances de usá-las porque a manipulação destas bombas é mais difícil. Os fabricantes da bomba morreriam devido à exposição ao material radioativo apenas por montar e transportar a bomba.
Se as pessoas retirassem as roupas contaminadas, tomassem um banho e evacuassem a área até um dia (aproximadamente) após uma explosão pequena ou média, elas provavelmente ficariam bem. A bomba elevaria os níveis de radiação acima dos níveis normais, considerados seguros, mas não muito acima disto. A curto prazo, o corpo humano conseguiria lidar com essa exposição aumentada com bastante facilidade. As pessoas que estivessem muito próximas à explosão poderiam sofrer da doença da radiação e precisar de cuidados hospitalares.
A principal preocupação seria a exposição prolongada. Muitos isótopos radioativos se unem extremamente bem a outros materiais (incluindo concreto e metal). Isto tornaria praticamente impossível remover completamente o material sem demolir todas as estruturas contaminadas. Equipes de limpeza poderiam limpar (lavando) grande parte do material radioativo, mas provavelmente uma pequena quantidade permaneceria no local por muitos anos (talvez décadas). Qualquer morador estaria exposto a esta radiação regularmente, o que poderia causar câncer.
Isso faria uma grande diferença para a saúde? Muitos especialistas declaram que os riscos à saúde seriam desprezíveis se o governo realizasse uma limpeza durante algumas semanas ou meses. O nível de radiação seria apenas um pouco mais alto que os níveis normais, considerados aceitáveis, e não aumentaria muito o risco de desenvolvimento de câncer (acesse o link As bombas sujas podem criar muito mais medo do que câncer (em inglês) do American Institute of Physics - em inglês - para saber mais sobre este ponto de vista).
Um outro grupo afirma que tal ataque poderia deixar uma cidade inabitável por anos ou décadas. Recentemente, a Federation of American Scientists - FAS (em inglês), Federação de Cientistas Norte-americana, preparou um relatório detalhando três cenários representativos de um ataque com bomba suja. Em todos os três, a FAS declara que o risco de câncer em algumas áreas contaminadas seria tão alto que o governo teria de evacuar ou demolir a área. Estas previsões são baseadas nas atuais diretrizes da Environmental Protection Agency - Agência de Proteção Ambiental norte americana (em inglês).
Não há precedentes para um ataque de bomba suja, mas podemos aprender com outros incidentes de contaminação radioativa. Nagasaki e Hiroshima foram ambas expostas a uma quantidade muito maior de material radioativo em uma explosão nuclear real e hoje são consideradas completamente seguras para habitação. Por outro lado, ainda existem áreas ao redor de Chernobyl consideradas inseguras devido à alta radioatividade.
Independentemente dessas opiniões sobre os riscos à saúde a longo prazo, a maioria dos especialistas concorda que uma bomba suja seria mais uma arma perturbadora do que uma arma destrutiva. Provavelmente, a notícia de uma contaminação radioativa causaria o alastramento do pânico e a corrida para evacuar a cidade atingida poderia causar mais danos do que a própria bomba. A economia de um país também seria afetada, especialmente se a bomba explodisse em uma grande cidade. Mesmo se o governo garantisse ao público que a área era habitável, os valores dos imóveis e o turismo poderiam afundar.
É exatamente por isso que as bombas sujas são uma arma atraente para os terroristas. O principal objetivo dos terroristas é obter a atenção das pessoas e inspirar o terror, duas coisas que uma bomba suja conseguiria muito facilmente.
Para mais informações sobre bombas sujas, incluindo possíveis cenários para tal ataque, confira os links na próxima página.

Zumbis Haitianos - Pó zumbi

Como fazer  Zumbi

O sal e os zumbis
Segundo o folclore haitiano, um zumbi se cura ao ingerir sal. O que costuma acontecer então é que ele ataca o sacerdote que o criou ou volta para o local onde foi enterrado e morre. Ironicamente, a tetrodotoxina funciona bloqueando os canais de sódio nos músculos e células nervosas. Não se conhece a cura para o envenenamento por tetrodotoxina e é improvável que a quantidade de sódio em um punhado de sal tenha qualquer efeito fisiológico sobre uma pessoa envenenada.
Davis viajou para o Haiti a pedido do Dr. Nathan S. Kline, que criou a teoria de que uma droga tinha sido a responsável pelas experiências de Narcisse como zumbi. Uma vez que tal droga poderia ser usada medicinalmente, particularmente no campo da anestesiologia, Kline esperava reunir amostras, analisá-las e determinar como elas funcionavam. Davis observou que os haitianos que acreditavam em zumbis também acreditavam que eles eram criados pela feitiçaria de um sacerdote (e não por um veneno ou uma droga). Segundo a sabedoria local, o sacerdote pega o ti bon ange da vítima, ou seja, a sua alma, para criar o zumbi, mas durante sua pesquisa Davis descobriu que o sacerdote usava pós elaborados, feitos de plantas secas e animais em seus rituais.
Davis reuniu oito amostras desse pó de zumbi em quatro regiões do Haiti. Seus ingredientes não eram idênticos, mas sete das oito amostras tinham quatro ingredientes em comum:


Foto cedida peo MBL Marine Biology Laboratory
O baiacu, um ingrediente do pó de zumbi
  • uma ou mais espécies de baiacu, que normalmente contém uma neurotoxina mortal chamada tetrodotoxina;
  • uma espécie de sapo boi (Bufo marinus) haitiano, que produz inúmeras substâncias tóxicas;
  • um sapo de hyla (Osteopilus dominicensis), que produz uma substância irritante, porém não mortal;
  • restos humanos.
Além disso, os pós tinham outros ingredientes de plantas e animais, como lagartixas e aranhas, que poderiam irritar a pele. Alguns deles tinham até vidro triturado. O uso do peixe-bola intrigou Davis. A tetrodotoxina provoca paralisia e morte, e as vítimas de envenenamento por tetrodotoxina normalmente ficam conscientes até poucos instantes antes de morrer. A paralisia os impede de reagir a estímulos, bem parecido com o que Clairvius Narcisse descreveu sobre sua própria morte. Os médicos também documentaram casos nos quais as pessoas ingeriram tetrodotoxina e aparentavam estar mortas, mas se recuperaram completamente.


Foto cedida USGS
Bufo marinus, um ingrediente do pó de zumbi
De acordo com a teoria de Davis, o pó, aplicado topicamente, irritava e rachava a pele da vítima. A tetrodotoxina poderia então passar para a corrente sangüínea, paralisando a vítima e causando sua morte aparente. A família enterraria a vítima e o sacerdote retiraria o corpo do túmulo. Se tudo corresse bem, acabaria o efeito do veneno e a vítima acreditaria ser um zumbi.
Embora a teoria de Davis tenha potencial, ela apresenta algumas falhas. A seguir, veremos as controvérsias em torno da pesquisa de Davis.




Natureza x alimentação


Foto cedida USDA
Figueira do diabo (Datura stramonium), também conhecida como erva jimson ou pepino de zumbi
No Japão, o baiacu é uma iguaria chamada fugu. Servido cru e preparado por um competente chef, ele tem apenas tetrodotoxina o suficiente para causar formigamento e tontura. Mas se o chef errar no preparo do fugu, o resultado pode ser fatal. Mas quando as pessoas comem porções tóxicas de fugu e se recuperam, tornam-se vítimas de envenenamento - e não zumbis. A teoria de Davis é que a cultura e a crença fazem com que alguns haitianos acreditem ser zumbis após se recuperarem dos efeitos do pó. Alguns sacerdotes dizem que a alimentação de um zumbi inclui uma pasta de Datura stramonium, conhecida localmente como "pepino de zumbi". Chamada de erva jimson nos EUA e de figueira do diabo no Brasil, essa planta provoca febre, alucinações e amnésia, aumentando potencialmente a crença da vítima de que houve uma transformação.

Um pouco mais sobre Zumbis....

Acontece em quase todos os filmes de zumbis: um monte de cadáveres ressuscitados se arrasta em direção a uma fazenda, um shopping, um bar ou uma base militar, onde os heróis acabam com eles. Os zumbis não estão mortos, mas deveriam estar. Eles não sentem dor e continuam atacando mesmo depois de perder alguns membros do corpo. Normalmente as pessoas mortas por eles também se tornam zumbis, ou seja, eles se tornam verdadeiras pragas.
noite dos 
mortos vivos
Reprodução
Antes eles eram inofensivos, mas no clássico do horror "A Noite dos Mortos Vivos" (1968), de George Romero, os zumbis são canibais

Assim como outros monstros, os zumbis têm suas raízes no folclore e, segundo alguns pesquisadores, em acontecimentos reais no Haiti. Neste artigo, falaremos sobre os zumbis haitianos, exploraremos as descrições dos zumbis em filmes e vídeo games e veremos o que fazer para sobreviver a um ataque deles.
As origens dos zumbis
Existem muitas possibilidades para a origem da palavra "zumbi", que incluem jumbie, o termo que os índios ocidentais usavam para "fantasma", e nzambi, a palavra congolesa que significa "o espírito de uma pessoa morta".

Como será gerada a energia no futuro??


Em tempos de aquecimento global acelerado, cientistas correm atrás de fontes de energia limpas para impulsionar veículos e máquinas industriais sem se importar muito com a procedência. O hidrogênio, por exemplo, é um desses combustíveis alternativos e pode ser extraído até de xixi! "A urina, em estado normal, contém 2 gramas de ureia por 100 mililitros, e é essa ureia que usamos para fazer hidrogênio", diz Gerardine Botte, engenheira química da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos.

TOTAL FLEX
Veja como alguns subprodutos industriais e do consumo humano podem abastecer a produção de biocombustíveis:

XIXI - 3,5 litros de urina geram 1 litro de hidrogênio. O problema é que parte da ureia - substância da urina que é base para obtenção de hidrogênio -, em contato com bactérias do ambiente, vira amoníaco bem antes de ser processada

BORRA DE CAFÉ - Não precisa ser vidente para ver futuro no pó que sobra do cafezinho. O óleo contido em cerca de 20 quilos de borra - o equivalente a mais de 130 xícaras - dá para fabricar 1 litro de biodiesel

CARAMELO - Com 2 quilos de ingredientes que sobram da fabricação de chocolate - como caramelo e outros recheios - é possível obter 1 litro de biodiesel. O combustível é resultado da digestão de bactérias que se alimentam do meladão

FRALDA USADA - Depois de castigadas por bebês ou pessoas com incontinência, as fraldas podem gerar biogás. Cerca de 7 quilos de fraldas geram 1 litro de gás metano - produto dos dejetos - e 2,8 quilos de celulose - vindos de materiais que compõem a fralda

Melhore sua inteligencia para sobreviver!!!

VISTA UMA ROUPA DIFERENTE
A rotina acomoda nossos neurônios, que deixam de criar novas sinapses. É como se o cérebro funcionasse apenas no automático. Vestir alguma coisa que não está acostumado, por exemplo, obriga as células do cérebro a aumentar os dendritos - braços do neurônio por onde as informações são transmitidas. E, quanto mais caminhos, melhor.

APRENDA CHINÊS
É muito mais fácil aprender espanhol. Há um motivo para isso: quando a língua é similar à nossa, ela passa a compartilhar a mesma área cognitiva que já usamos. Para aprender chinês, é preciso ativar uma nova rede de células. É a mesma lógica de sair da rotina. Mas aqui, uma área específica do cérebro é ativada: a da linguagem.

TOME BANHO DE OLHOS FECHADOS
Assim você aumenta o número de ligações entre os neurônios, desenvolvendo a propriocepção - capacidade de reconhecer os membros em relação ao resto do corpo. Como efeito colateral, todos os seus sentidos ficam mais aguçados - visão, olfato, tato. Mas talvez você descubra que não gosta do cheiro do seu sabonete...

BEBA CAFÉ
Nem de mais, nem de menos. Quatro xícaras por dia são o suficiente. A cafeína bloqueia os receptores da adenosina, neurotransmissor que causa a sonolência. Com café nas veias, você aumenta a velocidade do processamento de informações e fica mais atento para concluir tarefas complexas, como uma prova de química.

DURMA 8 HORAS POR NOITE
O sono se divide em duas partes. A primeira dura cerca de 1h30 e regenera as células lesadas durante o dia, recuperando o organismo. Na segunda etapa, a memória é reorganizada. Em um adulto de hábitos normais ela dura entre 6 e 7 horas. Se você acordar antes disso, pode atrapalhar os processos de consciência.

OUÇA MOZART
A música do compositor austríaco estabiliza no cérebro as ondas alfa, que se associam à diminuição da tensão mental. É o chamado efeito Mozart. O som estimula áreas relacionadas à memória e exige uma atividade mental complexa, pois seus códigos são baseados em notas e em seqüências de tempo. Só que os efeitos da melhora têm vida curta: de 15 a 20 minutos.

Como sobreviver no deserto

1. AJA À NOITE
Fazer esforço durante o dia é o caminho mais curto para transformar você em charque. Durma de dia e caminhe à noite, de preferência munido de tocha ou lanterna. Procure detectar sinais de proximidade da civilização, como sons ou luzes.

2. PROTEJA-SE DO SOL
Durante o dia, esconda-se como puder dos raios solares. Se o deserto tiver escarpas, aproveite as sombras criadas pelo relevo (fig. 1); se houver algum tipo de vegetação, busque a proteção de cactos e arbustos (fig. 2). Se só houver areia ao seu redor, cave o maior buraco que conseguir e se enfie dentro dele (fig. 3): alguns centímetros abaixo da superfície, a temperatura do solo é um pouco menor.

3. NADA DE STRIPTEASE
Por mais que você sinta calor, não caia na tentação de tirar a roupa: ela é uma proteção importante contra o sol. Desabotoe, abra e afrouxe o que puder para ficar 100% confortável e cubra a cabeça com uma camisa ou outra peça. Se você tiver filtro solar (algo comum para quem passeia no deserto), use-o.

4. HIDRATE-SE
Racionar água não prolongará sua vida. A desidratação prejudica a capacidade de pensar e, nessa situação, ninguém pode se dar ao luxo de ser burro. Quando a fome bater, não coma: o corpo usa água na digestão e o resultado é uma desidratação mais rápida.

5. FOGO É FUNDAMENTAL
Óculos (de grau ou escuros) servem para acender fogueiras, importantíssimas para a noite, quando a temperatura cai dramaticamente.

6. SEJA ESCANDALOSO
Para mandar sinais de socorro, faça 3 fogueiras e dê 3 assobios altos sempre que puder. O número 3 é um código internacional para identificar quem está em apuros: uma fogueira solitária poderia indicar somente que uns doidos estão fazendo uma rave.

4 coisas que todos devem saber sobre zumbis.


• Se o cara não morreu, ele não vira um zumbi.

• Os zumbis não são canibais carniceiros. Eles não se alimentam de mortos. Apenas de vivos. Embora possam comer carne morta, apenas células vivas aplacam sua “fome”.

• A única maneira de deter um zumbi é acertá-lo na cabeça. Serve machadada, picaretada, tiro de 12, martelo…

• Zumbis não são muito inteligentes e raramente correm, embora possam. Eles andam cambaleando.

Conceitos básicos sobre radioatividade

Os núcleos dos átomos são constituídos por prótons e nêutrons. Quanto maior a diferença entre o número de nêutrons e prótons, mais instável, em termos de energia, encontra-se o núcleo. Essa instabilidade manifesta-se através do decaimento radioativo, que vem a ser a desintegração (espontânea ou não) do núcleo através da emissão de energia em forma de radiação eletromagnética (raios gama) ou de partículas: alfa (núcleos de Hélio) e beta (elétrons acelerados).

Atividade é o número de desintegrações nucleares que correm por unidade de tempo em uma quantidade de substância radioativa. Curie (Ci) é a unidade que expressa 3,7 x 1010 desintegrações por segundo. Atualmente essa unidade é pouco utilizada, em detrimento da adotada pelo Sistema Internacional de Unidades, o bequerel (Bq), que corresponde a uma desintegração/segundo (1Bq = 2,7 x 10-11 Ci). A EPA – Environmental Protection Agency, dos EUA, recomenda como atividade limite para o radônio, em ambientes internos, o valor de 4 picocuries (4 x 10-12 Ci) por litro de ar, equivalentes a 0,15 Bq, ou seja, 0,15 desintegrações por segundo (uma desintegração completa a cada 6,7 segundos, aproximadamente).

Exposição refere-se à capacidade de um feixe de radiação eletromagnética (raios-X, raio gama, ultravioleta, etc.) causar ionização (retirada de elétrons do átomo) do material atravessado por ele. A unidade de medida internacionalmente aceita é C/kg (carga elétrica dos íons, em coulombs, por 1 kg de ar seco e puro). Antigamente se usava como unidade o roentgen (R), correspondente a 2,58 x 10-4 C/kg. Ao se mencionar uma determinada quantidade de roentgen em um feixe de raios-X, por exemplo, isto não significa que toda essa energia atingirá o corpo alvo; trata-se apenas da energia transportada pela radiação.

Dose absorvida é medida em rad (do inglês radiation absorbed dose) e significa a energia (dose) realmente absorvida por um corpo específico. 1 rad equivale a 0,01 joules por kg. Atualmente usa-se o gray (Gy) para expressar dose absorvida no sistema internacional (SI), que corresponde a 100 rad (1 joule de energia para 1 kg de massa).

Como lidar com convulsões

As convulsões caracterizam-se por movimentos involuntários dos músculos. Podem ser acompanhadas ou não de perda da consciência (desmaio). São bastante comuns, de forma que é importante saber como proceder. A pessoa apresenta queda ao chão, salivação abundante (podendo ter sangue), contrações de alguns ou todos os músculos, perda do controle da urina (a vítima urina sem perceber). As recomendações são as seguintes:
• Remova de perto da vítima objetos que possam levá-la a se machucar;
• Introduza um pedaço de pano na boca da mesma para evitar que ela morda a língua, mas tomando o cuidado para não introduzir o dedo;
• Não segure os membros da vítima;
• Não dê tapas na mesma e não jogue água;
• Coloque a pessoa deitada de lado, assim a possibilidade de sufocação por vômitos, se estes ocorrerem, é menor;
• Após a crise, coloque-a em posição de recuperação: estique um dos braços da vítima; puxe o ombro e o quadril da mesma, virando-a para o lado do braço esticado, tomando o cuidado de deixar a coluna alinhada; apóie a cabeça da vítima no braço que está esticado; coloque a perna que está por cima dobrada e mais à frente que a outra;
• Não ofereça nada à vítima até que ela recupere totalmente a consciência.

Como tratar picada de animais.

Inclui principalmente as picadas de insetos, escorpiões, aranhas e cobras. Quanto às picadas de insetos, geralmente ocorrem apenas inchaço e dor no local, sem outros problemas. No entanto, no caso de alguns insetos venenosos e de pessoas que são sabidamente alérgicas a picadas desses animais, podem ocorrer reações alérgicas graves e até mesmo fatais.
Na ocorrência de uma picada de insetos comuns, como mosquitos, abelhas, borrachudos, marimbondos e vespas, recomenda-se o seguinte:
• Acalme a vítima e tente encontrar o local da picada;
• Proceda à retirada do ferrão, caso esteja presente. É importante que a retirada seja feita com aplicação de manobras de "raspagem" do local, com a unha ou com as costas de uma faca sem ponta. Isso porque a retirada puxando-se o ferrão pode fazer com que o veneno se espalhe mais facilmente e piore os sintomas;
• Lavar bem o local com água e sabão e aplicar compressa gelada;
• Se a vítima começar a apresentar sintomas como dificuldade para respirar, surgimento de manchas pelo corpo, febre, vômitos e prostração, leve-a imediatamente ao pronto socorro.
• Lembrar que as reações alérgicas podem ocorrer até mesmo mais de um dia depois da picada.
Nos casos de picadas por carrapatos, as medidas são:
• Acalmar a vítima;
• Não puxar o carrapato, pois ele pode desprender o corpo e o "ferrão" ficar preso na pele. A retirada deve ser feita com uma pinça, aplicada na cabeça do carrapato, o mais próximo possível da pele.
• Após a retirada, proceda à lavagem com água e sabão.
• Observe a ocorrência de sintomas locais e gerais de alergia, como mencionados anteriormente. Caso a pessoa apresente febre, um médico deve ser consultado.
Em caso de picada por aranha ou escorpião, recomenda-se:
• Lavar bem o local com água e sabão;
• Se possível, capturar o animal e levá-lo juntamente com a vítima ao pronto socorro imediatamente;
• Mantenha a vítima em repouso e aplique compressa gelada no local;
• Deve-se procurar atendimento médico, para aplicação do soro específico;
• Especificamente, no caso de picada por aranha marrom, a lesão assemelha-se a um alvo (uma bolha com círculos brancos e vermelhos ao redor). Os sintomas podem incluir febre, dor, calafrios e vômitos. O médico deve ser procurado imediatamente.
Finalmente, em relação à picada por cobra, as medidas são:
• Acalmar a vítima e mantê-la deitada;
• Evitar que a vítima faça esforços e caminhe;
• Tentar capturar o animal e levá-lo junto com a vítima ao hospital. Se não for possível, tente identificar algumas características da cobra, como o formato da cabeça, dos olhos, das escamas e da cauda. Geralmente isso é difícil de ser feito, mas deve ser tentado;
• Não ofereça à vítima: álcool, querosene, infusões de plantas;
• Não faça torniquetes no membro afetado;
• Não faça cortes na pele para retirar o veneno;
• A vítima deve ser levada imediatamente ao médico, para a administração do soro antiofídico específico.

Como lidar com casos de Asfixia

A asfixia se caracteriza pela falta de ar, ou dificuldade para respirar. Além disso, outros sintomas possíveis podem ser: aceleração das batidas do coração; arroxeamento das pontas dos dedos e da região ao redor da boca (o que chamamos de cianose). Um sinal característico, mas nem sempre presente, é o ato que a vítima faz de levar as mãos ao pescoço e apertá-lo. As crianças são as principais vítimas e, de uma maneira geral, é conseqüência de brincadeiras inocentes. As causas de asfixia são:
• Afogamento
• Enforcamento
• Choque elétrico
• Aspiração de vômito ou de objetos ( balas, pedrinhas, brinquedos)
• Envenenamento por gases
• Obstrução das vias aéreas
O atendimento à vítima de asfixia deve ser imediato, pois o risco de morte rápida é muito grande, dependendo do grau de obstrução.
1. Em primeiro lugar, tente dar tapas nas costas da vítima;
2. Se não funcionar, realize a manobra de Heimlich da seguinte maneira: posicione-se atrás da vítima; abrace a vítima pela cintura, unindo suas mãos acima do umbigo e abaixo da última costela; pressione o abdome com um golpe único e forte. Pode-se repetir a compressão até que a vítima expulse o objeto que está obstruindo a via aérea;
3. Caso a manobra não funcione e/ou caso perceba que a vítima está perdendo a consciência, deite-a no chão, estique o pescoço e abra a boca dela em busca de algum objeto que esteja no interior da cavidade oral. Uma recomendação é importante: só introduza o dedo na boca da vítima para retirar um objeto se o mesmo estiver visível; nunca introduza o dedo às cegas na cavidade oral da vítima;
4. Uma manobra semelhante à de Heimlich pode ser realizada com a vítima deitada: posicione-se de joelhos, sobre a vítima e aplique as mãos no mesmo ponto que na manobra descrita acima; faça uma compressão forte no abdome da vítima;
5. Se a vítima iniciar com quadro de dificuldade respiratória grave, (o que é comum), respiração boca a boca deve ser iniciada imediatamente.
6. Caso a pessoa perca pare de respirar e o coração pare de bater, deve-se iniciar as manobras de atendimento de parada cardíaca.
Se o objeto estiver preso na cavidade nasal, faça com que a vítima respire pela boca. Faça uma inspeção das narinas e tente localizar o objeto. Pode-se tentar comprimir o nariz por fora, a partir da região próxima aos olhos, com movimentos em direção à abertura das narinas, forçando a saída do objeto. Se não funcionar ou se o objeto estiver muito profundo, procure um médico.

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