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Nasa desmente o fim em 2012!

Por meio de um relatório, a Agência Espacial Americana esclarece as dúvidas dos internautas e afirma: o mundo não acaba com o fim do calendário Maia.

O aviso foi dado depois que um site mantido pela NASA foi inundado de perguntas de internautas a respeito de um misterioso planeta chamado Nibiru e do fim do mundo programado para 21 de dezembro de 2012.

A página em questão se chama “Ask an Astrobiologist”, e é mantida por David Morrison como parte de seus trabalhos como Cientista Sênior do Instituto de Astrobiologia da NASA. Nela, o público pode perguntar o que quiser e, ultimamente, foram mais de mil e-mails voltados para as previsões apocalípticas.

Na internet os boatos mais recentes do apocalipse entrelaçam uma complexa trama de provas e evidências que levam a crer que o fim dos tempos será no dia 21 de dezembro de 2012 – ou, mais precisamente, o fim do calendário Maia.

A civilização pré-colombiana surgiu no México há mais de três mil anos, e é conhecida por suas habilidades astronômicas, incluindo a divisão do calendário em 365 dias e a previsão de eventos como eclipses.

A causa dessa destruição prevista nos atuais boatos espalhados na internet seria Nibiru, também chamado de Planeta X, um corpo celeste que teria sido descoberto pelos sumérios. O impacto com a Terra seria precisamente na data em que o calendário Maia termina (numa analogia ao “fim dos tempos”) – e o fato estaria sido mantido em segredo pelo governo.

O que parece ter alimentando mais ainda alguns boatos é o lançamento de um filme de Hollywood chamado de “2012”, que deve estrear nos Estados Unidos em novembro. Como parte da campanha de lançamento, a Columbia Pictures criou um site de uma suposta organização para a continuação da humanidade, que reúne evidências de que o mundo realmente acabará em três anos.

Como será noticiado o fim do mundo!!!

Se o mundo acabasse hoje, quais seriam as matérias em destaque dos jornais e revistas de todo o mundo?

The New York Times - O mundo vai acabar
Notícias Populares - O mundo sifú! Acabou-se tudo!
National Geographic - Onde fica o fim do mundo?
Jornal do Brasil - Fim do mundo espalha terror na Zona Sul
Jornal dos Sports - Nem o fim do mundo segura o Peixe!
Tribuna de Alagoas - Delegado afirma que fim do mundo será crime passional
Nova - O melhor sexo no fim do mundo
Jornal do Comércio - Juros finalmente caem!
Boletim News Micro$oft - Windows 2005 For Ghosts
Querida - Teste: Seu namoro vai acabar antes do fim do mundo?
Info Exame - 100 dicas de como aproveitar o Windows The End
Caras - Xuxa aguarda parto e fim do mundo na Ilha de Caras
Estado de Minas - Será que o mundo acaba mesmo?
Trip - Fim do mundo: Uma experiência radical
Veja - Exclusivo: Entrevista com Deus
Guia de programação Net - Exclusivo: O fim do mundo na GNT
Zero Hora - Rio Grande vai acabar
Placar - Brasil: Penta para sempre! Nenhum país superou nosso título!
O Dia - Fim do mundo prejudica servidores
Época - Até o fim do ano sua revista Época estará custando R$ 8,50
Folha de São Paulo - Saiba como será o fim do mundo
Superinteressante - Tudo o que você precisa saber sobre o fim do mundo
Correio Braziliense - Congresso vota constitucionalidade do fim do mundo
Playboy - Nova loira do Tchan: Um apocalipse de sensualidade! A musa do fim do mundo!
O Globo - Governo anuncia o fim do mundo
Forma e Beleza - Tenha um "end" light. Leia aqui, como!
Gazeta do Povo - Lula lança pacote para conter fim do mundo
Estado de São Paulo - CUT e PT envolvidos no fim do mundo
Jornal da Tarde - JT informa como será o fim do mundo

Energia para o futuro.

Para saber um pouco mais de como será a energia em um futuro pós apocalíptico basta observar o cenário atual.

O fim da era que durou 200 anos de uso extensivo de combustíveis fósseis: carvão mineral, petróleo e demais fósseis, que levam eras geológicas para se formarem. Nações hegemônicas situadas em regiões temperadas e frias do planeta, pobres em energias renováveis e limpas, impuseram ao mundo as formas fósseis armazenadas em campos de petróleo: os supergigantes (duas dezenas), que representam 50% do petróleo descoberto; os gigantes (duas centenas), que representam 25% das reservas; e os restantes 25%, com cerca de 20 mil campos.

O crescente consumo de petróleo no mundo vem exaurindo as reservas existentes. A situação de países importantes no poder mundial é desesperadora pelas imensas necessidades de combustíveis fósseis para suas economias. Os Estados Unidos, com apenas 6% da população mundial, consomem 25% da energia disponível. Tinham na origem cerca de 190 bilhões de barris de petróleo. Restam hoje, porém, menos de 20 bilhões, o que daria para pouco mais de três anos de consumo.

O declínio das reservas do Alaska, da Inglaterra e outras acentuam as atuais carências estruturais que têm provocado um acentuado aumento dos preços internacionais do barril de petróleo. Contribuíram para isso problemas crescentes no Iraque, o golpe de Estado na Venezuela e a escalada do terrorismo, com acontecimentos em Madri, Arábia Saudita e outros. 



Com este cenário em um futuro pós fim é muito pouco improvável ou até impossível acreditar no uso desse tipo de energia, tornando a energia limpa a unica opção.


Conheça um pouco melhor sobre essas fontes e saberá utilizar os recursos que estão a sua disposição.

 SOLAR A energia luminosa do sol é transformada em eletricidade por um dispositivo eletrônico, a célula fotovoltaica. Já as placas solares usam o calor do sol para aquecer água. Maiores produtores: Japão e EUA. 
PRÓS: fonte inesgotável de energia; equipamentos de baixa manutencão; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega. 
CONTRAS: producão interrompida à noite e diminuída em dias de chuva, neve ou em locais com poucas horas de sol. 

• EÓLICA O vento gira as pás de um gigantesco catavento, que aciona um gerador, produzindo corrente elétrica. Maiores produtores: Alemanha, Espanha e EUA. 
PRÓS: fonte inesgotavel de energia; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega. 
CONTRAS: poluicão visual (um parque eólico pode ter centenas de cataventos) e, às vezes, sonora (alguns cataventos são muito barulhentos); morte de pássaros (que, muitas vezes, se chocam com as pás dos cataventos). 

• DAS MARÉS 
As águas do mar movimentam uma tur bina que aciona um gerador de eletricidade, num processo similar ao da energia eólica. Não existe tecnologia para exploracão comercial. Franca, Inglaterra e Japão são os pioneiros na producão. 
PRÓS: fonte de energia abundante capaz de abastecer milhares de cidades costeiras. 
CONTRAS: a diferenca de nível das mares ao longo do dia deve ser de ao menos 5 metros; producão irregular devido ao ciclo da maré, que dura 12h30. 

• BIOGÁS Transformacão de excrementos animais e lixo orgânico, como restos de alimentos, em uma mistura gasosa, que substitui o gás de cozinha, derivado do petróleo. A matéria-prima é fermentada por bactérias num biodigestor, liberando gás e adubo. 
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; dá um fim ecológico ao lixo orgânico; gera fertilizante; os produtores rurais podem produzir e até vender o gás, em vez de pagar por ele. 
CONTRA: o gás é difícil de ser armazenado. 

•BIOCOMBUSTÍVEIS 
Geracão de etanol e biodiesel para veículos automotores a partir de produtos agrícolas (como semente de ma mona e cana-de-acúcar) e cascas, galhos e folhas de árvores,que sofrem processos físico-químicos. O Brasil está entre os maiores produtores mundiais. 
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; os vegetais usados na fabricacão absorvem CO2 em sua fase de crescimento. 
CONTRA: producão da matéria-prima ocupa terras destinadas a plantio de alimentos. 

Fontes: Mauro Passos, presidente do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina, Leda Lorenzo Montero, ecologista, e Ricardo Dutra, engenheiro do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel)

Com que roupa?

Como em qualquer ocasião no fim do mundo devemos escolher o traje apropriado. Quando se fica dias sem tomar banho,  exposto a poeira, radiação, chuva ácida, infestação química ou biológica e afins, o certo é estar coberto com o melhor que o mercado de hoje dispõe.

Sendo assim o melhor indicado são os tecidos sintéticos, (Ex: poliéster).

A “fibra dura” foi uma dádiva do pós-guerra pois não encolhia, não necessitava de ser engomada, secava rapidamente e era barata. As suas características funcionais transformaram rapidamente o poliéster na fibra da moda, o que se arrastou durante os anos 60 e 70. O poliéster atingiu o seu auge quando Jonh Travolta apareceu a “dominar a pista de dança” com o seu fato de três peças. Segundo dados estatísticos, a indústria de vestuário americana teve, naqueles anos, o seu maior consumo de sempre desta fibra sintética. No final dos anos 80, com o movimento anti-fibras sintéticas, o seu consumo caiu para mínimos históricos.

Recentemente, alguns produtores japoneses deste tipo de tecido, ao sentirem a concorrência proveniente da China e da Índia, começaram a desenvolver novos tipos de poliéster. Estes avanços tecnológicos têm melhorado as propriedades do poliéster. Algumas fibras desenvolvidas apresentam carácter oleofóbico, outras têm memória de forma,…

Entre suas características estão a proteção contra o odor do suor (causado pelo crescimento de bactérias) e os raios ultravioleta

A superioridade das roupas sintéticas é indiscutível, embora seja difícil avaliar genericamente qual fibra é melhor.

Armas Nanotecnologicas

A fabricação molecular abre a possibilidade de produzir armas terrivelmente eficazes. Por exemplo, o insecto mais pequeno do mundo mede aproximadamente 200 mícron; a nanotecnologia pode desenvolver uma arma antipessoal de um tamanho semelhante, capaz de detectar e injectar toxinas em pessoas indefesas. Uma dose de 100 nanogramos da toxina do botulismo , ou seja, 1/100 do volume da arma, é letal. Numa única mala haveria espaço para 50 milhões de aparelhos com esa quantidade de veneno, suficiente para matar a humanidade inteira.

Com a nanotecnologia molecular, aumentaria a potencia de todo o tipo de armas de fogo que poderiam ainda incluir balas auto-dirigidas. Os materiais de aviação seriam mais ligeiros e teriam um melhor rendimento. Além disso, esses materiais, fabricados com uma mínima quantidade de metal (ou sem ele) seriam muito mais difíceis de detectar com um radar. Qualquer arma poderia ser activada por controlo remoto através de computadores integrados e a robótica melhoraria graças a sistemas mais compactos. Estas ideias são apenas a ponta do icebergue.

Uma das questões que se colocam é se a existência de armas nanotecnológicas contribuiria para a estabilização ou para a desestabilização da situação internacional. Segundo algumas teorías, desde a súa invenção, as armas nucleares impediram grandes guerras. No entanto, as armas desenvolvidas mediante nanotecnologia não têm nada a ver com as armas nucleares. A estabilidade nuclear depende de um mínimo de quatro factores. O mais evidente é a capacidade de destrução maciça de uma guerra nuclear. Uma guerra nanotecnológica tem um efeito semelhante a curto prazo, mas o que faz a diferença é o facto de as armas nucleares terem graves consequências também depois de um eventual ataque (contaminação nuclear), com as nano-armas, porém, esses danos seriam muito mais reduzidos.

As armas nucleares causam uma destruição maciça de forma indiscriminada. As nano-armas, no entanto, poderiam ser dirigidas a um objectivo concreto. As armas nucleares requerem um enorme esforço de pesquisa e desenvolvimento industrial, muito mais fáceis de  detectar que no caso da produção de nanoarmas. A nanotecnologia molecular permitiria a fabricação mais rápida de armas e protótipos. Por último, as armas nucleares são difíceis de transportar antes da sua utilização. As nano-armas, pelo contrario, não têm esse problema. Uma corrida ao armamento com armas nanotecnológicas resultaria mais insegura pelas seguintes razões:

Maior incerteza no que diz respeito as capacidades do adversário
Menos tempo de resposta perante um ataque
Melhor capacidade para atingir os recursos do adversário.
Além disso, sem um controlo eficaz, podería haver um número muito maior países com capacidade para desenvolver a nanotecnologia molecular que aqueles com capacidade nuclear, um facto que pode desencadear conflitos regionais.

No seu discurso durante o Congresso Foresight sobre Nanotecnologia Molecular em 1995, o almirante David E. Jeremiah, ex-vice-Presidente e Mando Militar dos Estados Unidos, afirmou que "As aplicações militares da fabricação molecular têm um potencial ainda maior do que as armas nucleares para mudar de forma radical o equilíbrio de poder."

Um trabalho realizado por Tom McCarthy (não e membro da equipa do CRN) estudia em maior detalhe estas questões. Aponta as possíveis maneiras como a nanotecnologia molecular poderia desequilibrar as relações internacionais, reduzindo a influência e a interdependência económica, potenciando a capacidade de atacar objectivos específicos como pessoas, en vez de fábricas ou armas, e reduzindo a capacidade de um país de vigiar os seus enemigos potenciais. Também poderia dar capacidade de destruição global a muitos países e eliminar a possibilidade de que os países mais poderosos  controlassem o cenário mundial. Por outro lado, formar pequenos grupos auto-suficientes poderia aumentar o risco de desmembramento das nações existentes.

Quem é Sarah Connor?

Sarah Jeanette Connor é uma personagem fictícia da série de filmes Terminator e da série de TV chamada Terminator: The Sarah Connor Chronicles.

No cinema, Sarah é interpretada por Linda Hamilton, já na série de televisão, Lena Headey a interpreta.

Sarah é mãe de John Connor, que no futuro será o líder da resistência humana na guerra contra as máquinas.

Sarah, aos seus 19 anos, é estudante e trabalha como garçonete, quando é salva pelo soldado do futuro Kyle Reese de um dos cyborgs, Terminator 101. O soldado explica que veio do futuro para salvá-la, pois no futuro essas máquinas dominarão o mundo, e Sarah será mãe do homem que lidera a Resistência Humana .

Essas máquinas, originadas do projeto Skynet, mandaram também do futuro um de seus modelos, para aniquilá-la, impedindo a existência de seu filho, John Connor.

Durante o pouco tempo em que Sarah foge junto de Kyle, se apaixona pelo soldado, sem saber que este a admirava no futuro. Os dois acabam tendo uma noite juntos, e Sarah fica grávida do pai de John.

Porém, Kyle Reese morre num combate contra o Terminator 101, e Sarah vinga-o destruindo a máquina.
A morte de Kyle abala Sarah, mas a inspira a ter a responsabilidade e determinação que deve ter, protegendo seu filho.