Antes que a ocasião se apresente, já que não se pode prever o início de uma operação desse tipo, convém fazermos uma análise detalhada das condições e da capacitação de nossas estações. Essa checagem providencial não se restringe ao simples funcionamento de equipamentos e sistemas irradiantes, mas inclui todos os elementos indispensáveis para uma operação fora dos padrões normais. Isto é, em situações de ausência das condições usuais e presença de problemas iminentes ainda não detectados. Assim, quando menos se espera, uma oxidação insuspeita num cabo coaxial pode tirar de operação uma estação que poderia ser bastante útil a uma rede, por exemplo. Portanto, seguem-se algumas questões cruciais, que servirão de parâmetro para essa checagem geral:
Lanterna que não precisa de bateria.
lanterna a dínamo é uma de diversas variedades da lanterna elétrica que funcionam com a eletricidade gerada pelo poder do músculo do usuário que pode ser de vários métodos diferentes, como rodar uma manivela ou apertar um gatilho. Assim não precisam a recolocação das baterias, ou do recarregamento de uma fonte elétrica. A fonte luminosa pode ser um bulbo incandescente diminuto ou um diodo luminescente
Fragilidade do sistema de energia
Imagem mostra região do bairro do Limão, na zona norte de São Paulo, uma das afetadas pelo apagão
10 de novembro de 2009
Foto: Keiny Andrade/Agência Estado
Um apagão atingiu, na noite desta terça-feira, pelo menos os Estados do Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o problema ocorreu na hidrelétrica de Itaipu devido a uma falha das linhas abastecidas por Furnas. Com 20 unidades geradoras e 14 mil megawatts de potência instalada, a usina binacional de Itaipu fornece 19,3% da energia consumida no Brasil e abastece 87,3% do consumo paraguaio.
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