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Manual de sobrevivência

Outro dia navegando pela web descobri um manual de sobrevivência bem legal, completo para uso civil e militar, achei interessante disponibilizar o link para vc´s:

Clique Aqui para baixar


Boa Leitura!!!

Misturas Explosivas

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c4/Trinitrotoluene.svg/175px-Trinitrotoluene.svg.png

Se um dia o mundo acabar é bom saber se defender das hordas de zumbis, demonios, piratas ou qualquer merda que vier de galera querer te ferrar....
algumas misturas ou componetes que vc pode precisar:

- Pentolite: 50% de Nitropenta e 50% de Trotil;
- Amatol: 80% de Nitrato de Amônia e 20% de Trotil;
- Tetritol: 65% de Tetril e 35% de Trotil;
- Tritonal: 80% de Trotil e 20% de alumínio;
- Pentolite B: 60% de Hexogênio, 39% de Trotil e 1% de cera;
- Nitrato de Amônia (petrificado);
- Azida de Chumbo;
- Estifinato de Chumbo;
- Fulminato de Mercúrio.


Ps. Só use em caso de emergência.....não misture como um bobo que faz bumm.....a maioria dos fabricantes de bombas artesanais fica sem dedo, mão ou vida...por isso de novo falo só use em emergência (fim do mundo)...kkk 

Como fazer uma bomba de impacto

Você precisa de:  
•Uma bola de gude
•Pólvora
•Um saco plástico
•Linha ou barbante.
 
Instruções:
Recorte um pedaçinho do plástico que seja suficiente para embrulhar a bola de gude. Coloque um pouco de pólvora em cima do plástico, a bola em cima da pólvora e embrulhe-a com o plástico. Amarre a ponta com o barbante, fazendo com que fique bem firme para a pólvora não sair. Para detonar, jogue a bomba em alguma superfície dura.
 
Funcionamento:
Quando a bomba bate na superfície dura, a bola de gude espreme a pólvora fazendo com que estoure. A explosão é bem forte mesmo com pouca pólvora, então tome cuidado pois a bola é espatifada e voam pedaços de vidro por todos os lados. Em estádios de futebol foram encontradas bombas com bolas de sinuca em vez de bolas de gude. Invente você sua bomba (só não vá usar bolas de boliche!!).

Ps. Não quero nem saber o que vc vai fazer com isso...espero que use só no fim dos tempos...kkk

Estragos causados pela bomba suja

É difícil prever a extensão dos danos de uma bomba suja porque existe um imenso número de variáveis envolvidas. O tipo e quantidade dos explosivos e o material radioativo fazem uma grande diferença, é claro, mas fatores completamente aleatórios como a velocidade do vento também podem exercer influência. Ainda há muitas divergências sobre quais seriam os efeitos à saúde a longo prazo.
A bomba suja mais provável conteria uma quantidade pequena ou média de explosivos (4 a 20 kg de TNT por exemplo) com uma pequena quantidade de material radioativo de baixo nível (digamos uma amostra de césio-137 ou cobalto-60 de um laboratório universitário).
Este tipo de bomba não seria potencialmente destrutiva. Provavelmente, quaisquer mortes imediatas (e todo o dano material) seriam resultado da explosão em si e não da radiação. O explosivo agiria como uma força propulsora para o material radioativo. Uma nuvem de poeira radioativa se estenderia para muito além do local da explosão, possivelmente abrangendo muitos quilômetros quadrados. As bombas que contêm resíduos radioativos de usinas nucleares ou geradores nucleares portáteis causariam mais danos, mas os terroristas teriam menos chances de usá-las porque a manipulação destas bombas é mais difícil. Os fabricantes da bomba morreriam devido à exposição ao material radioativo apenas por montar e transportar a bomba.
Se as pessoas retirassem as roupas contaminadas, tomassem um banho e evacuassem a área até um dia (aproximadamente) após uma explosão pequena ou média, elas provavelmente ficariam bem. A bomba elevaria os níveis de radiação acima dos níveis normais, considerados seguros, mas não muito acima disto. A curto prazo, o corpo humano conseguiria lidar com essa exposição aumentada com bastante facilidade. As pessoas que estivessem muito próximas à explosão poderiam sofrer da doença da radiação e precisar de cuidados hospitalares.
A principal preocupação seria a exposição prolongada. Muitos isótopos radioativos se unem extremamente bem a outros materiais (incluindo concreto e metal). Isto tornaria praticamente impossível remover completamente o material sem demolir todas as estruturas contaminadas. Equipes de limpeza poderiam limpar (lavando) grande parte do material radioativo, mas provavelmente uma pequena quantidade permaneceria no local por muitos anos (talvez décadas). Qualquer morador estaria exposto a esta radiação regularmente, o que poderia causar câncer.
Isso faria uma grande diferença para a saúde? Muitos especialistas declaram que os riscos à saúde seriam desprezíveis se o governo realizasse uma limpeza durante algumas semanas ou meses. O nível de radiação seria apenas um pouco mais alto que os níveis normais, considerados aceitáveis, e não aumentaria muito o risco de desenvolvimento de câncer (acesse o link As bombas sujas podem criar muito mais medo do que câncer (em inglês) do American Institute of Physics - em inglês - para saber mais sobre este ponto de vista).
Um outro grupo afirma que tal ataque poderia deixar uma cidade inabitável por anos ou décadas. Recentemente, a Federation of American Scientists - FAS (em inglês), Federação de Cientistas Norte-americana, preparou um relatório detalhando três cenários representativos de um ataque com bomba suja. Em todos os três, a FAS declara que o risco de câncer em algumas áreas contaminadas seria tão alto que o governo teria de evacuar ou demolir a área. Estas previsões são baseadas nas atuais diretrizes da Environmental Protection Agency - Agência de Proteção Ambiental norte americana (em inglês).
Não há precedentes para um ataque de bomba suja, mas podemos aprender com outros incidentes de contaminação radioativa. Nagasaki e Hiroshima foram ambas expostas a uma quantidade muito maior de material radioativo em uma explosão nuclear real e hoje são consideradas completamente seguras para habitação. Por outro lado, ainda existem áreas ao redor de Chernobyl consideradas inseguras devido à alta radioatividade.
Independentemente dessas opiniões sobre os riscos à saúde a longo prazo, a maioria dos especialistas concorda que uma bomba suja seria mais uma arma perturbadora do que uma arma destrutiva. Provavelmente, a notícia de uma contaminação radioativa causaria o alastramento do pânico e a corrida para evacuar a cidade atingida poderia causar mais danos do que a própria bomba. A economia de um país também seria afetada, especialmente se a bomba explodisse em uma grande cidade. Mesmo se o governo garantisse ao público que a área era habitável, os valores dos imóveis e o turismo poderiam afundar.
É exatamente por isso que as bombas sujas são uma arma atraente para os terroristas. O principal objetivo dos terroristas é obter a atenção das pessoas e inspirar o terror, duas coisas que uma bomba suja conseguiria muito facilmente.
Para mais informações sobre bombas sujas, incluindo possíveis cenários para tal ataque, confira os links na próxima página.

Zumbis Haitianos - Pó zumbi

Como fazer  Zumbi

O sal e os zumbis
Segundo o folclore haitiano, um zumbi se cura ao ingerir sal. O que costuma acontecer então é que ele ataca o sacerdote que o criou ou volta para o local onde foi enterrado e morre. Ironicamente, a tetrodotoxina funciona bloqueando os canais de sódio nos músculos e células nervosas. Não se conhece a cura para o envenenamento por tetrodotoxina e é improvável que a quantidade de sódio em um punhado de sal tenha qualquer efeito fisiológico sobre uma pessoa envenenada.
Davis viajou para o Haiti a pedido do Dr. Nathan S. Kline, que criou a teoria de que uma droga tinha sido a responsável pelas experiências de Narcisse como zumbi. Uma vez que tal droga poderia ser usada medicinalmente, particularmente no campo da anestesiologia, Kline esperava reunir amostras, analisá-las e determinar como elas funcionavam. Davis observou que os haitianos que acreditavam em zumbis também acreditavam que eles eram criados pela feitiçaria de um sacerdote (e não por um veneno ou uma droga). Segundo a sabedoria local, o sacerdote pega o ti bon ange da vítima, ou seja, a sua alma, para criar o zumbi, mas durante sua pesquisa Davis descobriu que o sacerdote usava pós elaborados, feitos de plantas secas e animais em seus rituais.
Davis reuniu oito amostras desse pó de zumbi em quatro regiões do Haiti. Seus ingredientes não eram idênticos, mas sete das oito amostras tinham quatro ingredientes em comum:


Foto cedida peo MBL Marine Biology Laboratory
O baiacu, um ingrediente do pó de zumbi
  • uma ou mais espécies de baiacu, que normalmente contém uma neurotoxina mortal chamada tetrodotoxina;
  • uma espécie de sapo boi (Bufo marinus) haitiano, que produz inúmeras substâncias tóxicas;
  • um sapo de hyla (Osteopilus dominicensis), que produz uma substância irritante, porém não mortal;
  • restos humanos.
Além disso, os pós tinham outros ingredientes de plantas e animais, como lagartixas e aranhas, que poderiam irritar a pele. Alguns deles tinham até vidro triturado. O uso do peixe-bola intrigou Davis. A tetrodotoxina provoca paralisia e morte, e as vítimas de envenenamento por tetrodotoxina normalmente ficam conscientes até poucos instantes antes de morrer. A paralisia os impede de reagir a estímulos, bem parecido com o que Clairvius Narcisse descreveu sobre sua própria morte. Os médicos também documentaram casos nos quais as pessoas ingeriram tetrodotoxina e aparentavam estar mortas, mas se recuperaram completamente.


Foto cedida USGS
Bufo marinus, um ingrediente do pó de zumbi
De acordo com a teoria de Davis, o pó, aplicado topicamente, irritava e rachava a pele da vítima. A tetrodotoxina poderia então passar para a corrente sangüínea, paralisando a vítima e causando sua morte aparente. A família enterraria a vítima e o sacerdote retiraria o corpo do túmulo. Se tudo corresse bem, acabaria o efeito do veneno e a vítima acreditaria ser um zumbi.
Embora a teoria de Davis tenha potencial, ela apresenta algumas falhas. A seguir, veremos as controvérsias em torno da pesquisa de Davis.




Natureza x alimentação


Foto cedida USDA
Figueira do diabo (Datura stramonium), também conhecida como erva jimson ou pepino de zumbi
No Japão, o baiacu é uma iguaria chamada fugu. Servido cru e preparado por um competente chef, ele tem apenas tetrodotoxina o suficiente para causar formigamento e tontura. Mas se o chef errar no preparo do fugu, o resultado pode ser fatal. Mas quando as pessoas comem porções tóxicas de fugu e se recuperam, tornam-se vítimas de envenenamento - e não zumbis. A teoria de Davis é que a cultura e a crença fazem com que alguns haitianos acreditem ser zumbis após se recuperarem dos efeitos do pó. Alguns sacerdotes dizem que a alimentação de um zumbi inclui uma pasta de Datura stramonium, conhecida localmente como "pepino de zumbi". Chamada de erva jimson nos EUA e de figueira do diabo no Brasil, essa planta provoca febre, alucinações e amnésia, aumentando potencialmente a crença da vítima de que houve uma transformação.

Um pouco mais sobre Zumbis....

Acontece em quase todos os filmes de zumbis: um monte de cadáveres ressuscitados se arrasta em direção a uma fazenda, um shopping, um bar ou uma base militar, onde os heróis acabam com eles. Os zumbis não estão mortos, mas deveriam estar. Eles não sentem dor e continuam atacando mesmo depois de perder alguns membros do corpo. Normalmente as pessoas mortas por eles também se tornam zumbis, ou seja, eles se tornam verdadeiras pragas.
noite dos 
mortos vivos
Reprodução
Antes eles eram inofensivos, mas no clássico do horror "A Noite dos Mortos Vivos" (1968), de George Romero, os zumbis são canibais

Assim como outros monstros, os zumbis têm suas raízes no folclore e, segundo alguns pesquisadores, em acontecimentos reais no Haiti. Neste artigo, falaremos sobre os zumbis haitianos, exploraremos as descrições dos zumbis em filmes e vídeo games e veremos o que fazer para sobreviver a um ataque deles.
As origens dos zumbis
Existem muitas possibilidades para a origem da palavra "zumbi", que incluem jumbie, o termo que os índios ocidentais usavam para "fantasma", e nzambi, a palavra congolesa que significa "o espírito de uma pessoa morta".