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Nasa desmente o fim em 2012!

Por meio de um relatório, a Agência Espacial Americana esclarece as dúvidas dos internautas e afirma: o mundo não acaba com o fim do calendário Maia.

O aviso foi dado depois que um site mantido pela NASA foi inundado de perguntas de internautas a respeito de um misterioso planeta chamado Nibiru e do fim do mundo programado para 21 de dezembro de 2012.

A página em questão se chama “Ask an Astrobiologist”, e é mantida por David Morrison como parte de seus trabalhos como Cientista Sênior do Instituto de Astrobiologia da NASA. Nela, o público pode perguntar o que quiser e, ultimamente, foram mais de mil e-mails voltados para as previsões apocalípticas.

Na internet os boatos mais recentes do apocalipse entrelaçam uma complexa trama de provas e evidências que levam a crer que o fim dos tempos será no dia 21 de dezembro de 2012 – ou, mais precisamente, o fim do calendário Maia.

A civilização pré-colombiana surgiu no México há mais de três mil anos, e é conhecida por suas habilidades astronômicas, incluindo a divisão do calendário em 365 dias e a previsão de eventos como eclipses.

A causa dessa destruição prevista nos atuais boatos espalhados na internet seria Nibiru, também chamado de Planeta X, um corpo celeste que teria sido descoberto pelos sumérios. O impacto com a Terra seria precisamente na data em que o calendário Maia termina (numa analogia ao “fim dos tempos”) – e o fato estaria sido mantido em segredo pelo governo.

O que parece ter alimentando mais ainda alguns boatos é o lançamento de um filme de Hollywood chamado de “2012”, que deve estrear nos Estados Unidos em novembro. Como parte da campanha de lançamento, a Columbia Pictures criou um site de uma suposta organização para a continuação da humanidade, que reúne evidências de que o mundo realmente acabará em três anos.

Como será noticiado o fim do mundo!!!

Se o mundo acabasse hoje, quais seriam as matérias em destaque dos jornais e revistas de todo o mundo?

The New York Times - O mundo vai acabar
Notícias Populares - O mundo sifú! Acabou-se tudo!
National Geographic - Onde fica o fim do mundo?
Jornal do Brasil - Fim do mundo espalha terror na Zona Sul
Jornal dos Sports - Nem o fim do mundo segura o Peixe!
Tribuna de Alagoas - Delegado afirma que fim do mundo será crime passional
Nova - O melhor sexo no fim do mundo
Jornal do Comércio - Juros finalmente caem!
Boletim News Micro$oft - Windows 2005 For Ghosts
Querida - Teste: Seu namoro vai acabar antes do fim do mundo?
Info Exame - 100 dicas de como aproveitar o Windows The End
Caras - Xuxa aguarda parto e fim do mundo na Ilha de Caras
Estado de Minas - Será que o mundo acaba mesmo?
Trip - Fim do mundo: Uma experiência radical
Veja - Exclusivo: Entrevista com Deus
Guia de programação Net - Exclusivo: O fim do mundo na GNT
Zero Hora - Rio Grande vai acabar
Placar - Brasil: Penta para sempre! Nenhum país superou nosso título!
O Dia - Fim do mundo prejudica servidores
Época - Até o fim do ano sua revista Época estará custando R$ 8,50
Folha de São Paulo - Saiba como será o fim do mundo
Superinteressante - Tudo o que você precisa saber sobre o fim do mundo
Correio Braziliense - Congresso vota constitucionalidade do fim do mundo
Playboy - Nova loira do Tchan: Um apocalipse de sensualidade! A musa do fim do mundo!
O Globo - Governo anuncia o fim do mundo
Forma e Beleza - Tenha um "end" light. Leia aqui, como!
Gazeta do Povo - Lula lança pacote para conter fim do mundo
Estado de São Paulo - CUT e PT envolvidos no fim do mundo
Jornal da Tarde - JT informa como será o fim do mundo

Energia para o futuro.

Para saber um pouco mais de como será a energia em um futuro pós apocalíptico basta observar o cenário atual.

O fim da era que durou 200 anos de uso extensivo de combustíveis fósseis: carvão mineral, petróleo e demais fósseis, que levam eras geológicas para se formarem. Nações hegemônicas situadas em regiões temperadas e frias do planeta, pobres em energias renováveis e limpas, impuseram ao mundo as formas fósseis armazenadas em campos de petróleo: os supergigantes (duas dezenas), que representam 50% do petróleo descoberto; os gigantes (duas centenas), que representam 25% das reservas; e os restantes 25%, com cerca de 20 mil campos.

O crescente consumo de petróleo no mundo vem exaurindo as reservas existentes. A situação de países importantes no poder mundial é desesperadora pelas imensas necessidades de combustíveis fósseis para suas economias. Os Estados Unidos, com apenas 6% da população mundial, consomem 25% da energia disponível. Tinham na origem cerca de 190 bilhões de barris de petróleo. Restam hoje, porém, menos de 20 bilhões, o que daria para pouco mais de três anos de consumo.

O declínio das reservas do Alaska, da Inglaterra e outras acentuam as atuais carências estruturais que têm provocado um acentuado aumento dos preços internacionais do barril de petróleo. Contribuíram para isso problemas crescentes no Iraque, o golpe de Estado na Venezuela e a escalada do terrorismo, com acontecimentos em Madri, Arábia Saudita e outros. 



Com este cenário em um futuro pós fim é muito pouco improvável ou até impossível acreditar no uso desse tipo de energia, tornando a energia limpa a unica opção.


Conheça um pouco melhor sobre essas fontes e saberá utilizar os recursos que estão a sua disposição.

 SOLAR A energia luminosa do sol é transformada em eletricidade por um dispositivo eletrônico, a célula fotovoltaica. Já as placas solares usam o calor do sol para aquecer água. Maiores produtores: Japão e EUA. 
PRÓS: fonte inesgotável de energia; equipamentos de baixa manutencão; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega. 
CONTRAS: producão interrompida à noite e diminuída em dias de chuva, neve ou em locais com poucas horas de sol. 

• EÓLICA O vento gira as pás de um gigantesco catavento, que aciona um gerador, produzindo corrente elétrica. Maiores produtores: Alemanha, Espanha e EUA. 
PRÓS: fonte inesgotavel de energia; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega. 
CONTRAS: poluicão visual (um parque eólico pode ter centenas de cataventos) e, às vezes, sonora (alguns cataventos são muito barulhentos); morte de pássaros (que, muitas vezes, se chocam com as pás dos cataventos). 

• DAS MARÉS 
As águas do mar movimentam uma tur bina que aciona um gerador de eletricidade, num processo similar ao da energia eólica. Não existe tecnologia para exploracão comercial. Franca, Inglaterra e Japão são os pioneiros na producão. 
PRÓS: fonte de energia abundante capaz de abastecer milhares de cidades costeiras. 
CONTRAS: a diferenca de nível das mares ao longo do dia deve ser de ao menos 5 metros; producão irregular devido ao ciclo da maré, que dura 12h30. 

• BIOGÁS Transformacão de excrementos animais e lixo orgânico, como restos de alimentos, em uma mistura gasosa, que substitui o gás de cozinha, derivado do petróleo. A matéria-prima é fermentada por bactérias num biodigestor, liberando gás e adubo. 
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; dá um fim ecológico ao lixo orgânico; gera fertilizante; os produtores rurais podem produzir e até vender o gás, em vez de pagar por ele. 
CONTRA: o gás é difícil de ser armazenado. 

•BIOCOMBUSTÍVEIS 
Geracão de etanol e biodiesel para veículos automotores a partir de produtos agrícolas (como semente de ma mona e cana-de-acúcar) e cascas, galhos e folhas de árvores,que sofrem processos físico-químicos. O Brasil está entre os maiores produtores mundiais. 
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; os vegetais usados na fabricacão absorvem CO2 em sua fase de crescimento. 
CONTRA: producão da matéria-prima ocupa terras destinadas a plantio de alimentos. 

Fontes: Mauro Passos, presidente do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina, Leda Lorenzo Montero, ecologista, e Ricardo Dutra, engenheiro do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel)

Com que roupa?

Como em qualquer ocasião no fim do mundo devemos escolher o traje apropriado. Quando se fica dias sem tomar banho,  exposto a poeira, radiação, chuva ácida, infestação química ou biológica e afins, o certo é estar coberto com o melhor que o mercado de hoje dispõe.

Sendo assim o melhor indicado são os tecidos sintéticos, (Ex: poliéster).

A “fibra dura” foi uma dádiva do pós-guerra pois não encolhia, não necessitava de ser engomada, secava rapidamente e era barata. As suas características funcionais transformaram rapidamente o poliéster na fibra da moda, o que se arrastou durante os anos 60 e 70. O poliéster atingiu o seu auge quando Jonh Travolta apareceu a “dominar a pista de dança” com o seu fato de três peças. Segundo dados estatísticos, a indústria de vestuário americana teve, naqueles anos, o seu maior consumo de sempre desta fibra sintética. No final dos anos 80, com o movimento anti-fibras sintéticas, o seu consumo caiu para mínimos históricos.

Recentemente, alguns produtores japoneses deste tipo de tecido, ao sentirem a concorrência proveniente da China e da Índia, começaram a desenvolver novos tipos de poliéster. Estes avanços tecnológicos têm melhorado as propriedades do poliéster. Algumas fibras desenvolvidas apresentam carácter oleofóbico, outras têm memória de forma,…

Entre suas características estão a proteção contra o odor do suor (causado pelo crescimento de bactérias) e os raios ultravioleta

A superioridade das roupas sintéticas é indiscutível, embora seja difícil avaliar genericamente qual fibra é melhor.

Armas Nanotecnologicas

A fabricação molecular abre a possibilidade de produzir armas terrivelmente eficazes. Por exemplo, o insecto mais pequeno do mundo mede aproximadamente 200 mícron; a nanotecnologia pode desenvolver uma arma antipessoal de um tamanho semelhante, capaz de detectar e injectar toxinas em pessoas indefesas. Uma dose de 100 nanogramos da toxina do botulismo , ou seja, 1/100 do volume da arma, é letal. Numa única mala haveria espaço para 50 milhões de aparelhos com esa quantidade de veneno, suficiente para matar a humanidade inteira.

Com a nanotecnologia molecular, aumentaria a potencia de todo o tipo de armas de fogo que poderiam ainda incluir balas auto-dirigidas. Os materiais de aviação seriam mais ligeiros e teriam um melhor rendimento. Além disso, esses materiais, fabricados com uma mínima quantidade de metal (ou sem ele) seriam muito mais difíceis de detectar com um radar. Qualquer arma poderia ser activada por controlo remoto através de computadores integrados e a robótica melhoraria graças a sistemas mais compactos. Estas ideias são apenas a ponta do icebergue.

Uma das questões que se colocam é se a existência de armas nanotecnológicas contribuiria para a estabilização ou para a desestabilização da situação internacional. Segundo algumas teorías, desde a súa invenção, as armas nucleares impediram grandes guerras. No entanto, as armas desenvolvidas mediante nanotecnologia não têm nada a ver com as armas nucleares. A estabilidade nuclear depende de um mínimo de quatro factores. O mais evidente é a capacidade de destrução maciça de uma guerra nuclear. Uma guerra nanotecnológica tem um efeito semelhante a curto prazo, mas o que faz a diferença é o facto de as armas nucleares terem graves consequências também depois de um eventual ataque (contaminação nuclear), com as nano-armas, porém, esses danos seriam muito mais reduzidos.

As armas nucleares causam uma destruição maciça de forma indiscriminada. As nano-armas, no entanto, poderiam ser dirigidas a um objectivo concreto. As armas nucleares requerem um enorme esforço de pesquisa e desenvolvimento industrial, muito mais fáceis de  detectar que no caso da produção de nanoarmas. A nanotecnologia molecular permitiria a fabricação mais rápida de armas e protótipos. Por último, as armas nucleares são difíceis de transportar antes da sua utilização. As nano-armas, pelo contrario, não têm esse problema. Uma corrida ao armamento com armas nanotecnológicas resultaria mais insegura pelas seguintes razões:

Maior incerteza no que diz respeito as capacidades do adversário
Menos tempo de resposta perante um ataque
Melhor capacidade para atingir os recursos do adversário.
Além disso, sem um controlo eficaz, podería haver um número muito maior países com capacidade para desenvolver a nanotecnologia molecular que aqueles com capacidade nuclear, um facto que pode desencadear conflitos regionais.

No seu discurso durante o Congresso Foresight sobre Nanotecnologia Molecular em 1995, o almirante David E. Jeremiah, ex-vice-Presidente e Mando Militar dos Estados Unidos, afirmou que "As aplicações militares da fabricação molecular têm um potencial ainda maior do que as armas nucleares para mudar de forma radical o equilíbrio de poder."

Um trabalho realizado por Tom McCarthy (não e membro da equipa do CRN) estudia em maior detalhe estas questões. Aponta as possíveis maneiras como a nanotecnologia molecular poderia desequilibrar as relações internacionais, reduzindo a influência e a interdependência económica, potenciando a capacidade de atacar objectivos específicos como pessoas, en vez de fábricas ou armas, e reduzindo a capacidade de um país de vigiar os seus enemigos potenciais. Também poderia dar capacidade de destruição global a muitos países e eliminar a possibilidade de que os países mais poderosos  controlassem o cenário mundial. Por outro lado, formar pequenos grupos auto-suficientes poderia aumentar o risco de desmembramento das nações existentes.

Quem é Sarah Connor?

Sarah Jeanette Connor é uma personagem fictícia da série de filmes Terminator e da série de TV chamada Terminator: The Sarah Connor Chronicles.

No cinema, Sarah é interpretada por Linda Hamilton, já na série de televisão, Lena Headey a interpreta.

Sarah é mãe de John Connor, que no futuro será o líder da resistência humana na guerra contra as máquinas.

Sarah, aos seus 19 anos, é estudante e trabalha como garçonete, quando é salva pelo soldado do futuro Kyle Reese de um dos cyborgs, Terminator 101. O soldado explica que veio do futuro para salvá-la, pois no futuro essas máquinas dominarão o mundo, e Sarah será mãe do homem que lidera a Resistência Humana .

Essas máquinas, originadas do projeto Skynet, mandaram também do futuro um de seus modelos, para aniquilá-la, impedindo a existência de seu filho, John Connor.

Durante o pouco tempo em que Sarah foge junto de Kyle, se apaixona pelo soldado, sem saber que este a admirava no futuro. Os dois acabam tendo uma noite juntos, e Sarah fica grávida do pai de John.

Porém, Kyle Reese morre num combate contra o Terminator 101, e Sarah vinga-o destruindo a máquina.
A morte de Kyle abala Sarah, mas a inspira a ter a responsabilidade e determinação que deve ter, protegendo seu filho.

Correia do Norte - Guerra Nuclear.

O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Pak Ui Chun, disse nesta sexta-feira (10/11/10) que seu país usará "força nuclear" para se defender de Estados Unidos e Coreia do Sul.

Em entrevista à agência de notícias russa Iterfax, Pak disse que americanos e sul-coreanos mantêm uma "política hostil" em relação à Coreia do Norte.

- Enquanto os Estados Unidos e a Coreia do Sul não abandonarem sua política hostil de confrontação frente à Coreia do Norte, será impossível acalmar as tensões na península da Coreia.

Para o chefe da diplomacia norte-coreana, que visitará a Rússia entre os dias 12 e 15 de dezembro, o reforço do arsenal nuclear do país é justo.

- Achamos que nossa política de reforçar o potencial militar apoiando-se nas forças nucleares é justa.

A tensão na península Coreana aumentou em novembro após um ataque de artilharia da Coreia do Norte contra uma ilha sul-coreana na região de fronteira.

A ação provocou a morte de dois militares e dois civis e levou à queda do ministro da Defesa sul-coreano, acusado de não responder à altura.

Qatar


Apesar dos telegramas-relatórios recentemente divulgados, através de fuga de informação, sobre o Qatar e o que lá se lê, que o país seria das principais fontes de financiamento para “os terroristas”, melhor faria Washington se não se metesse com o Emir, Sheikh Hamad bin Khalifa al-Thani.
O Emir do Qatar é o único líder mundial que algum dia saiu furioso, apenas sete segundos depois de ter entrado no gabinete de um vice-presidente dos EUA. E é dono da rede de televisão Al-Jazira – pertence, sim, de fato, ao Emir do Qatar –, que revolucionou todo o jornalismo no Médio Oriente. 
O Qatar é pequeno em território, mas é um gigante muito, muito grande, na região.O Emir é homem de inteligência aguda e senso de humor ainda mais agudo. É conhecido por ter dito a um visitante que, se despejasse os norte-americanos da imensa base aérea em Doha – a maior instalação militar desse tipo, dos EUA, em todo o Oriente Médio –, “os meus irmãos árabes invadiriam o Qatar.”Perguntado o que faria se esse comentário fosse noticiado, deu uma gargalhada e disse que negaria tudo. Imagino que fará exactamente isso sobre a última notícia divulgada pela WikiLeaks, que sugere que a sua rede de televisão “comprovou ser instrumento útil para os seus proprietários políticos”, garantindo “substancial fonte de alavancagem para o Qatar, da qual o Qatar não abrirá mão”. Duvido que haja, no mundo, comentário que preocupe menos o Emir!

A Al-Jazira, é claro, está a gostar muito de assistir aos embaraços de Washington, e não se cansa de distribuir os telegramas escapados nos dois canais que opera – um em árabe, outro em inglês, ao mesmo tempo em que aperta até ao osso os porta-vozes do governo dos EUA. Quando foram divulgados os documentos sobre o Iraque, que provavam que os EUA haviam fingido que não sabiam das torturas praticadas pelo governo Maliki, a rede Al-Jazira pôs na tela o ex-comandante dos EUA no Iraque; e lá o deixou, dedicado a tentar não responder às perguntas dos entrevistadores, ‘torturado’, ele também, ao vivo, e muito embaraçado.

E o Emir sabe como embaraçar gente que se atravesse em seu caminho. À parte ser fabulosamente rico, proprietário de grandes áreas em Londres – além de ser o maior exportador de gás liquefeito do Médio Oriente – não é homem que engula insultos. Quando visitou Washington durante o governo Bush, e foi convidado a encontrar-se com Dick Cheney, viu, surpreso, sobre a mesa do vice-presidente, um grande arquivo com uma etiqueta “Al-Jazira”. “O que é isso?”, perguntou o Emir. Cheney respondeu que planeava reclamar da cobertura que Al-Jazira fazia da guerra do Iraque. “Nesse caso, terão de falar com os editores, no Qatar” – respondeu o Emir. E saiu da sala.

Mas será a Al-Jazira a moeda de troca de tão alto valor que os telegramas diplomáticos dos EUA sugerem? Um telegrama de Novembro de 2009 da embaixada dos EUA em Doha sugere que a estação é “um dos mais valiosos instrumentos políticos e diplomáticos do Qatar”. As relações Qatar-sauditas melhoraram, quando a rede Al-Jazira baixou o tom da cobertura da família real saudita, diz a embaixada. Mas a administração da estação não foi além de inventar ‘chamadas’ de histórias que não tinha nenhuma intenção de passar e, depois, sugerir aos vizinhos árabes que havia cancelado a transmissão como sinal de consideração pelos sentimentos dos outros. Noutras palavras, cancelaram ‘peças’ que jamais tiveram intenção de distribuir.Não há dúvidas de que o Qatar sabe o que fazer para perturbar os seus “irmãos” árabes.

O presidente Mubarak ficou furioso com o modo pelo qual o Emir sequestrou as discussões entre a Autoridade Palestina e o Hamas – o monopólio que o Egipto tinha sobre essas conversações era das poucas coisas importantes que o Egipto tinha para usar como troca com os EUA –, e se o Emir elogiou o Hezbollah libanês, pelo combate que impôs a Israel, ele adorou que o primeiro ministro de Israel Shimon Peres tenha conversado com estudantes árabes em Doha. Há relações comerciais entre o Qatar e Israel.

O Emir chegou a envolver-se pessoalmente em assuntos libaneses – que antes foram monopólio dos sauditas no Golfo – e o chamado Acordo de Doha foi formulado para evitar violência futura entre o Hezbollah e o governo eleito no Líbano (do qual o Hezbollah participa). Infelizmente para os libaneses, também deu direito de veto ao Hezbollah nas decisões do gabinete libanês. Os sauditas não gostaram.Os egípcios continuam incomodados – o Emir pode descartar a “democracia” egípcia quando o Partido Nacional Democrático de Mubarak vence eleições fraudadas, por mais de 80% nas eleições da semana passada –, mas os americanos seriam tolos se acreditassem que o primeiro-ministro do Qatar realmente ofereceu a Mubarak a cessação de todas as críticas na rede Al-Jazira em troca de uma paz duradoura entre Israel e os palestinos.

Quando Moubarak visitou Doha e pediu para conhecer os estúdios da Al-Jazira, surpreendeu-se com a modéstia das instalações. “Quer dizer que essa caixa de fósforos é que me causa tantos problemas?”, perguntou. Sim, ela mesma.É difícil saber o que fazer do Qatar como nação. O gás liquefeito gera biliões, mas é caríssimo para entregar pelo mundo em navios-tanques, porque tem de viajar congelado. Talvez o Qatar seja um Estado imaginário, porque a maioria da população são estrangeiros e os planos futuros são de uma ambição de Creso. Está para ser construído um novo sistema de metro, com 60 estações; como o Qatar distribuirá todas as estações na sua terra é tema que se deve entregar à imaginação. Não há parlamento, não há democracia – o Emir ascendeu ao trono por um golpe sem sangue, enquanto seu pai andava na Suíça conferindo contas bancárias –, mas tampouco há, quase inacreditavelmente, qualquer grande rede de polícia secreta.Sim, o Emir está preocupado com o Irão. As revelações de WikiLeaks, de que o rei Abdullah da Arábia Saudita, falando sobre o Irão, disse aos americanos que seria necessário “cortar a cabeça da serpente” provocaram uma repentina reunião de cúpula do Golfo, em Abu Dhabi, essa semana.

Desnecessário dizer que os qataris estão também preocupados – embora sejam menos arcaicos nos seus medos –, e há apenas dois anos, discretamente solicitaram que os EUA mudassem a sua épica base aérea para longe da capital Doha. O Emir não quer saber de mísseis iranianos explodindo na sua fulgurante capital, no caso de os iranianos resolverem abrir fogo contra as instalações dos EUA que o Qatar hospeda.Não há dúvidas de que os iranianos pouparão a rede Al-Jazira. Ou não? Expulsaram as equipes de repórteres que estavam em Teerão, furiosos com a cobertura das eleições iranianas do ano passado. Mas não há dúvida de que foi George Bush quem, como o mundo sabe, ameaçou bombardear as instalações de Al-Jazira, ideia que Tony Blair espertamente aconselhou-o a esquecer.

Quando o próprio Blair visitou as instalações da rede, um repórter perguntou-lhe se a história com Bush era verdadeira ou falsa. “Acho melhor continuarmos a visita”, Blair respondeu. Logo, era verdade.A Al-Jazira – a verdadeira voz da nação – tem também uma estação de desporto, que colherá os frutos que merece, agora que o Mundial de Futebol de 2022 vai ser no Qatar, com quase 250 mil fãs visitando o Golfo, muitos dos quais hospedados em transatlânticos.Se o Emir estiver vivo e bem de saúde, tornar-se-á ainda mais conhecido e famoso e reverenciado – para infinita inveja de todos aqueles “irmãos” árabes.A Al-Jazira continua a afirmar que é independente. O canal de notícias não tem – nem pode ter – finalidades de lucro e, assim sendo, a generosidade do Emir plana sobre as cabeças de todos. Mas, sim, criticaram o primeiro-ministro e funcionários públicos e entrevistaram dissidentes que denunciaram torturas pela Polícia.É uma relação complicada.

Quanto àquele dinheiro todo que supostamente estaria sendo enviado à Al Qaeda, os norte-americanos esperavam o quê?O Golfo criou Bin Laden para lutar contra os russos e, durante anos, os mesmos países financiaram os Taliban via o Paquistão. Não há razão que autorize supor que a coisa teria sido suspensa hoje. Os árabes do Golfo sabem que têm de manter relações de dupla via com o mundo externo, metade com os EUA e metade com “o interior” da região.

Os EUA deveriam agradecer à sorte que já não se fale do nacionalismo árabe. É verdade que o Wahabismo (do tipo do de bin Laden) talvez apele aos corações muçulmanos – mas não há dúvida de que o comércio, sim, é apelo irresistível.

CIA

Oficial Web Site:
https://www.cia.gov/

A Agência Central de Inteligência foi criada em 1947 com a assinatura do Ato de Segurança Nacional pelo presidente Harry S. Truman. 
O ato também criou um diretor da Agência Central de Inteligência para servir como chefe da comunidade de inteligência dos Estados Unidos; atuando como o principal conselheiro do presidente para assuntos de inteligência relacionados com a segurança

Leon E. Panetta tornou-se director da Agência Central de Inteligência em 13 de fevereiro de 2009.

Para cumprir sua missão, a CIA se engaja em pesquisa, desenvolvimento e implantação de tecnologia de alta alavancagem, para fins de informação.


Somente o presidente pode dirigir a CIA para realizar uma ação encoberta.
Essas ações geralmente são recomendados pelo Conselho de Segurança Nacional (NSC).
Ações encobertas são consideradas quando os objetivos da política externa dos EUA não podem ser plenamente realizados por via diplomática, normal e quando a ação militar é considerada uma opção muito radical. 

Portanto, a Agência pode ser direcionado para realizar uma atividade especial no exterior em apoio à política externa, onde o papel do governo dos EUA não é nem evidente nem reconhecido publicamente.



Correio:
Central Intelligence Agency
Office of Public Affairs
Washington, D.C. 20505

Telefone:
(703) 482-0623
Horário Comercial
.
Fax:
(703) 482-1739

 

walking dead nº 1- Quadrinos

 

descanse em paz.


Estes sangrentos descansos de punho em forma de mão e pé não foram feitos para insultar os seus colegas de trabalho com humor de filmes B com adolescentes. O seu propósito é honrar os muitos que tombaram, organizando planilhas e retornando e-mails da empresa e também lembrá-lo que, a qualquer instante, você pode estar a um clique de mouse de nunca mais clicar coisa nenhuma.


Essas belezinhas estão à venda em [Brando] pela bagatela de US$17.90 (conjunto de pé + mão).Quer coisa melhor para passar a madrugada jogando Resident Evil do PC sem cansar o pulso?

Zumbi - Survival Guide

THE ZOMBIE SURVIVAL GUIDE: O guia completo para a proteção contra os mortos-vivos, escrito por Max Brooks. NÃO ESPERE PARA QUE ELES VENHAM ATÉ VOCÊ! LEIA LOGO E GARANTA SUA SOBREVIVÊNCIA.
Zumbis são as criaturas mais horrendas e assustadoras que cambaleiam pela escuridão à procura de carne fresca. A sua carne.
Se houver uma onda de zumbis como nos filmes "Extermínio" e "A volta dos mortos-vivos" você precisa estar preparado para lidar com esta realidade.
Melhor que tomar as decisões na hora sem saber o que fazer para se livrar daquele monte de corpos reanimados e fedorentos que irão te perseguir implacávelmente, é ler este livro e ter tudo planejado de antemão.
Ele è sua única chance de se dar bem e escapar de ter seu cérebro degustado por um grupo de mortos vivos em total frenesi alimentar.
Esse guia explica desde o ciclo de vida de um zumbi, seu ciclo digestivo, como matá-lo em uma determinada ocasião bem como qual arma usar e muito mais. Veja os Tópicos Abordados:
1º - Organize-se antes que eles despertem!

2º - Eles não sentem medo. Por que você deveria?

3º - Use sua cabeça: corte a deles.

4º - Lâminas não precisam ser recarregadas.

5º - Proteção ideal: roupas apertadas, cabelos curtos.

6º - Suba a escada, mas destrua ela depois.

7º - Saia do carro, suba na moto.

8º - Mantenha-se em movimento, fique escondido, fique quieto, fique alerta!

9º - Nenhum lugar é seguro, apenas mais seguro ainda.

10º - O zumbi pode ter ido embora, mas a ameaça permanece.
Sinopse:
Você esta preparado para um ataque de mortos-vivos? Conseguiria sobreviver caso isso realmente vier a acontecer no futuro? Se já assistiu aos filmes da série "A Noite dos Mortos Vivos", jogou "Resident Evil" ou leu os gibis "Walking Dead" sabe o estrago que essas criaturas podem fazer, agora seus problemas acabaram, com o "Manual de Sobrevivência contra Zumbis" do autor Max Brooks você vai aprender todos os segredos e técnicas para sobreviver caso um tonél de lixo radioativo ou alguma expêriencia maluca do governo faça os mortos reviverem e ficarem famintos por cérebro humano fresco. Esteja preparado.



O Brasil mais perto do primo briguento.

Sabe aquele primo que vive brigando, aquele que só sabe gritar e ser bruto.
Então...Quem diabos quer ter ele na sua sala de estar com o seu controle remoto na mão??

A polícia federal e a ABIN seguem dicas da inteligência americana para realizar operações de contraterrorismo no país. É isso que mostram alguns telegramas enviados pela embaixada dos EUA em Brasília para Washington obtidos pelo Wikileaks.


Segundo os documentos - os primeiros de milhares enviados pela missão americana no Brasil obtidos pela organização - a polícia federal e a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) monitoram a presença de suspeitos de terrorismo em solo nacional desde pelo menos 2005.

“A Polícia Federal frequentemente prende indivíduos ligados ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para não chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo“, relatou o embaixador Clifford Sobel em janeiro de 2008.

O governo sempre negou a existência de atividades terroristas no Brasil.

Almoço

No dia 4 de maio de 2005, o general Armando Félix esteve em um almoço na casa do então embaixador americano John Danilovich, que ficou no cargo até 2006.

Segundo o relatório enviado a Washington (See cable 05BRASILIA1207), Felix teria dito que é importante que as operações de contraterrorismo sejam ‘maquiadas’ da maneira apropriada para não afetar negativamente a “orgulhosa” e “bem-sucedida” comunidade árabe no Brasil.

Pouco antes, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional havia agradecido entusiasmadamente o apoio dos americanos através do RMAS - Regional Movement Alert System, um sistema que detecta passaportes inválidos, perdidos ou falsificados. A partir de informações do RMAS, a ABIN e a PF estariam monitorando "indivíduos de interesse" no país.

"Além das operações conjuntas conosco, o governo brasileiro também está pedindo que filhos de árabes, muitos deles empresários de sucesso, vigiem árabes que possam ser influenciados por extremistas ou grupos terroristas", diz o relato. Para Félix, é de total interesse da comunidade "manter potenciais extremistas na linha", evitando assim chamar a atenção mundial para os árabes brasileiros.

A preocupação em manter segredo sobre as operações anti-terrorismo foi uma constante durante o goveno Lula. Desde 2006, a administração tem protestado contra menções de atividades ligadas ao terrorimo na tríplice fronteira com o Paraguai e a Argentina, incluídas no relatório anual do governo dos EUA.

Em parte, isso se deve a uma discrepância formal: o governo americano considera o partido libanês Hezbollah e o palestino Hamas como terroristas, enquanto o Itamaraty os considera partidos legítimos. Os dois têm grande apoio dentre a comunidade árabe na tríplice fronteira.

Prisões "disfarçadas"

Mas para além das diferenças no discurso, os documentos vazados pelo Wikileaks mostram que na prática a polícia brasileira age frequentemente a partir de informações da inteligência americana.

"A sensibilidade ao assunto resulta em parte do medo da estigmatização da grande comunidade islâmica no Brasil ou de que haja prejuízo para a imagem da região (da tríplice fronteira) como destino turístico. Também é uma postura pública que visa evitar associação à guerra ao terror dos EUA, vista como demasiado agressiva", analisa outro embaixador americano, Clifford Sobel, que esteve no cargo de 2006 a 2010.

Segundo o telegrama enviado por ele em 8 de janeiro de 2008 (LINK - 136564), a preocupação em não admitir atividades suspeitas de terrorismo seria maior ainda dentro do Ministério de Relações Exteriores. Por isso, diz Sobel, o Brasil participa "relutantemente" das reuniões anuais sobre segurança que reúne diplomatas, oficiais de segurança e inteligência da Argentina, Paraguai e Brasil com os EUA para discutir segurança na tríplice fronteira.

Na verdade, a região não é prioridade quando se trata de terrorismo. "A principal preocupação em contraterrorismo tanto para oficiais brasileiros quanto para a missão americana é a atividade de indivíduos ligados ao terrorismo - em particular diversos suspeitos extrermistas sunitas e alguns indivíduos ligados ao Hezbollah - em São Paulo e em outras áreas do sul do Brasil", relata Sobel.

O telegrama revela que, apesar da retórica em contrário, a Polícia Federal, a Receita Federal e a Abin "monitoram" atividades suspeitas de terrorismo e "seguem todos as pistas passadas a elas".

"A Polícia Federal frequentemente prende indivíduos ligados ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para não chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo”, diz um trecho do telegrama secreto. “No ano passado a Polícia Federal prendeu vários indivíduos envolvidos em atividades suspeitas de financiamento de terrorismo mas baseou essas prisões em acusações de tráfico de drogas ou evasão fical". A PF e a Abin sempre compartilham essas informações com as agências americanas, diz o relato.

O mesmo telegrama de Sobel cita dois exemplos. Em 2007, a PF teria preso um potencial faclitador terrorista sunita que operava primordialmente em Santa Catarina sob acusação de entrar no país sem declarar fundos - e estaria trabalhano pela sua deportação. A operação Byblos, que desmantelou uma quadrilha de falsifcação de documentos brasileiros no Rio de Janeiro para libaneses também é citada como exemplo de operação de contra-terrorismo.

Será que o governo sabe?

O Brasil não tem legislação específica sobre terrorismo, em parte por causa do legado da ditadura militar, que taxa oposicionistas de terroristas. A demora do Executivo em enviar um projeto de lei sobre tema ao Congresso desagrada aos americanos, como mostra outro relatório, enviado por Sobel em 11 de abril de 2008 (See Cable 08BRASILIA504).

Nele, o embaixador comenta com surpresa o comentário de José Antonio de Macedo Soares, secretário-adjunto do Gabinete de Segurança Institucional, de que o Brasil compartilha todas as informações referentes a contraterrorismo. Ele questiona se o alto escalão do governo recebe as mesmas informações da inteligência brasileira que os EUA recebem. "Embora não possamos responder definitivamente, os comentários de Soares sugerem que esse pode ser o caso e que, apesar das negativas, eles reconhecem os problemas potenciais que o Brasil enfrenta".

Outra possibilidade seria que o governo tem acesso às informações, mas não as consideram evidência de ação terrorista. "Isso significa que ou estão jogando conosco ou consideram terrorismo apenas fora do Brasil".

Duplo discurso

Outro documento publicado pelo WikiLeaks traz a mais recente avaliação da política brasileira de combate ao terrorismo, de 31 de dezembro de 2009 (See Cable 09BRASILIA1540). Nele, a Ministra Conselheira da Embaixada Lisa Kubiske reitera a existência de "dois discursos separados" no Brasil: enquanto o governo nega, a polícia monitora e colabora em operações de contraterrorismo. Ela cita como exemplo a prisão, em maio daquele ano, de um integrante da Al Qaeda.

A prisão foi feita pela PF em São Paulo durante uma pretensa investogação sobre células nazistas. O libanês, conhecido como "senhor K", foi preso sob acusação de racismo. Para a PF, ele coordenava uma célula de comunicação e recrutamento da Al Qaeda em São Paulo.

Na época, o presidente Lula se negou a comentar o assunto.

No seu telegrama Lisa Kubiske avalia como positivo o fato a notícia ter vindo a público. Ela também elogia o Ministério das Relações Exteriores por ter admitido que terroristas podem se interessar no Brasil por causa das Olimpíadas de 2016.

Entre outras coisas, o relatório de dezembro de 2009 elogia atuação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ligado ao Ministério da Fazenda, chamando-o de "eficiente".

De fato, diversos documentos obtidos pelo Wikileaks mostram que o COAF tem colaborado bastante com o governo americano, investigando bens de diversos suspeitos de terrorismo. Entretanto, como aponta Lisa Kubiske, até o final de 2009 nenhum bem ou propriedade havia sido encontrado. O telegrama serviu de base para a avaliação oficial dos EUA sobre o Brasil em 2010.

Os documentos fazem parte de 251 mil telegramas enviados pelas embaixadas americanas de todo o mundo ao Departamento de Estado entre 1966 e 2010 que serão publicados pelo WikiLeaks nas próximas semanas.

E Tancredo?

Após 38 dias de agonia, e sete cirurgias, o primeiro presidente civil eleito desde o Golpe Militar, morre. Assume o vice da chapa, José Sarney, do PFL, partido fundado por dissidentes do PDS. Com ele, o poder permanecia nas mãos dos que apoiavam o regime militar. Muitos acreditam que sua morte tenha sido um plano arquitetado pelos líderes do regime autoritário, quando perceberam que sua vitória era inevitável.
Sabe-se que o hospital da Base de Brasília não possuía todas as condições para a cirurgia que ele deveria sofrer. No entanto, os médicos vetaram a transferência para o Instituto do Coração, em São Paulo, alegando que a cirurgia deveria começar, em, no máximo, uma hora. Somente três horas depois, os médicos começaram a operação, com 40 pessoas dentro do centro cirúrgico.

Outro fato estranho: ao mesmo tempo em que Tancredo era internado com fortes dores abdominais, o seu mordomo, João Rosa, começou a sofrer dores similares. João, funcionário do Planalto, acompanhava Tancredo em sua residência provisória, na Granja do Riacho Fundo. Ficou 16 dias no hospital e, como Tancredo, sofreu sete cirurgias antes de morrer. A doença foi diagnosticada como diverticulite - primeiro diagnóstico do presidente.
João e Tancredo sentiram os mesmo sintomas num intervalo curto de tempo. Como conviviam no mesmo local, pode-se suspeitar que ambos tenham sido envenenados: o presidente eleito era o alvo principal; o mordomo tivera o azar de estar no local errado, na hora errada.
Outra pista de que a morte de Tancredo não foi fatalidade, mas um plano minuciosamente arquitetado: em 1996, durante uma entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura de São Paulo, o general Newton Cruz admitiu que, em outubro de 84, quando era comandante militar do Planalto, foi procurado pelo então candidato Paulo Maluf, que teria proposto um golpe militar, caso Tancredo fosse eleito, justificando que o adversário estava muito doente.

Como Maluf poderia saber da doença de Tancredo com seis meses de antecedência?"

No mês da morte de Trancredo A rede globo mostrou uma reportagem especial sobre a morte de trancredo.
Conversando com um professor de história ouvi a história de que Trancredo Neves foi assassinado,então eles inventaram o conto da diverticulite,que agora vem sendo questionado e a rede globo tenta manter as aparências de seu passado militar.
O que sei é que no dia de sua posse,na missa celebrativa(catedral de Brasília),acabou a luz e ouviu-se um tiro(ou algo parecido),...dias depois foi divulgado que Trancredo teve uma crise e estava no hospital(UTI),no caso ele já estaria morto,mas os militares que por sinal apoiavam Sarney,encobriram a noticia e deixaram para divulgar sua morte no dia 22/04,coincidência com Tiradentes?,não fizeram isso pensando na comoção nacional...
Diz-se ainda que a repórter Gloria Maria ,presenciou a cena,e teve que ir fazer umas ?reportagens? por alguns anos na Finlândia...

Ponto de pressão



Armas Biológicas

Uma arma biológica pode ser constituída por micro-organismos patogênicos: bactérias, vírus, fungos ou por toxinas elaboradas por um desses agentes, tendo elas algum efeito direto sobre o organismo humano ou indireto, fazendo uso da contaminação pretendida, atingindo animais ou vegetais que irão causar efeitos nocivos ao homem.

Os interesses que levam à confecção de uma arma biológica podem ser diversos: territoriais, políticos ou religiosos, envolvendo diferentes etnias. A confecção de armas microbiológicas para assegurar o potencial bélico utiliza diferentes meios para dissipar a destruição da população nos campos ou nas cidades, pelo ar, pela água ou através dos alimentos.

Para tal empreendimento de poder e morte é despendido vultosas cifras no desenvolvimento de arsenais bioquímicos, haja vista as grandes descobertas genéticas em laboratórios ocultos, cultivando uma quantidade grandiosa de terror, incapacitando dezenas de organismos: homens, mulheres e crianças, combatentes ou não, seres humanos.

No organismo, o contágio é facilitado pelo acesso e instalação do agente ou inalação / ingestão de toxina através de vias que proporcionam maior eficácia letal. Essas vias geralmente são: as vias respiratórias, digestivas e cutânea. Funcionando como portas que não resistirão ao ataque deste microavassalador arsenal.

Alguns exemplos de armas biológicas utilizadas e supostamente manipuladas durante a história e as conhecidas nos dias atuais são: Bacillus anthracis que causa a doença denominada carbúnculo; Clostridium botulinum, bacilo encontrado na água ou nos alimentos; Orthopoxvirus, vírus da varíola; Ébola, febre infecciosa hemorrágica.

EBOLA
Histórico: a primeira aparição desse terrível microorganismo foi em 1967, na cidade de Marburg, Alemanha. Cientistas que trabalhavam com macacos importados da África foram contaminados e acabaram morrendo, com seus corpos sendo incinerados. O vírus apareceria mais tarde no Sudão e no vale do rio Ebola, no norte do Zaire, sendo essa uma aparição muito mais devastadora.
Agente etiológico: vírus Cepa ebola.
Nome popular: Ebola.
Classificação: família dos filovírus, do gênero cepa, o Ebola é um vírus nível 4 (O HIV é nível 2).
Habitat natural: encontrado em regiões de florestas densas. Seu hospedeiro inicial ainda é desconhecido, de acordo com o CDC (Centre for Disease Control).
Reprodução: reproduz-se rapidamente em células humanas.
Hospedeiro intermediário: desconhecido.
Distribuição Geográfica: apenas uma epidemia conhecida e documentada, a do Zaire, que causou 220 vítimas fatais.
Modo de transmissão: qualquer tipo de contato com o paciente, principalmente com o sangue.
Principais sintomas: iniciam-se entre o quarto e o décimo sexto dia após a infecção. Começa com febre, tosse, dores de cabeça e musculares e perda de apetite. Conforme a progressão da doença ocorrem vômitos negros, diarréias, dores abdominais, garganta inflamada e eventuais dores no peito. Por último, o sangue começa a vazar nos órgãos internos, pela pele, pelo nariz e pela boca. O cérebro do paciente começa a se liquefazer, levando-o à morte.
Imunização: embora haja pessoas que apresentam imunidade ao vírus, não é o organismo dela que produz anticorpos, e sim o vírus que, de uma forma ou outra, acaba por não atacar o organismo dessa pessoa e acaba morrendo por si só.
Saneamento: doença de mais fácil transmissão em ambientes sujos. Mas, dadas às circunstâncias, é impreciso o que deve ser feito.
Programas de Combate: inexististes.
 
VARÍOLA
Histórico: foi primeiramente relatada em 1122 a.C., na China, e a cabeça mumificada do faraó egípcio Ramsés V, morto por volta de 1156 a.C., apresentava evidências da infecção. Foi uma das principais responsáveis pela morte das antigas civilizações americanas, quando foi importada pelos europeus Matou cerca de 500 milhões de pessoas no século XX.
Transmissão: por meio do ar, ou meios contaminados.
Agente etiológico: vírus Orthopoxvirus variolae
Nome popular: Varíola
Habitat natural: atualmente só se encontra em laboratório nos Estados Unidos e Rússia, representando assim um perigo caso haja uma guerra.
Reprodução: tem um período de encubação de 12 dias e depois começa a evoluir.
Hospedeiro intermediário: desconhecido.
Distribuição Geográfica: ameaça mundial.
Modo de transmissão: aerossol, respiração, uso de objetos utilizados por pessoas infectadas.
Principais sintomas: iniciam-se no 13º dia após a infecção. Parecidos com os da gripe, são caracterizados por erupções de pústulas (bolhas de pus) na pele.
Imunização: vacina comercial disponível em nível mundial.
Saneamento: independe da situação, qualquer contato com um paciente pode causar a doença.
Programas de Combate: Combate Mundial.
 
PESTE BULBÔNICA
Histórico: foi uma das poucas doenças a mudar o rumo da história da humanidade. Atingiu a Europa, o Oriente Médio e a China no século XIV e dizimou 25 milhões de pessoas.
Agente etiológico: bactéria Yersinia pestis.
Nome popular: peste bubônica.
Classificação: é da família das Enterobacteriaceae, bactérias inócuas da flora intestinal normal.
Habitat natural: é possível de acontecer em qualquer lugar que existam ratos.
Morfologia: a Y.pestis é um pequeno bacilo encapsulado Gram-negativo, encapsulado e imóvel, aérobio e anaérobio facultativo.
Reprodução: após entrar pela pele humana em no máximo sete dias começam os sintomas e a bactéria invade o sistema sanguíneo.
Hospedeiro intermediário: pulgas (Xenopsylla cheopis) e ratos pretos (Rattus rattus).
Distribuição Geográfica: Europa, Ásia e Oriente Médio.
Modo de transmissão: no século XIV foi transmitida por ratos e mais tarde pela civilização dos mongóis. Atualmente os ratos e as pulgas ainda são o maior meio de transmissão, porém pode ser transmitida por inalação de gotas de líquido de espirros ou tosse de individuo doente. Transmissão também por aerossol.
Principais sintomas: após sete dias sintomas como febre alta, dores de cabeça, mal estar e protuberâncias azuis na pele. Posteriormente ocorre hemorragia em diversos órgãos, principalmente o pulmão.
Tratamento: antibióticos altamente eficazes estão disponíveis atualmente.
Saneamento: doença de mais fácil transmissão em ambientes sujos, que facilitam a existência de ratos.
Como arma: foi primeiramente usado em Caffa como ameaça biológica. Depois na Primeira guerra mundial o Japão a utilizou por meio de pulgas contra os chineses. Durante a Guerra Fria os Estados Unidos e a União Soviética usaram a peste como arma por meio de aerossol.
 
ANTRAZ
Histórico: foi descoberto por Louis Pasteur em 1879 e dois anos seguinte ele mesmo desenvolveu a vacina. Milhares de pessoas já morreram no desenvolvimento do Antraz como arma biológica. O mais recente relato de caso de antraz data de 2002, quando figuras públicas dos Estados Unidos receberam cartas contaminadas.
Agente etiológico:Bacillus anthracis .
Nome popular: Antraz.
Classificação: o B.anthracis é um bacilo grande Gram-positivo.
Habitat natural: controlado em laboratório. Raramente pode ser presente em animais domésticos ou selvagens.
Reprodução: o período de incubação varia de horas a até sete dias, sendo que há casos de que duraram 60 dias. Após esse período começa a se desenvolver a doença.
Hospedeiro intermediário: animais em geral.
Distribuição geográfica: em todo o mundo, sendo menos presente na América do Norte e na Oceania.
Modo de transmissão: exposição a animais contaminados, ou alimento infectado.
Principais sintomas: se a infecção for pulmonar inicialmente os sintomas são parecidos com os da gripe, agravando-se cada vez mais. Se gastrintestinal causa vômitos sanguíneos e diarréias. Quando cutânea causa lesão negra irritante que se tratada não causa morte.
Tratamento: altas doses de antibióticos. A vacina do Carbúnculo disponível atualmente previne cerca de 90% dos casos.
Saneamento: como sua contaminação se dá por meio de animais, sua ploriferação é maior em locais onde o gado, por exemplo, é mantido em condições precárias.
Como arma: as bactérias do antraz podem ser usadas em ataques bélicos, bem como em ataques biológicos. Atualmente o exército americano é vacinado contra o antraz, pois é uma ameaça presente sempre.
Simulações de um ataque terrorista com o antraz.

FEBRE TIFÓIDE  
Histórico: a bactéria que causa a doença foi descoberta em 1880 por Joseph Elberth. Vinte e sete anos mais tarde uma epidemia atingiu os Estados Unidos que matou algumas centenas de pessoas. Durante as décadas de 50 e 60 foi utilizada pelos EUA.
Agente etiológico: bactéria Salmonella typhi .
Nome popular: febre tifóide e bacilo de Elberth.
Classificação: da família Enterobacteriaceae (mesma da Peste Bulbônica) , bacilo Gram-negativos, cuja contaminação pode trazer sérios danos ao corpo humano.
Habitat natural: não definido, porém vive em detritos fecais.
Reprodução: inicialmente invade uma célula especifica do corpo, depois se espalha pelos sistemas linfático e sanguíneo.
Hospedeiro intermediário: nenhum.
Distribuição geográfica: em todo mundo.
Modo de transmissão: sua transmissão se dá por meio de alimentos e água contaminados, sendo a ingestão o único meio.
Principais sintomas: febres altas, dores de cabaça, perturbação durante o sono, cansaço e redução de batimentos cardíacos a níveis mais baixos que 60 por minuto. Manchas rosa podem aparecer na pele e num período de duas semanas o doente pode apresentar falta de apetite, hemorragia nasal, vômitos, diarréia, aumento do baço, tosse, começa a apresentar sintomas do autismo e por fim infecções generalizadas por todo o corpo.
Tratamento: antibióticos específicos disponíveis atualmente. Quando não tratado por antibiótico, o paciente pode permanecer com o bacilo durante anos. Vacina disponível
Saneamento: normalmente a doença é transmitida em lugares onde não há higiene, onde as condições de saneamento são mínimas, principalmente onde o esgoto não é tratado.
Como arma: por ser fatal se não tratada a febre tifóide é uma ameaça quando se tratando de guerra.
 
 
TOXINA BOTULÍNICA  
Histórico: conhecida também como botulismo, essa toxina é considera a mais poderosa do mundo. Foi desenvolvida e descoberta durante a Segunda Guerra Mundial e em alguns países foi eliminada completamente. Durante 1990 e 1995 houve casos da infecção em alguns locais em Tókio e em bases americanas no território japones.
Agente etiológico: toxina Clostridium botulinum .
Nome popular: botulismo.
Classificação: relacionados com o gênero Bacillus , são grandes Bacilos-gram positivos.
Habitat natural: não definido, porém normalmente no solo.
Reprodução: são absorvidas pelo intestino e se espalham pelo sangue afetando nervos motores por todo o corpo.
Hospedeiro intermediário: nenhum.
Distribuição geográfica: por todo o mundo.
Modo de transmissão: por meio de conservas mal feitas, por comida estragada, e raramente por comidas deixadas à atmosfera.
Principais sintomas: leva a paralisia, principalmente dos músculos relacionados à respiração causando falta de ar. Em média após 24 horas, o enfermo pode apresentar sintomas como visão dupla, dificuldades na fala, diarréia ou prisão de ventre, seguidas por vômito.
Tratamento: o paciente deve tomar o antídoto imediatamente e se necessário auxílio respiratório. Medicamentos específicos são utilizados para eliminar restos de comida presentes no corpo. Vacina disponível.
Saneamento: trata-se mais de controle de qualidade do que de saneamento, uma vez que o principal meio de contaminação é por ingestão de alimentos.
Como arma: a toxina botulínica é uma arma extremamente eficaz quando se tratando de ataques terroristas uma vez que paralisa todos os atingidos. Por poder ser dispersa por diversos métodos, são vastas as possibilidades de um ataque com a toxina.
Como tratmento cosmético: a toxina botulínica é usada como tratamentos cosmético temporário em pequenas doses. A sua capacidade paralítica é desejada por indivíduos que procuram esconder as suas rugas (as rugas são causadas por contracções musculares). Também tem uso em verdadeiros problemas médicos, sendo usado como relaxante muscular.

conheça o governo - WikiLeaks.

WikiLeaks é uma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em seu site, posts de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre assuntos sensíveis. O site foi construído com base em vários pacotes de software, incluindo MediaWiki, Freenet, Tor e PGP. Apesar do seu nome, a Wikileaks não é uma wiki - leitores que não têm as permissões adequadas não podem editar o seu conteúdo.

O projeto WikiLeaks foi mantido em segredo até janeiro de 2007, altura em que Steven Aftergood, editor do Secrecy News, veio a público apresentar o site.Entre os organizadores, contam-se dissidentes do governo chinês. Os organizadores afirmam que a WikiLeaks constitui uma entidade autorregulada. Citando: "Wikileaks irá providenciar um fórum onde a comunidade global poderá examinar qualquer documento, testando a sua credibilidade, plausibilidade, veracidade ou falsidade."

Em abril de 2010, o site publicou um vídeo mostrando um helicóptero Apache dos Estados Unidos, no contexto da ocupação do Iraque, matando pelo menos 12 pessoas - dentre as quais dois jornalistas da agência de notícias Reuters - durante um ataque a Bagdá, em 2007. O vídeo (Collateral Murder) é uma das mais notáveis publicações do site. Outro documento polêmico mostrado pelo site é a cópia de um manual de instruções para tratamento de prisioneiros na prisão militar norte-americana de Guantánamo, em Cuba.


Quer conhecer?
http://46.59.1.2/

Tecnologia para acampamentos.

Todo mundo tem o direito de sair da loucura da cidade, não é? Ouvir o som dos pássaros, beber água da fonte, contar histórias assustadoras em volta da fogueira… Mas, e se der vontade de assistir pela décima terceira vez seu episódio favorito de Star Trek? Uma empresa inglesa de tecnologia chamada Orange acabou com esse problema. Criou uma barraca capaz de tornar o camping uma experiência prazerosa até para os nerds, mesmo nos buracos mais longínquos do planeta.
Camping Moderno Diurno
Ela ainda é um projeto, mas bem promissor. A barraca tem três abas flexíveis e móveis na parte de cima, que esticam um tecido preparado para captação de energia solar. É só mover durante o dia e conseguir o máximo que o sol pode te dar. Para quê? Ora… Carregar celulares e iPods, nutrir um sistema de internet sem fio e ainda acender a luz dentro de sua barraca – lanternas e pilhas são para os fracos, afinal.
Camping Moderno Noturno
Um nerd mais aflito pode perguntar: “Ué… Mas eu tenho que ficar sempre perto da barraca quando quiser alimentar meu Facebook com as fotos lindas que eu tirei da cachoeira com meu iPhone?”. Ora… Claro que não! A mesma empresa desenvolveu também um sistema para carregar celulares apenas… pisando. É isso mesmo.

3 coisas para saber sobre legislação de porte de arma.

O que preciso para ter uma arma?



         I – comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal;
        II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa;
        III – comprovação de capacidade técnica atestado por instrutor de tiro e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, fornecido por psicólogo credenciado.


Quantas armas posso ter?

A Portaria nº 036/99-DMB, define a quantidade de armas para cada pessoa:
Art. 5º  Cada cidadão somente pode possuir, como proprietário, no máximo, 6 (seis) armas de fogo, de uso permitido, sendo:
I           - duas armas de porte;
II         - duas armas de caça de alma raiada; e
III        - duas armas de caça de alma lisa.
                        Parágrafo único.  Nos limites estabelecidos, não estão incluídas as armas de uso restrito, que determinadas categorias (militares, policiais, atiradores, colecionadores e caçadores) tenham sido autorizadas a possuir como proprietários ou na condição de posse temporária.

Quanta munição eu posso comprar?

O Exército definiu, através da Portaria nº 12/09-COLOG os seguinte limites para aquisição de munição:
- Até 300 cartuchos de munição esportiva calibre .22 de fogo circular por mês;
- Até 200 cartuchos de munição de caça e esportiva nos calibres, 12, 16, 20, 24, 28, 36 e 9,1 mm, por Mês;
- Até 50 munição de uso permitido, por arma registrada, anualmente.

 


Conheça melhor o Baiacu.

Os baiacus ou peixes-bola são peixes venenosos das famílias Tetraodontidae e Diodontidae, comuns na costa brasileira. São muito fáceis de identificar devido ao comportamento de aumentarem o volume corporal através da ingestão de ar ou água. Tal comportamento se justifica pelo fato do diâmetro do peixe aumentar e os predadores não poderem engoli-lo.

A tetrodotoxina (TTx) é a principal neurotoxina encontrada nos baiacus e pode ser isolada em maiores concentrações nas vísceras (especialmente gônadas, fígado e baço) e na pele do peixe.

A TTx é uma toxina termo-estável, que não sofre ação pela cocção, lavagem ou congelamento. Seu nível é sazonal, e as maiores concentrações são encontradas nas fêmeas em época reprodutiva.
Atua bloqueando os receptores de sódio voltagem-dependentes, impedindo a despolarização e a propagação do potencial de ação nas células nervosas. Esta ação ocorre nos nervos periféricos motores, sensoriais e autonômicos, tendo ainda ação depressora no centro respiratório e vasomotor do tronco encefálico.
As manifestações neurológicas surgem em algumas horas e cursam com parestesias periorais (sugestivas do acidente) e nas extremidades, fraqueza muscular, mialgias, vertigens, disartria, ataxia, dificuldade de marcha, distúrbios visuais e outros sintomas. Com o agravamento das manifestações neurológicas, surgem convulsões, dispnéia e parada cardiorrespiratória, que pode ocorrer nas primeiras 24 horas. A sintomatologia gastrointestinal é caracterizada por náuseas, vômitos, dores abdominais e diarréia. A morte pode ocorrer devido à paralisia muscular, depressão respiratória e falência circulatória. 

Há relato de óbito humano por bradicardia não responsiva a qualquer tratamento (bloqueio atrioventricular completo).
 
O envenenamento provocado pela ingestão de baiacus é uma das mais graves formas de intoxicação por animais aquáticos e o veneno (tetrodoxina) normalmente está em maior concentração no fígado, baço, vesícula biliar, nas gônadas e na pele, podendo provocar a morte em poucos minutos, após o consumo.

Como escolher um refúgio.

Navegando pelo zumbi corp, achei uma coisa interessante para uso geral.
Como escolher um refúgio.
 segue algumas coisas a considerar:

  1. Ar
  2. Água
  3. Alimentos
  4. Saúde
  5. Segurança
     
Ar – A menos que você escolha viver em um local com altitude muito elevada, subterrâneo sem boa ventilação ou extremamente poluído, ar não deve ser problema.
Água – Os seres humanos não sobrevivem sem água por muito tempo e em uma situação de caos não se pode contar com a água fornecida pela rede pública, portanto precisamos de fontes alternativas. O refúgio tem por objetivo garantir sua subsistência e para que isso seja realmente alcançado é importante aprender uma regra fundamental do sobrevivencialismo: a regra da tripla redundância.
Confiar em uma única fonte de recursos não é uma boa forma de se preparar. Uma fonte pode dar problema, duas é bem mais difícil, mas com três fontes independentes é quase impossível que todas sejam interrompidas ao mesmo tempo. Essa é uma regra importante não só na preparação do refúgio, mas na vida de modo geral.
No caso específico da água um bom refúgio deve ter um poço, estar próximo de um rio ou lago limpo, ter um reservatório para armazenar a água da chuva e contar com a água da rede pública comum que, enquanto estiver sendo fornecida regularmente, pode ser armazenada em uma caixa d’água grande ou em uma piscina. Com todas essas fontes e filtros de boa qualidade é muito pouco provável que a falta d’água seja uma ameaça.
Alimentos – Seguindo o mesmo raciocínio devemos ter mais de uma fonte para a obtenção de alimentos, em um refúgio ideal há mais de três acres de terra agricultável, espaço para criação de animais para o consumo e para o trabalho, rios ou lagos piscosos e uma mata onde se pode caçar e obter lenha para cozinhar ou para aquecer a casa se o clima do local for frio.
Saúde – Em uma situação de caos os principais cuidados com a saúde são higiene e nutrição, se as preparações para obtenção de água e alimentos forem bem feitas metade dos problemas estarão resolvidos.  Além da higiene e da nutrição a principal medida é disponibilizar medicamentos, seja através de um estoque de medicamentos convencionais ou do cultivo de plantas medicinais.  Em uma situação de curta ou média duração um bom estoque de medicamentos é suficiente, mas se o caos se prolongar será necessário usar métodos menos ortodoxos como anti-sépticos naturais. Em um mundo sem farmácias ou hospitais um pequeno ferimento pode ser fatal e por isso equipamentos de proteção para o trabalho também são indispensáveis.
Outro aspecto importante é a saúde mental, tenha sempre material impresso para estudo e meios para entreter seu grupo, entretenimento não é futilidade, especialmente em situações de longa duração. Se os membros do seu grupo começarem a surtar devido ao tédio e ao isolamento suas chances de sobreviver podem diminuir consideravelmente.
Segurança – Se você foi cuidadoso na preparação de seu refúgio e tudo está funcionando corretamente, tenha certeza de que mais de 99% das outras pessoas do mundo não foram tão cuidadosas e vão querer tomar o que é seu.  É a mesma lógica da fábula da cigarra e da formiga, a formiga trabalha durante todo o verão se preparando para ter onde morar e o que comer no inverno, enquanto a cigarra vagabunda não faz nada e quando chega o inverno ela vai bater na porta da formiga que ela ridicularizou durante o verão.  Essa é a metáfora perfeita para descrever a diferença entre os sobrevivencialistas e os “polianas” (aqueles que acham que tudo é lindo e nunca nada de ruim vai acontecer), por isso as medidas de segurança são fundamentais, especialmente no Brasil onde as cigarras e as polianas não só pedem, mas roubam, difamam e agridem a formiga porque acreditam piamente que é obrigação dela alimentá-las. Sendo assim você precisa se defender.

Por isso pense bem onde vai se fixar e pense bem se compensa.

Esteja preparado e conheça outros que estão.

Com a internet é fácil achar pessoas com interesses em comum.
Aproveite e conheça o forum do site Zumbi Corp.


http://zumbiscorp.com.br/images/Untitled-5.png Site Zumbi Corp

bem legal!!

Você conhece Max Brooks?

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH2sxd0XMvkBsiWWhfX4SQZqmhRVkEd5qL3Ue4HWz9iSZEGcFwkUroI5X5C4AXpGEVxsMavxtzPiPrORhGbqKhUNbnUY52rJOPdHQuVsk8C1qttA0PuVCy5dW8Z8T0cr5RfvbAn5zdlic/s1600/Max+Brooks.jpg 
Você no meio de um apocalipse, desesperado, sem nada para fazer, de repente alguem fala temos que achar Max Brooks...você sabe quem é Max Brooks?

Max Brooks (Maximillian Brooks) nasceu no dia 22 de maio de 1972 em Nova York é filho do notável diretor Mel Brooks e a atriz Anne Bancroft.

Brooks tem seguido os passos do pai criando paródias em forma literária. De 2001 a 2003, foi membro da equipe de roteiristas do programa de televisão Saturday Night Live. Também tem trabalhado ocasionalmente como ator em filmes, séries de televisão e tem posto sua voz em séries de desenhos animados.

Max é autor de "Zumbi - Guia de sobrevivência", publicada no ano 2003. O livro explica detalhadamente como sobreviver a um Apocalipse Zombie.

O segundo livro de Brooks é "Guerra mundial Z: Uma história oral da guerra zumbi", novela que se ocupa da suposta guerra entre humanos e mortos viventes por todo o planeta. O livro foi publicado em inglês o 12 de setembro de 2006. Paramount Pictures tem adquirido os direitos para fazer um filme, prevista para o ano 2010.

Por isso se alguem falar, temos que achar Max Brooks.  Ignore.

Bêbado sobrevive ao fim do mundo!!


Há 98 anos houve uma terrível erupção vulcânica em Martinica, uma ilha do Caribe. O evento veio a ser conhecido como o pior desastre vulcânico do século 20 e matou praticamente todos os residentes locais -- exceto o único bêbado que se abrigou nesta prisão.
Outros dois residentes de Martinica também sobreviveram -- uma menina que zarpou com seu barco para o oceano e um sapateiro que mergulhou pela sua vida. Ludger Sylbaris, porém, sobreviveu graças ao seu apreço por bebidas acoólicas. Ele foi preso e jogado na simples prisão de pedra, que tem apenas uma fenda para ventilação.
A erupção do Mount Pelee varreu a cidade, queimando vivos todos os residentes -- mais de 30.000 pessoas no total. Quatro dias depois da erupção, Sylbaris foi encontrado por equipes de resgate que o ouviram atrás das paredes de pedra. Apesar de ter seus pulmões queimados pelo calor extremo, ele sobrevivou graças à sua prisão.
Com seus crimes perdoados, Sylbaris encontrou fama e fortuna com o circo Barnum & Bailey, se apresentando como "O Homem Que Sobreviveu Ao Fim Do Mundo". [Atlas Obscura and San Diego State University via io9]

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Compre sua vaga!! Sobreviva ao fim do mundo!!

Empresa americana vai construir 20 abrigos subterrâneos, cada um com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1.800 m2. Os locais devem estar prontos antes 21 de dezembro de 2012


O abrigo será construído em um espaço de 1.800 metros quadrados


“O planeta passará por uma catástrofe devastadora. Desastres são inevitáveis. É hora de se preparar”. Os dizeres poderiam estar escritos nos livros de Nostradamus ou em algum documento sobre as teorias do fim do mundo ligadas ao término do Calendário Maia (em 2012). Mas, ao contrário de tudo isso, essas palavras estão no site da Vivos Group, empresa que oferece a apenas quatro mil pessoas a chance de sobreviver ao fim do mundo.

Cada abrigo contará com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1800 m2
Cada abrigo contará com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1800 m2


Os interessados em morar nesse abrigo terão que desembolsar US$ 50 mil ( R$ 88 mil)
Os interessados em morar nesse abrigo terão que desembolsar US$ 50 mil ( R$ 88 mil)

Com sede na Califórnia, a companhia vai construir 20 abrigos subterrâneos próximos às principais cidades dos Estados Unidos, cada um com capacidade para até 200 pessoas em uma área de 1.800 m2. Cada vaga custa US$ 50 mil, o equivalente a R$ 88 mil. Mas, segundo a empresa, não basta pagar o montante para ocupar os locais. É preciso passar por um processo seletivo, que a empresa mantém sob sigilo. Até agora, cerca de mil pessoas se tornaram compradores desses abrigos.

Vista da parte externa do abrigo nuclear. A empresa deve construir 20 locais espalhados pelos EUA
Vista da parte externa do abrigo nuclear. A empresa deve construir 20 locais espalhados pelos EUA


A imagem mostra o banheiro do abrigo que será construído para os sobreviventes do fim do mundo
A imagem mostra o banheiro do abrigo que será construído para os sobreviventes do fim do mundo

Os abrigos projetados pela Vivos são vendidos como locais resistentes a ataques nucleares, bioterrorismo, guerras químicas, vulcões, asteróides, terremotos, mudanças climáticas e outros fatores.
Além de oferecer segurança, a empresa será responsável por fornecer assistência médica, odontológica, alimentação pelo período de um ano após o fechamento das unidades. A dieta contará com 2.500 calorias diárias e deve incluir básicos (grãos, vegetais, carnes).
Mas, a empresa informa que nem tudo será “apocalíptico”. Nos abrigos da Vivos haverá também uma parte de entretenimento, regado a vinhos.

O fim do mundo está próximo, mas nem por isso o abrigo precisa ser chato. Neste abrigo, há espaço até para uma área de convivência
O fim do mundo está próximo, mas nem por isso o abrigo precisa ser chato. Neste abrigo, há espaço até para uma área de convivência


Os abrigos contam até com computadores e conexão à internet. Bem, prevendo que algum site ainda esteja operando...
Os abrigos contam até com computadores e conexão à internet. Bem, prevendo que algum site ainda esteja operando...

Segundo a Vivos, os abrigos também serão depósitos de DNA. Para isso, a empresa solicitou à universidades que enviassem amostras de todos os seres vivos da Terra, junto com sementes, que serão guardadas em cofres refrigerados.
Assim que o número de aprovados chegue aos quatro mil usuários, a empresa deve começar a construção dos abrigos. Os locais devem estar prontos antes de 21 de dezembro de 2012.
Esta matéria foi criada e veiculada pelo site da Época Negócios. Postei ela a título de curiosidade e divulgação, todos os créditos á Época!