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Com que roupa?

Como em qualquer ocasião no fim do mundo devemos escolher o traje apropriado. Quando se fica dias sem tomar banho,  exposto a poeira, radiação, chuva ácida, infestação química ou biológica e afins, o certo é estar coberto com o melhor que o mercado de hoje dispõe.

Sendo assim o melhor indicado são os tecidos sintéticos, (Ex: poliéster).

A “fibra dura” foi uma dádiva do pós-guerra pois não encolhia, não necessitava de ser engomada, secava rapidamente e era barata. As suas características funcionais transformaram rapidamente o poliéster na fibra da moda, o que se arrastou durante os anos 60 e 70. O poliéster atingiu o seu auge quando Jonh Travolta apareceu a “dominar a pista de dança” com o seu fato de três peças. Segundo dados estatísticos, a indústria de vestuário americana teve, naqueles anos, o seu maior consumo de sempre desta fibra sintética. No final dos anos 80, com o movimento anti-fibras sintéticas, o seu consumo caiu para mínimos históricos.

Recentemente, alguns produtores japoneses deste tipo de tecido, ao sentirem a concorrência proveniente da China e da Índia, começaram a desenvolver novos tipos de poliéster. Estes avanços tecnológicos têm melhorado as propriedades do poliéster. Algumas fibras desenvolvidas apresentam carácter oleofóbico, outras têm memória de forma,…

Entre suas características estão a proteção contra o odor do suor (causado pelo crescimento de bactérias) e os raios ultravioleta

A superioridade das roupas sintéticas é indiscutível, embora seja difícil avaliar genericamente qual fibra é melhor.

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