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walking dead nº 1- Quadrinos

 

descanse em paz.


Estes sangrentos descansos de punho em forma de mão e pé não foram feitos para insultar os seus colegas de trabalho com humor de filmes B com adolescentes. O seu propósito é honrar os muitos que tombaram, organizando planilhas e retornando e-mails da empresa e também lembrá-lo que, a qualquer instante, você pode estar a um clique de mouse de nunca mais clicar coisa nenhuma.


Essas belezinhas estão à venda em [Brando] pela bagatela de US$17.90 (conjunto de pé + mão).Quer coisa melhor para passar a madrugada jogando Resident Evil do PC sem cansar o pulso?

Zumbi - Survival Guide

THE ZOMBIE SURVIVAL GUIDE: O guia completo para a proteção contra os mortos-vivos, escrito por Max Brooks. NÃO ESPERE PARA QUE ELES VENHAM ATÉ VOCÊ! LEIA LOGO E GARANTA SUA SOBREVIVÊNCIA.
Zumbis são as criaturas mais horrendas e assustadoras que cambaleiam pela escuridão à procura de carne fresca. A sua carne.
Se houver uma onda de zumbis como nos filmes "Extermínio" e "A volta dos mortos-vivos" você precisa estar preparado para lidar com esta realidade.
Melhor que tomar as decisões na hora sem saber o que fazer para se livrar daquele monte de corpos reanimados e fedorentos que irão te perseguir implacávelmente, é ler este livro e ter tudo planejado de antemão.
Ele è sua única chance de se dar bem e escapar de ter seu cérebro degustado por um grupo de mortos vivos em total frenesi alimentar.
Esse guia explica desde o ciclo de vida de um zumbi, seu ciclo digestivo, como matá-lo em uma determinada ocasião bem como qual arma usar e muito mais. Veja os Tópicos Abordados:
1º - Organize-se antes que eles despertem!

2º - Eles não sentem medo. Por que você deveria?

3º - Use sua cabeça: corte a deles.

4º - Lâminas não precisam ser recarregadas.

5º - Proteção ideal: roupas apertadas, cabelos curtos.

6º - Suba a escada, mas destrua ela depois.

7º - Saia do carro, suba na moto.

8º - Mantenha-se em movimento, fique escondido, fique quieto, fique alerta!

9º - Nenhum lugar é seguro, apenas mais seguro ainda.

10º - O zumbi pode ter ido embora, mas a ameaça permanece.
Sinopse:
Você esta preparado para um ataque de mortos-vivos? Conseguiria sobreviver caso isso realmente vier a acontecer no futuro? Se já assistiu aos filmes da série "A Noite dos Mortos Vivos", jogou "Resident Evil" ou leu os gibis "Walking Dead" sabe o estrago que essas criaturas podem fazer, agora seus problemas acabaram, com o "Manual de Sobrevivência contra Zumbis" do autor Max Brooks você vai aprender todos os segredos e técnicas para sobreviver caso um tonél de lixo radioativo ou alguma expêriencia maluca do governo faça os mortos reviverem e ficarem famintos por cérebro humano fresco. Esteja preparado.



O Brasil mais perto do primo briguento.

Sabe aquele primo que vive brigando, aquele que só sabe gritar e ser bruto.
Então...Quem diabos quer ter ele na sua sala de estar com o seu controle remoto na mão??

A polícia federal e a ABIN seguem dicas da inteligência americana para realizar operações de contraterrorismo no país. É isso que mostram alguns telegramas enviados pela embaixada dos EUA em Brasília para Washington obtidos pelo Wikileaks.


Segundo os documentos - os primeiros de milhares enviados pela missão americana no Brasil obtidos pela organização - a polícia federal e a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) monitoram a presença de suspeitos de terrorismo em solo nacional desde pelo menos 2005.

“A Polícia Federal frequentemente prende indivíduos ligados ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para não chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo“, relatou o embaixador Clifford Sobel em janeiro de 2008.

O governo sempre negou a existência de atividades terroristas no Brasil.

Almoço

No dia 4 de maio de 2005, o general Armando Félix esteve em um almoço na casa do então embaixador americano John Danilovich, que ficou no cargo até 2006.

Segundo o relatório enviado a Washington (See cable 05BRASILIA1207), Felix teria dito que é importante que as operações de contraterrorismo sejam ‘maquiadas’ da maneira apropriada para não afetar negativamente a “orgulhosa” e “bem-sucedida” comunidade árabe no Brasil.

Pouco antes, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional havia agradecido entusiasmadamente o apoio dos americanos através do RMAS - Regional Movement Alert System, um sistema que detecta passaportes inválidos, perdidos ou falsificados. A partir de informações do RMAS, a ABIN e a PF estariam monitorando "indivíduos de interesse" no país.

"Além das operações conjuntas conosco, o governo brasileiro também está pedindo que filhos de árabes, muitos deles empresários de sucesso, vigiem árabes que possam ser influenciados por extremistas ou grupos terroristas", diz o relato. Para Félix, é de total interesse da comunidade "manter potenciais extremistas na linha", evitando assim chamar a atenção mundial para os árabes brasileiros.

A preocupação em manter segredo sobre as operações anti-terrorismo foi uma constante durante o goveno Lula. Desde 2006, a administração tem protestado contra menções de atividades ligadas ao terrorimo na tríplice fronteira com o Paraguai e a Argentina, incluídas no relatório anual do governo dos EUA.

Em parte, isso se deve a uma discrepância formal: o governo americano considera o partido libanês Hezbollah e o palestino Hamas como terroristas, enquanto o Itamaraty os considera partidos legítimos. Os dois têm grande apoio dentre a comunidade árabe na tríplice fronteira.

Prisões "disfarçadas"

Mas para além das diferenças no discurso, os documentos vazados pelo Wikileaks mostram que na prática a polícia brasileira age frequentemente a partir de informações da inteligência americana.

"A sensibilidade ao assunto resulta em parte do medo da estigmatização da grande comunidade islâmica no Brasil ou de que haja prejuízo para a imagem da região (da tríplice fronteira) como destino turístico. Também é uma postura pública que visa evitar associação à guerra ao terror dos EUA, vista como demasiado agressiva", analisa outro embaixador americano, Clifford Sobel, que esteve no cargo de 2006 a 2010.

Segundo o telegrama enviado por ele em 8 de janeiro de 2008 (LINK - 136564), a preocupação em não admitir atividades suspeitas de terrorismo seria maior ainda dentro do Ministério de Relações Exteriores. Por isso, diz Sobel, o Brasil participa "relutantemente" das reuniões anuais sobre segurança que reúne diplomatas, oficiais de segurança e inteligência da Argentina, Paraguai e Brasil com os EUA para discutir segurança na tríplice fronteira.

Na verdade, a região não é prioridade quando se trata de terrorismo. "A principal preocupação em contraterrorismo tanto para oficiais brasileiros quanto para a missão americana é a atividade de indivíduos ligados ao terrorismo - em particular diversos suspeitos extrermistas sunitas e alguns indivíduos ligados ao Hezbollah - em São Paulo e em outras áreas do sul do Brasil", relata Sobel.

O telegrama revela que, apesar da retórica em contrário, a Polícia Federal, a Receita Federal e a Abin "monitoram" atividades suspeitas de terrorismo e "seguem todos as pistas passadas a elas".

"A Polícia Federal frequentemente prende indivíduos ligados ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para não chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo”, diz um trecho do telegrama secreto. “No ano passado a Polícia Federal prendeu vários indivíduos envolvidos em atividades suspeitas de financiamento de terrorismo mas baseou essas prisões em acusações de tráfico de drogas ou evasão fical". A PF e a Abin sempre compartilham essas informações com as agências americanas, diz o relato.

O mesmo telegrama de Sobel cita dois exemplos. Em 2007, a PF teria preso um potencial faclitador terrorista sunita que operava primordialmente em Santa Catarina sob acusação de entrar no país sem declarar fundos - e estaria trabalhano pela sua deportação. A operação Byblos, que desmantelou uma quadrilha de falsifcação de documentos brasileiros no Rio de Janeiro para libaneses também é citada como exemplo de operação de contra-terrorismo.

Será que o governo sabe?

O Brasil não tem legislação específica sobre terrorismo, em parte por causa do legado da ditadura militar, que taxa oposicionistas de terroristas. A demora do Executivo em enviar um projeto de lei sobre tema ao Congresso desagrada aos americanos, como mostra outro relatório, enviado por Sobel em 11 de abril de 2008 (See Cable 08BRASILIA504).

Nele, o embaixador comenta com surpresa o comentário de José Antonio de Macedo Soares, secretário-adjunto do Gabinete de Segurança Institucional, de que o Brasil compartilha todas as informações referentes a contraterrorismo. Ele questiona se o alto escalão do governo recebe as mesmas informações da inteligência brasileira que os EUA recebem. "Embora não possamos responder definitivamente, os comentários de Soares sugerem que esse pode ser o caso e que, apesar das negativas, eles reconhecem os problemas potenciais que o Brasil enfrenta".

Outra possibilidade seria que o governo tem acesso às informações, mas não as consideram evidência de ação terrorista. "Isso significa que ou estão jogando conosco ou consideram terrorismo apenas fora do Brasil".

Duplo discurso

Outro documento publicado pelo WikiLeaks traz a mais recente avaliação da política brasileira de combate ao terrorismo, de 31 de dezembro de 2009 (See Cable 09BRASILIA1540). Nele, a Ministra Conselheira da Embaixada Lisa Kubiske reitera a existência de "dois discursos separados" no Brasil: enquanto o governo nega, a polícia monitora e colabora em operações de contraterrorismo. Ela cita como exemplo a prisão, em maio daquele ano, de um integrante da Al Qaeda.

A prisão foi feita pela PF em São Paulo durante uma pretensa investogação sobre células nazistas. O libanês, conhecido como "senhor K", foi preso sob acusação de racismo. Para a PF, ele coordenava uma célula de comunicação e recrutamento da Al Qaeda em São Paulo.

Na época, o presidente Lula se negou a comentar o assunto.

No seu telegrama Lisa Kubiske avalia como positivo o fato a notícia ter vindo a público. Ela também elogia o Ministério das Relações Exteriores por ter admitido que terroristas podem se interessar no Brasil por causa das Olimpíadas de 2016.

Entre outras coisas, o relatório de dezembro de 2009 elogia atuação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ligado ao Ministério da Fazenda, chamando-o de "eficiente".

De fato, diversos documentos obtidos pelo Wikileaks mostram que o COAF tem colaborado bastante com o governo americano, investigando bens de diversos suspeitos de terrorismo. Entretanto, como aponta Lisa Kubiske, até o final de 2009 nenhum bem ou propriedade havia sido encontrado. O telegrama serviu de base para a avaliação oficial dos EUA sobre o Brasil em 2010.

Os documentos fazem parte de 251 mil telegramas enviados pelas embaixadas americanas de todo o mundo ao Departamento de Estado entre 1966 e 2010 que serão publicados pelo WikiLeaks nas próximas semanas.

E Tancredo?

Após 38 dias de agonia, e sete cirurgias, o primeiro presidente civil eleito desde o Golpe Militar, morre. Assume o vice da chapa, José Sarney, do PFL, partido fundado por dissidentes do PDS. Com ele, o poder permanecia nas mãos dos que apoiavam o regime militar. Muitos acreditam que sua morte tenha sido um plano arquitetado pelos líderes do regime autoritário, quando perceberam que sua vitória era inevitável.
Sabe-se que o hospital da Base de Brasília não possuía todas as condições para a cirurgia que ele deveria sofrer. No entanto, os médicos vetaram a transferência para o Instituto do Coração, em São Paulo, alegando que a cirurgia deveria começar, em, no máximo, uma hora. Somente três horas depois, os médicos começaram a operação, com 40 pessoas dentro do centro cirúrgico.

Outro fato estranho: ao mesmo tempo em que Tancredo era internado com fortes dores abdominais, o seu mordomo, João Rosa, começou a sofrer dores similares. João, funcionário do Planalto, acompanhava Tancredo em sua residência provisória, na Granja do Riacho Fundo. Ficou 16 dias no hospital e, como Tancredo, sofreu sete cirurgias antes de morrer. A doença foi diagnosticada como diverticulite - primeiro diagnóstico do presidente.
João e Tancredo sentiram os mesmo sintomas num intervalo curto de tempo. Como conviviam no mesmo local, pode-se suspeitar que ambos tenham sido envenenados: o presidente eleito era o alvo principal; o mordomo tivera o azar de estar no local errado, na hora errada.
Outra pista de que a morte de Tancredo não foi fatalidade, mas um plano minuciosamente arquitetado: em 1996, durante uma entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura de São Paulo, o general Newton Cruz admitiu que, em outubro de 84, quando era comandante militar do Planalto, foi procurado pelo então candidato Paulo Maluf, que teria proposto um golpe militar, caso Tancredo fosse eleito, justificando que o adversário estava muito doente.

Como Maluf poderia saber da doença de Tancredo com seis meses de antecedência?"

No mês da morte de Trancredo A rede globo mostrou uma reportagem especial sobre a morte de trancredo.
Conversando com um professor de história ouvi a história de que Trancredo Neves foi assassinado,então eles inventaram o conto da diverticulite,que agora vem sendo questionado e a rede globo tenta manter as aparências de seu passado militar.
O que sei é que no dia de sua posse,na missa celebrativa(catedral de Brasília),acabou a luz e ouviu-se um tiro(ou algo parecido),...dias depois foi divulgado que Trancredo teve uma crise e estava no hospital(UTI),no caso ele já estaria morto,mas os militares que por sinal apoiavam Sarney,encobriram a noticia e deixaram para divulgar sua morte no dia 22/04,coincidência com Tiradentes?,não fizeram isso pensando na comoção nacional...
Diz-se ainda que a repórter Gloria Maria ,presenciou a cena,e teve que ir fazer umas ?reportagens? por alguns anos na Finlândia...

Ponto de pressão



Armas Biológicas

Uma arma biológica pode ser constituída por micro-organismos patogênicos: bactérias, vírus, fungos ou por toxinas elaboradas por um desses agentes, tendo elas algum efeito direto sobre o organismo humano ou indireto, fazendo uso da contaminação pretendida, atingindo animais ou vegetais que irão causar efeitos nocivos ao homem.

Os interesses que levam à confecção de uma arma biológica podem ser diversos: territoriais, políticos ou religiosos, envolvendo diferentes etnias. A confecção de armas microbiológicas para assegurar o potencial bélico utiliza diferentes meios para dissipar a destruição da população nos campos ou nas cidades, pelo ar, pela água ou através dos alimentos.

Para tal empreendimento de poder e morte é despendido vultosas cifras no desenvolvimento de arsenais bioquímicos, haja vista as grandes descobertas genéticas em laboratórios ocultos, cultivando uma quantidade grandiosa de terror, incapacitando dezenas de organismos: homens, mulheres e crianças, combatentes ou não, seres humanos.

No organismo, o contágio é facilitado pelo acesso e instalação do agente ou inalação / ingestão de toxina através de vias que proporcionam maior eficácia letal. Essas vias geralmente são: as vias respiratórias, digestivas e cutânea. Funcionando como portas que não resistirão ao ataque deste microavassalador arsenal.

Alguns exemplos de armas biológicas utilizadas e supostamente manipuladas durante a história e as conhecidas nos dias atuais são: Bacillus anthracis que causa a doença denominada carbúnculo; Clostridium botulinum, bacilo encontrado na água ou nos alimentos; Orthopoxvirus, vírus da varíola; Ébola, febre infecciosa hemorrágica.

EBOLA
Histórico: a primeira aparição desse terrível microorganismo foi em 1967, na cidade de Marburg, Alemanha. Cientistas que trabalhavam com macacos importados da África foram contaminados e acabaram morrendo, com seus corpos sendo incinerados. O vírus apareceria mais tarde no Sudão e no vale do rio Ebola, no norte do Zaire, sendo essa uma aparição muito mais devastadora.
Agente etiológico: vírus Cepa ebola.
Nome popular: Ebola.
Classificação: família dos filovírus, do gênero cepa, o Ebola é um vírus nível 4 (O HIV é nível 2).
Habitat natural: encontrado em regiões de florestas densas. Seu hospedeiro inicial ainda é desconhecido, de acordo com o CDC (Centre for Disease Control).
Reprodução: reproduz-se rapidamente em células humanas.
Hospedeiro intermediário: desconhecido.
Distribuição Geográfica: apenas uma epidemia conhecida e documentada, a do Zaire, que causou 220 vítimas fatais.
Modo de transmissão: qualquer tipo de contato com o paciente, principalmente com o sangue.
Principais sintomas: iniciam-se entre o quarto e o décimo sexto dia após a infecção. Começa com febre, tosse, dores de cabeça e musculares e perda de apetite. Conforme a progressão da doença ocorrem vômitos negros, diarréias, dores abdominais, garganta inflamada e eventuais dores no peito. Por último, o sangue começa a vazar nos órgãos internos, pela pele, pelo nariz e pela boca. O cérebro do paciente começa a se liquefazer, levando-o à morte.
Imunização: embora haja pessoas que apresentam imunidade ao vírus, não é o organismo dela que produz anticorpos, e sim o vírus que, de uma forma ou outra, acaba por não atacar o organismo dessa pessoa e acaba morrendo por si só.
Saneamento: doença de mais fácil transmissão em ambientes sujos. Mas, dadas às circunstâncias, é impreciso o que deve ser feito.
Programas de Combate: inexististes.
 
VARÍOLA
Histórico: foi primeiramente relatada em 1122 a.C., na China, e a cabeça mumificada do faraó egípcio Ramsés V, morto por volta de 1156 a.C., apresentava evidências da infecção. Foi uma das principais responsáveis pela morte das antigas civilizações americanas, quando foi importada pelos europeus Matou cerca de 500 milhões de pessoas no século XX.
Transmissão: por meio do ar, ou meios contaminados.
Agente etiológico: vírus Orthopoxvirus variolae
Nome popular: Varíola
Habitat natural: atualmente só se encontra em laboratório nos Estados Unidos e Rússia, representando assim um perigo caso haja uma guerra.
Reprodução: tem um período de encubação de 12 dias e depois começa a evoluir.
Hospedeiro intermediário: desconhecido.
Distribuição Geográfica: ameaça mundial.
Modo de transmissão: aerossol, respiração, uso de objetos utilizados por pessoas infectadas.
Principais sintomas: iniciam-se no 13º dia após a infecção. Parecidos com os da gripe, são caracterizados por erupções de pústulas (bolhas de pus) na pele.
Imunização: vacina comercial disponível em nível mundial.
Saneamento: independe da situação, qualquer contato com um paciente pode causar a doença.
Programas de Combate: Combate Mundial.
 
PESTE BULBÔNICA
Histórico: foi uma das poucas doenças a mudar o rumo da história da humanidade. Atingiu a Europa, o Oriente Médio e a China no século XIV e dizimou 25 milhões de pessoas.
Agente etiológico: bactéria Yersinia pestis.
Nome popular: peste bubônica.
Classificação: é da família das Enterobacteriaceae, bactérias inócuas da flora intestinal normal.
Habitat natural: é possível de acontecer em qualquer lugar que existam ratos.
Morfologia: a Y.pestis é um pequeno bacilo encapsulado Gram-negativo, encapsulado e imóvel, aérobio e anaérobio facultativo.
Reprodução: após entrar pela pele humana em no máximo sete dias começam os sintomas e a bactéria invade o sistema sanguíneo.
Hospedeiro intermediário: pulgas (Xenopsylla cheopis) e ratos pretos (Rattus rattus).
Distribuição Geográfica: Europa, Ásia e Oriente Médio.
Modo de transmissão: no século XIV foi transmitida por ratos e mais tarde pela civilização dos mongóis. Atualmente os ratos e as pulgas ainda são o maior meio de transmissão, porém pode ser transmitida por inalação de gotas de líquido de espirros ou tosse de individuo doente. Transmissão também por aerossol.
Principais sintomas: após sete dias sintomas como febre alta, dores de cabeça, mal estar e protuberâncias azuis na pele. Posteriormente ocorre hemorragia em diversos órgãos, principalmente o pulmão.
Tratamento: antibióticos altamente eficazes estão disponíveis atualmente.
Saneamento: doença de mais fácil transmissão em ambientes sujos, que facilitam a existência de ratos.
Como arma: foi primeiramente usado em Caffa como ameaça biológica. Depois na Primeira guerra mundial o Japão a utilizou por meio de pulgas contra os chineses. Durante a Guerra Fria os Estados Unidos e a União Soviética usaram a peste como arma por meio de aerossol.
 
ANTRAZ
Histórico: foi descoberto por Louis Pasteur em 1879 e dois anos seguinte ele mesmo desenvolveu a vacina. Milhares de pessoas já morreram no desenvolvimento do Antraz como arma biológica. O mais recente relato de caso de antraz data de 2002, quando figuras públicas dos Estados Unidos receberam cartas contaminadas.
Agente etiológico:Bacillus anthracis .
Nome popular: Antraz.
Classificação: o B.anthracis é um bacilo grande Gram-positivo.
Habitat natural: controlado em laboratório. Raramente pode ser presente em animais domésticos ou selvagens.
Reprodução: o período de incubação varia de horas a até sete dias, sendo que há casos de que duraram 60 dias. Após esse período começa a se desenvolver a doença.
Hospedeiro intermediário: animais em geral.
Distribuição geográfica: em todo o mundo, sendo menos presente na América do Norte e na Oceania.
Modo de transmissão: exposição a animais contaminados, ou alimento infectado.
Principais sintomas: se a infecção for pulmonar inicialmente os sintomas são parecidos com os da gripe, agravando-se cada vez mais. Se gastrintestinal causa vômitos sanguíneos e diarréias. Quando cutânea causa lesão negra irritante que se tratada não causa morte.
Tratamento: altas doses de antibióticos. A vacina do Carbúnculo disponível atualmente previne cerca de 90% dos casos.
Saneamento: como sua contaminação se dá por meio de animais, sua ploriferação é maior em locais onde o gado, por exemplo, é mantido em condições precárias.
Como arma: as bactérias do antraz podem ser usadas em ataques bélicos, bem como em ataques biológicos. Atualmente o exército americano é vacinado contra o antraz, pois é uma ameaça presente sempre.
Simulações de um ataque terrorista com o antraz.

FEBRE TIFÓIDE  
Histórico: a bactéria que causa a doença foi descoberta em 1880 por Joseph Elberth. Vinte e sete anos mais tarde uma epidemia atingiu os Estados Unidos que matou algumas centenas de pessoas. Durante as décadas de 50 e 60 foi utilizada pelos EUA.
Agente etiológico: bactéria Salmonella typhi .
Nome popular: febre tifóide e bacilo de Elberth.
Classificação: da família Enterobacteriaceae (mesma da Peste Bulbônica) , bacilo Gram-negativos, cuja contaminação pode trazer sérios danos ao corpo humano.
Habitat natural: não definido, porém vive em detritos fecais.
Reprodução: inicialmente invade uma célula especifica do corpo, depois se espalha pelos sistemas linfático e sanguíneo.
Hospedeiro intermediário: nenhum.
Distribuição geográfica: em todo mundo.
Modo de transmissão: sua transmissão se dá por meio de alimentos e água contaminados, sendo a ingestão o único meio.
Principais sintomas: febres altas, dores de cabaça, perturbação durante o sono, cansaço e redução de batimentos cardíacos a níveis mais baixos que 60 por minuto. Manchas rosa podem aparecer na pele e num período de duas semanas o doente pode apresentar falta de apetite, hemorragia nasal, vômitos, diarréia, aumento do baço, tosse, começa a apresentar sintomas do autismo e por fim infecções generalizadas por todo o corpo.
Tratamento: antibióticos específicos disponíveis atualmente. Quando não tratado por antibiótico, o paciente pode permanecer com o bacilo durante anos. Vacina disponível
Saneamento: normalmente a doença é transmitida em lugares onde não há higiene, onde as condições de saneamento são mínimas, principalmente onde o esgoto não é tratado.
Como arma: por ser fatal se não tratada a febre tifóide é uma ameaça quando se tratando de guerra.
 
 
TOXINA BOTULÍNICA  
Histórico: conhecida também como botulismo, essa toxina é considera a mais poderosa do mundo. Foi desenvolvida e descoberta durante a Segunda Guerra Mundial e em alguns países foi eliminada completamente. Durante 1990 e 1995 houve casos da infecção em alguns locais em Tókio e em bases americanas no território japones.
Agente etiológico: toxina Clostridium botulinum .
Nome popular: botulismo.
Classificação: relacionados com o gênero Bacillus , são grandes Bacilos-gram positivos.
Habitat natural: não definido, porém normalmente no solo.
Reprodução: são absorvidas pelo intestino e se espalham pelo sangue afetando nervos motores por todo o corpo.
Hospedeiro intermediário: nenhum.
Distribuição geográfica: por todo o mundo.
Modo de transmissão: por meio de conservas mal feitas, por comida estragada, e raramente por comidas deixadas à atmosfera.
Principais sintomas: leva a paralisia, principalmente dos músculos relacionados à respiração causando falta de ar. Em média após 24 horas, o enfermo pode apresentar sintomas como visão dupla, dificuldades na fala, diarréia ou prisão de ventre, seguidas por vômito.
Tratamento: o paciente deve tomar o antídoto imediatamente e se necessário auxílio respiratório. Medicamentos específicos são utilizados para eliminar restos de comida presentes no corpo. Vacina disponível.
Saneamento: trata-se mais de controle de qualidade do que de saneamento, uma vez que o principal meio de contaminação é por ingestão de alimentos.
Como arma: a toxina botulínica é uma arma extremamente eficaz quando se tratando de ataques terroristas uma vez que paralisa todos os atingidos. Por poder ser dispersa por diversos métodos, são vastas as possibilidades de um ataque com a toxina.
Como tratmento cosmético: a toxina botulínica é usada como tratamentos cosmético temporário em pequenas doses. A sua capacidade paralítica é desejada por indivíduos que procuram esconder as suas rugas (as rugas são causadas por contracções musculares). Também tem uso em verdadeiros problemas médicos, sendo usado como relaxante muscular.