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Universidade dos EUA ensina alunos a reagirem a um 'apocalipse zumbi'

Dezenas de zumbis "invadiram" o campus da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, na terça-feira (23), em um evento que, além de data e hora marcada, teve um objetivo nobre: testar os conhecimentos dos alunos da Escola de Saúde Pública da instituição sobre as técnicas de primeiros socorros e preparação para emergências.

Segundo a professora da universidade, Eden Wells, os alunos matriculados na disciplina de epidemiologia e gestão de desastres na saúde pública foram forçados a pensar além dos planos típicos de preparação e resposta durante o exercício de "apocalipse zumbi". O evento foi anunciado com antecedência e, logo, todas as 100 vagas abertas para candidatos a se vestirem de zumbis já haviam sido preenchidas.
A ideia do treinamento é inspirada em um currículo desenhado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), órgão do governo norte-americano.



Tragédia inesperada O CDC explica que o curso usa a preparação contra um ataque de zumbis para alcançar e engajar diversos públicos na necessidade de reagir a uma tragédia inesperada. Segundo Ali Khan, diretor do Departamento de Saúde Pública do CDC, "se você está bem equipado para lidar com um apocalipse zumbi, você estará preparado para um furacão, uma pandemia, um terremoto ou um ataque terrorista". A professora Wells, da Universidade de Michigan, afirmou que "usar os preparativos contra zumbis está se tornando uma forma divertida de educar o público e treinar profissionais da saúde pública." Entre as tarefas dos estudantes está a necessidade de pensar em organizações parceiras na comunidade, a definição de papeis que cada um deve cumprir, a comunicação de informações ao público e o que fazer se serviços básicos são desativados, além de quais planos de contingência devem ser colocados em prática para idosos, pessoas com deficiência e até bichos de estimação.


Fonte G1

Sinalização Tática de Mãos


Você conhece o H.A.A.R.P ?


Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.

Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).

Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.


Por que no Alasca?
A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.

Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas.  Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.

Ionosfera: íons e mais íons
Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.


A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.

Reflexão ionosférica
Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.

O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.

HAARP: um novo modo de estudo

Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.

Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.

Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.

As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.

Aquecendo a ionosfera: riscos?

O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.

Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.

O outro lado da moeda: as conspirações
Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.

Arma geofísica: a denúncia russa

E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.


O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.

Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.

Terremoto no Haiti

Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.


Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.

Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.

Bloqueio militar
Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.

Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.



Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.

Controle mental

Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.

Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.


Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.

Nota sobre as teorias conspiratórias

É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com verdades absolutas.

Pura ficção?
No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.

Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.

Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.




Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.

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O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Deixe um comentário contando o que pensa sobre este poderoso projeto situado no Alasca.

Fonte: Tecnomundo






Transmissão ao vivo da estação Internacional


Broadcasting live with Ustream

Chuva de meteorito na Russia - 15/02/2013


Ao menos quatro pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira (15) por estilhaços de vidraças que foram quebradas com a queda de um meteorito na região de Tcheliabinsk, nos Montes Urais, na Rússia, informou o Ministério do Interior do país.

O meteorito caiu a 80 quilômetros da cidade de Satki, no distrito de mesmo nome, disse um porta-voz da pasta à agência oficial russa "RIA Novosti".
"Em muitas das casas de Satki, assim como em alguns edifícios de Tcheliabinsk (capital da região homônima), os vidros das janelas quebraram. Pelo visto, caíram fragmentos do meteorito em diferentes lugares", disse o porta-voz.
Não há informações sobre a relação da queda do meteorito com a passagem, nesta sexta, de um asteroide de 50 metros de comprimento a 27.700 km acima da superfície da Terra. A distância é menor do que a órbita dos satélites de comunicação.


Uma testemunha ouvida pela agência Reuters em Chelyabinsk relatou ter ouvido uma grande explosão no início da manhã e sentido uma onda de choque em um prédio de 19 andares no centro da cidade. Os sons de alarmes de carro e janelas quebrando pode ser ouvido na área, acrescentou a fonte.
Alguns veículos da imprensa chegaram a informar que uma chuva de meteoritos teria caído sobre os Urais.

Fonte: G1


Asteroide DA14 passa ao lado da terra.


Um pequeno asteroide vai passar raspando pela Terra na semana que vem, mais perto do que os satélites que circundam o planeta, mas não há chance de impacto, disse a Nasa na quinta-feira.
O visitante celestial, chamado 2012 DA14, foi descoberto no ano passado por um grupo de astrônomos amadores da Espanha. O asteroide tem o tamanho aproximado de uma piscina olímpica, com 46 metros de diâmetro, e deve passar a cerca de 27,5 mil quilômetros da Terra no dia 15.
Essa será, portanto, a maior proximidade desde que cientistas começaram a monitorar rotineiramente os asteroides, 15 anos atrás. Satélites de meteorologia e telecomunicações pairam cerca de 800 quilômetros acima disso. A Lua fica 14 vezes mais distante.
Apesar da proximidade, "nenhum impacto com a Terra é possível", disse a jornalistas o astrônomo Donald Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena.
O momento de maior aproximação do asteroide será às 17h24 (hora de Brasília), quando será dia no Brasil, mas noite na Europa Oriental, Ásia e Austrália, onde astrônomos profissionais e amadores estarão a postos com seus telescópios e binóculos.
O DA14 vai cruzar o céu a cerca de 13 quilômetros por segundo. A essa velocidade, um objeto que colidisse com a Terra causaria um impacto equivalente a cerca de 2,4 milhões de toneladas de dinamite. A última vez em que isso ocorreu foi em 1908, quando um asteroide ou cometa explodiu sobre a Sibéria, derrubando 80 milhões de árvores numa área de 2.150 quilômetros quadrados.
"Embora não fosse uma catástrofe global se (asteroides) impactassem a Terra, eles mesmo assim causariam bastante destruição regional", disse Lindley Johnson, que supervisiona o Programa de Observações de Objetos Próximos à Terra, na sede da Nasa, em Washington.
A Nasa tenta atualmente monitorar todos os objetos com pelo menos 1 quilômetros de diâmetro nos arredores da Terra. O objetivo é permitir que os cientistas saibam com a maior antecedência possível se há um asteroide ou cometa em rota de colisão com a Terra, na esperança de que seja possível enviar uma nave espacial ou tomar outras medidas para evitar uma catástrofe.
Há cerca de 66 milhões de anos, um objeto com dez quilômetros de diâmetro caiu no que hoje é a península do Yucatán (México), levando à extinção de muitas espécies de plantas e animais, inclusive os dinossauros.
Mas objetos menores caem diariamente do espaço, segundo Yeomans, num total de cem toneladas diárias.
"Objetos do tamanho de bolas de basquete vêm diariamente. Objetos do tamanho de um Fusca vêm a cada par de semanas", afirmou ela, explicando que quanto maior o objeto, menor a frequência das colisões.
Algo do tamanho do DA14 provavelmente cai na Terra a cada 1.200 anos.