Estreia 23/04/10 - The Road
Elenco: Viggo Mortensen, Robert Duvall, Charlize Theron, Kodi Smit-McPhee, Garret Dillahunt, Guy Pearce.
Direção: John Hillcoat
Gênero: Drama
Duração: 112 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Estreia: 23 de Abril de 2010
Sinopse: Um evento cataclísmico atingiu a terra, devastando-a por completo. Milhões de pessoas foram erradicadas por incêndios, inundações, a energia elétrica se acabou e outras morreram de fome e desespero. Um pai e seu filho resolvem partir em uma longa viagem pela América destruída, em direção ao oceano, em uma épica jornada de sobrevivência nesse mundo pós-apocalíptico. Os dois devem permanecer unidos, contando com uma imensa força de vontade que mantém suas esperanças vivas, não importa a qual custo, para enfrentar todos os obstáculos, desde as condições adversas de temperatura até uma gangue de caçadores canibais.
Curiosidades:
» Baseado no romance de Cormac McCarthy, vencedor do Pulitzer de 2007. Mesmo escritor de 'Onde os Fracos não Têm Vez'. 'A Estrada' representa uma mudança surpreendente na ficção de Cormac McCarthy e talvez seja sua obra-prima. Mais que um relato apocalíptico, é uma comovente história sobre amadurecimento, esperança e sobre as profundas relações entre um pai e seu filho.
Filmes para esperar o fim.
Mad Max
Em um futuro não muito distante (o filme começa com a frase: a few years from now) e pós apocalíptico, o deserto australiano vive dias de caos onde gangues de motociclistas disputam o poder e aterrorizam a população por um pouco de gasolina. 
Em meio a essa guerra, Max Rockatansky (Mel Gibson), um policial que perde de forma trágica seu parceiro percebe ter que se preparar para proteger não somente a sua família, mas também a si mesmo. Um clássico da ação e da ficção científica.
O dia depois de amanhã.
A Terra sofre alterações climáticas que modificam drasticamente a vida da humanidade. Com o norte se resfriando cada vez mais e passando por uma nova era glacial, milhões de sobreviventes rumam para o sul. Porém o paleoclimatologista Jack Hall (Dennis Quaid) segue o caminho inverso e parte para Nova York, já que acredita que seu filho Sam (Jake Gyllenhaal) ainda está vivo. 
Planeta dos macacos.
A partir do romance de Pleu Boulle, roteirizado por Rod Sterling (criador da série Além da Imaginação), o filme retoma aquela idéia do elo perdido entre o homem e o macaco - mas de um outro ponto de vista: no ano de 3978, astronautas chegam a um planeta habitado por macacos ultra-inteligentes e são escravizados. Um deles escapa e vira objeto de estudo. A dúvida: teriam os evoluídos macacos se originado dos homens? Intenções críticas à parte, o filme é puro deleite. 
Fuga de Nova York
Em 1997 Nova York se tornou uma prisão de segurança máxima, onde estão os piores criminosos. Se fugir de lá é impossível entrar é no mínimo insano, mas quando o avião do Presidente (Donald Pleasence) cai em Manhattan, é oferecida a liberdade a um condenado e herói de guerra (Kurt Russell) para resgatar o mandatário.
A volta dos mortos vivos 
Dois empregados de um armazém de medicamentos encontram no subsolo do estabelecimento barris do exército, lacrados e acidentalmente liberam um gás mortal no ar. Esse gás acaba re-animando os mortos de um cemitério próximo, que vão querer apenas uma coisa dos vivos: seus miolos. 
2012
Nunca antes na história uma data foi tão significante para tantas culturas, tantas religiões, cientistas e governos. 2012 é uma aventura épica sobre um cataclismo global que traz o fim do mundo e conta a heróica luta dos sobreviventes.
Armagedon
 Após uma fantástica chuva de pequenos meteoros um astrônomo descobre que há um asteróide do tamanho do estado do Texas e que se está a dirigir para a Terra. O asteróide aproxima-se da Terra a uma velocidade média 35.000 km/h. e, se o choque se concretizar, qualquer forma de vida deixará de existir tal como conhecemos na Terra, exactamente como o que aniquilou os dinossauros há 65 milhões de anos.
Para os salvar, os cientistas da NASA chegam finalmente a uma ideia diferente mas fiável: furar o asteróide e detonar bombas nucleares no interior do mesmo. Para isso, chamam Harry S. Stamper, chefe de uma plataforma de petróleo, para liderar a perigosa missão, que exige constituir a sua equipe com técnicos que têm um comportamento pouco convencional para os padrões do governo, que incluem pessoas reclusas, ladrões e apostadores.
Impacto Profundo

Um astrônomo-mirim (Elijah Wood) e seu professor acidentalmente descobrem que um cometa com 11 mil metros de diâmetro vai colidir com a Terra, mas um dos descobridores morre em um desastre de automóvel. Após um ano, um repórter tentando investigar um possível escândalo sexual chega à conclusão de que a "amante" é o cometa, que está prestes a se chocar com nosso planeta. Se isto vier a acontecer os danos causados serão incalculáveis e a vida animal e vegetal em pouco tempo deixará de existir. No entanto, uma equipe formada por americanos e russos planeja colocar detonadores nucleares, para fragmentar o cometa e salvar a Terra.
Independece Day
 
Independence Day é um filme que relata a basicamente a Área 51 e o Caso Roswell. Em Washington D.C., um disco-voador gigatesco aparece, primeiramente os habitantes pensam que eles são do bem, mas descobrem que os E.Ts, queriam dominar a Terra e a Força Área Norte-Americana é chamada, mas vários caças são derrubados, mas o Capitão Steve, consegue capturar um dos E.Ts e, o leva para o Presidente Thomas, Capitão Steve(Will Smith), Levinson, praticamente todos são enviados até a base militar mais secreta do planeta, a Área 51.
Fim dos tempos

Em questão de minutos estranhas mortes ocorrem em várias das principais cidades dos Estados Unidos. Elas coincidem em dois pontos: desafiam a razão e chocam pelo inusitado com que ocorrem. Sem saber o que está ocorrendo, o professor Elliot Moore (Mark Wahlberg) apenas quer encontrar um meio de escapar do misterioso fenômeno. Apesar dele e sua esposa Alma (Zooey Deschanel) estarem em plena crise conjugal, os dois decidem partir para as fazendas da Pensilvania juntamente com Julian (John Leguizamo), um professor amigo de Elliot, e Jess (Ashlyn Sanchez), a filha dele de 8 anos. Lá eles acreditam que estarão a salvo, o que logo se mostra um equívoco.
Fim dos dias




 
 

 

Para os salvar, os cientistas da NASA chegam finalmente a uma ideia diferente mas fiável: furar o asteróide e detonar bombas nucleares no interior do mesmo. Para isso, chamam Harry S. Stamper, chefe de uma plataforma de petróleo, para liderar a perigosa missão, que exige constituir a sua equipe com técnicos que têm um comportamento pouco convencional para os padrões do governo, que incluem pessoas reclusas, ladrões e apostadores.
Impacto Profundo
Um astrônomo-mirim (Elijah Wood) e seu professor acidentalmente descobrem que um cometa com 11 mil metros de diâmetro vai colidir com a Terra, mas um dos descobridores morre em um desastre de automóvel. Após um ano, um repórter tentando investigar um possível escândalo sexual chega à conclusão de que a "amante" é o cometa, que está prestes a se chocar com nosso planeta. Se isto vier a acontecer os danos causados serão incalculáveis e a vida animal e vegetal em pouco tempo deixará de existir. No entanto, uma equipe formada por americanos e russos planeja colocar detonadores nucleares, para fragmentar o cometa e salvar a Terra.
Independece Day
Independence Day é um filme que relata a basicamente a Área 51 e o Caso Roswell. Em Washington D.C., um disco-voador gigatesco aparece, primeiramente os habitantes pensam que eles são do bem, mas descobrem que os E.Ts, queriam dominar a Terra e a Força Área Norte-Americana é chamada, mas vários caças são derrubados, mas o Capitão Steve, consegue capturar um dos E.Ts e, o leva para o Presidente Thomas, Capitão Steve(Will Smith), Levinson, praticamente todos são enviados até a base militar mais secreta do planeta, a Área 51.
Fim dos tempos
Em questão de minutos estranhas mortes ocorrem em várias das principais cidades dos Estados Unidos. Elas coincidem em dois pontos: desafiam a razão e chocam pelo inusitado com que ocorrem. Sem saber o que está ocorrendo, o professor Elliot Moore (Mark Wahlberg) apenas quer encontrar um meio de escapar do misterioso fenômeno. Apesar dele e sua esposa Alma (Zooey Deschanel) estarem em plena crise conjugal, os dois decidem partir para as fazendas da Pensilvania juntamente com Julian (John Leguizamo), um professor amigo de Elliot, e Jess (Ashlyn Sanchez), a filha dele de 8 anos. Lá eles acreditam que estarão a salvo, o que logo se mostra um equívoco.
Fim dos dias

 Passado na virada do milênio, Fim dos Dias conta a história de Jericho Cane, um homem que se vê envolvido numa intriga sobrenatural, ao descobrir que o destino da humanidade depende de uma mulher que está sendo perseguida por uma grande força do mal. Diante de um vilão que não pode ser derrotado com métodos convencionais, Jericho precisa descobrir um modo de vencê-lo, mas para isso precisará readquirir a confiança em si mesmo e superar a perda trágica da sua própria família.
Eu sou a lenda 
Um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville é um cientista brilhante que, sem saber como, tornou-se imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus.
Guerra dos mundos
Ray Ferrier é um homem divorciado que trabalha nas docas. Ele não se sente à vontade no papel de pai, mas precisa cuidar de seus filhos, Robbie e Rachel, quando eles lhe fazem uma de suas raras visitas. Pouco após eles chegarem Ray presencia um evento que mudará para sempre sua vida: o surgimento de uma gigantesca máquina de guerra, que emerge do chão e incinera tudo o que encontra. Trata-se do primeiro golpe de um devastador ataque alienígena à Terra, que faz com que Ray pegue seus filhos e tente protegê-los, levando-os o mais longe possível das armas extra-terrestres.
Extermínio 
Após invadirem um laboratório de pesquisas em macacos, um grupo de ativistas encontra chimpanzés presos em gaiolas diante de telas que exibem continuamente cenas de extrema violência. Ignorando os avisos de um cientista que trabalha no local de que os macacos estariam infectos, os ativistas decidem libertá-los. Assim que são soltos os macacos atacam todos aqueles à sua volta, em verdadeiros ataques ensandecidos. 28 dias após este acontecimento desperta do coma em um hospital de Londres Jim.
O Núcleo - Missão ao Centro da Terra 
Repentinamente a Terra parou de realizar seu movimento de rotação, devido a uma força ainda desconhecida que está agindo sobre o planeta. A paralização traz consequências desastrosas para o planeta, já que proporciona a deterioração do magnetismo da Terra e, consequentemente, também de sua atmosfera. Para tentar descobrir o que está havendo e resolver a crise o geofísico Josh Keyes escala uma equipe com alguns dos mais brilhantes cientistas do planeta, que tem por missão ir até o núcleo da Terra para reativar a rotação do planeta.
Os 12 macacos
No ano de 2035, James Cole aceita a missão de voltar ao passado para tentar decifrar mistério envolvendo vírus mortal que levou à morte da maizor parte da humanidade. Tomado como louco, no passado, ele tenta provar sua sanidade a uma médica, sua única esperança de mudar o futuro.
Exterminador do Futuro
Uma criança destinada a ser líder já nasceu, mas é infeliz por viver com pais adotivos, pois foi privado da companhia da mãe, que foi considerada louca quando falou de um exterminador vindo do futuro. Neste contexto, um andróide vem do futuro, mais exatamente um modelo T-800 igual ao filme original, para proteger o garoto, mas existe um problema: o mais avançado andróide existente no futuro, um modelo T-1000, que é feito de "metal líquido", não pode ter nenhum dano permanente e pode assumir a forma que desejar, também veio para o passado com a missão de matar o menino.
A soma de todos os medos.
Após encontrarem uma velha bomba nuclear israelense, um grupo de neo-nazistas europeus pretende usá-la bem no dia do Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano dos Estados Unidos. Prevendo as consequências desastrosas de tal detonação, que pode detonar até mesmo a 3ª Guerra Mundial, o agente da CIA Jack Ryan usa de todos os meios possíveis para evitar o ataque terrorista.
O dia em que a terra parou
Helen Benson é uma cientista que mantém contato com Klaatu, um alienígena que veio à Terra para alertar sobre uma crise global. Ele deseja conversar com os líderes globais mas, por ser considerado hostil, passa a ser ameaçado pela humanidade.
Vida extraterrestre!!
A ciência  acadêmica não acredita em discos voadores, mas        acredita em vida extraterrestre inteligente. Segundo os  cientistas, não        existem evidências que amparem a idéia de seres de outros planetas         visitarem a Terra nem de que exista vida inteligente no sistema  solar fora        da Terra. As grandes distâncias entre as estrelas e a limitação  das        velocidades que os corpos podem adquirir tornam extremamente  improváveis        tais visitas. 
Nas últimas  décadas, porém, têm sido travadas discussões,        constantemente atualizadas, sobre a probabilidade de vida  extraterrestre.        Por todo o mundo, milhões de dólares anuais são gastos em  pesquisas que        buscam a detecção de sinais emitidos por civilizações inteligentes         extraterrestres. 
O grande  avanço tecnológico característico de nossa época        pode estar nos levando a passos largos para a detecção desses  sinais que,        uma vez captados, confirmando a existência de vida extraterrestre        inteligente, podem vir a alterar significativamente a sociedade  humana        atual.
Na  nossa galáxia existem centenas de milhões de estrelas
A  EQUAÇÃO DE FRANK DRAKE
Em 1961,  Frank Drake, astrônomo norte-americano, atual        diretor do Instituto SETI, publicou uma equação que pretende  fornecer o        número de civilizações inteligentes e que desenvolveram tecnologia  em        nossa galáxia. Essa equação ficou conhecida como equação de Frank  Drake.        Sábado próximo, como acontece todo primeiro sábado do mês, o  Observatório        Astronômico da UFMG na Serra da Piedade (OAP) estará aberto ao  público com        uma programação onde dará especial atenção ao tema vida  extraterrestre e a        essa equação.
Simplicidade
Ao se  analisar pela primeira vez essa equação, percebe-se a        sua grande simplicidade. Não é necessário intimidade com as  ciências        exatas para entendê-la. A equação de Frank Drake fornece o número  de        civilizações em nossa galáxia que são inteligentes, desenvolveram        tecnologia e são assim capazes de emitir sinais detectáveis por  nós, assim        como de detectar sinais que nós emitimos ("civilizações  comunicantes").        Chegamos a esse número através da multiplicação simples de sete  termos ou        parcelas. A equação de Frank Drake é simples, mas chegar a valores         razoáveis para cada uma dessas sete parcelas é extremamente  difícil e        complicado.
A  Equação
N = E x P x S  x V x I x T x C; onde N é o número de        civilizações comunicantes em nossa galáxia; E é o número de  estrelas que        se formam por ano na nossa galáxia; P é a fração, dentre as  estrelas        formadas, que possui sistema planetário; S é o número de planetas  com        condições de desenvolver vida por sistema planetário; V é a fração  desses        planetas que de fato desenvolve vida; I é a fração, dentre os  planetas que        desenvolvem vida, que chega a vida inteligente; T é a fração,  dentre os        planetas que chegam a vida inteligente, que desenvolve tecnologia e  C é a        duração média, em anos, de uma civilização inteligente. 
Astronomia
Encontrar  valores para E, P e S é tarefa da Astronomia. Com        base nas teorias atuais sobre formação de estrelas, não parece que  estamos        sujeitos a grandes erros se considerarmos E = 10,P = 1 e S = 1. A        multiplicação dessas três parcelas nos permite dizer que, por ano,  se        formam 10 planetas em nossa galáxia com condições de abrigar vida.         
Biologia  
Encontrar  valores para V e I é tarefa da Biologia.        Principalmente pela falta de outra amostra para a observação da  vida, que        não a Terra, temos grande incerteza na atribuição de valores para  essas        duas parcelas. Vamos considerar que de dez planetas com  possibilidades de        desenvolvimento de vida, essa só se desenvolva efetivamente em um  deles        (V=0,1). Da mesma forma, vamos considerar que de dez planetas que        desenvolvam vida, um chegue a vida inteligente (I = 0,1).
Ciências  Sociais
T e C estão  na área político-sócio-econômica. A incerteza        na atribuição de valores para essas duas parcelas é imensa. Também  aqui        vamos considerar que de dez planetas que alcancem vida  inteligente, um        desenvolva tecnologia (T = 0,1). Por fim, qual a duração média de  uma        civilização comunicante? A resposta a essa pergunta também envolve  algum        conhecimento de Astronomia. (Note que essa pergunta está  intimamente        ligada ao futuro da espécie humana. Há apenas cerca de 60 anos  podemos nos        intitular "civilização comunicante" e a Terra ainda poderá existir  por uns        4,5 bilhões de anos, tempo de existência que ainda resta ao  sistema        solar.) Alguns mais pessimistas acreditam que já estamos prestes a  nos        auto-destruir. Alguns mais otimistas acreditam que o único limite  para a        nossa civilização é a destruição do sistema solar. Existe também a         possibilidade de destruição de nosso planeta em uma colisão com um  cometa        ou meteoro. Mesmo sabendo que estamos sujeitos a um grande erro,  vamos        considerar C = 10 milhões.
Visão  Otimista        
A atribuição  dos valores para as parcelas acima foi feita        norteada pela ciência atual, porém, com visões bastante otimistas  acerca        da vulgaridade da vida no universo, de tal forma que podemos falar  que        estamos obtendo o número máximo possível de civilizações  comunicantes em        nossa galáxia.
Após multiplicarmos as parcelas acima, chegamos a 1 milhão. Isso quer dizer que é possível que tenhamos 1 milhão de civilizações, só em nossa galáxia, que mais do que inteligentes, desenvolveram tecnologia e são capazes de se comunicar conosco.
Após multiplicarmos as parcelas acima, chegamos a 1 milhão. Isso quer dizer que é possível que tenhamos 1 milhão de civilizações, só em nossa galáxia, que mais do que inteligentes, desenvolveram tecnologia e são capazes de se comunicar conosco.
O  INSTITUTO SETI
A palavra  "SETI" é formada pelas iniciais de "Search for        Extra Terrestrial Inteligence" (Em busca de inteligência  extraterrestre).        O objetivo do Instituto Seti, com sede nos Estados Unidos, é a  pesquisa e        o desenvolvimento de projetos educacionais relacionados ao estudo  da vida        no universo. O projeto é mantido pela Nasa, União Astronômica        Internacional e várias instituições públicas e privadas.
A pergunta  principal que se pretende responder através        desse instituto - "Estamos sozinhos no universo?" - vem  acompanhada de        outras do tipo: Como o desenvolvimento biológico em nosso planeta  se        enquadra no cenário global do desenvolvimento no universo?  Inteligência é        um evento raro ou comum no universo? Civilizações tecnológicas  duram        longos períodos ou se auto-destroem ou simplesmente desaparecem em  alguns        séculos, quem sabe vítimas de alguma catástrofe?
Para  responder a essas perguntas, o Instituto Seti realiza        pesquisa em diversas áreas do conhecimento - Astronomia, Ciências  da        Terra, Evolução Química, Origem da Vida, Evolução Biológica,  Evolução        Cultural.
O  Projeto Fênix
O principal  projeto do Instituto Seti é o Fênix (pássaro        mitológico do Egito antigo que renasce das cinzas), que se dedica à         detecção e análise de ondas de rádio (na faixa de 1.000 a 3.000  MHz)        vindas do espaço, procurando identificar algum sinal produzido        artificialmente (por algum ser inteligente). Para isso, o projeto  Fênix        gasta entre quatro e cinco milhões de dólares anualmente e utiliza  os        maiores radiotelescópios do mundo. Os alvos são estrelas dentro de  uma        vizinhança relativamente grande do Sol. Todas as estrelas  observadas até        hoje estão a uma distância inferior a 200 anos-luz do Sol (um  ano-luz é a        distância que a luz percorre em um ano e equivale a 9,5 trilhões  de Km).
O QUE  SÃO RADIOTELESCÓPIOS
Os  radiotelescópios são grandes antenas capazes de detectar        ondas eletromagnéticas com freqüência de vibração na faixa  conhecida por        rádio (como as ondas para transmissão de rádio e televisão e  também por        radares militares). 
Entre as  estrelas há muita poeira e muito gás. Qualquer        sinal (onda eletromagnética) emitido por uma estrela vai sendo  absorvido à        medida que avança por esse meio interestelar. A taxa de absorção  das ondas        eletromagnéticas no meio interestelar varia com a freqüência da  onda.        Ondas eletromagnéticas na faixa rádio são pouco absorvidas, o que  faz com        que elas possam ser detectadas a grandes distâncias do ponto  emissor.       
No projeto  Fênix, são detectadas ondas de rádio na faixa de        1.000 a 3.000 MHz (microondas). Se uma civilização está emitindo  alguma        radiação com o intuito de ser detectada por outra civilização  inteligente,        é possível que emita esse sinal próximo à freqüência de 1.420 Hz,  que        corresponde à freqüência de uma radiação natural do hidrogênio        interestelar, que existe em grande quantidade por todo o universo.         Qualquer civilização inteligente deve saber disso e ter aparelhos  capazes        de fazer medidas nessa faixa do espectro.
Existem  algumas características que permitem saber se uma        onda eletromagnética foi produzida por algum processo natural ou  por        alguma inteligência, além de sinais codificados em um ritmo, por  exemplo,        que seriam de fácil evidência. Uma delas é a "largura espectral"  de        linhas, isto é, se estivéssemos captando um som em um rádio, por  exemplo,        tanto maior seria a largura espectral de uma linha quanto mais se  girasse        o botão de sintonia do rádio, continuando a captar aquele som. 
Sinais  naturais têm grande largura espectral; sinais        artificiais podem ser produzidos com baixas larguras espectrais. O  projeto        Fênix procura identificar sinais com largura espectral inferior a  300 Hz.
Rádio  Telescópio de Arecibo (Porto Rico) - O maior do mundo
ENVIAMOS  NOSSOS SINAIS ?
De uma  maneira não intencional, o homem tem emitido        continuamente, há mais de 50 anos, sinais capazes de ser  detectados fora        do sistema solar, tais como ondas eletromagnéticas produzidas por        transmissões de alta freqüência de rádio, televisão e radares.
Calcula-se  que as nossas primeiras transmissões de          televisão já devem ter alcançado mais de 100 estrelas. Uma  civilização          inteligente que detectar esses sinais, mesmo não  decodificando-os, será          capaz de obter muitas informações sobre nosso planeta e a  humanidade,          como períodos de revoluções e distribuição do homem sobre a  superfície          da Terra. Os cientistas em geral não têm muito interesse em  enviar          sinais codificados para o espaço, esperando retorno, devido ao  grande          tempo que demorariam para receber tal retorno. A resposta a um  ""Oi""          que déssemos para uma estrela que se encontra a 100 anos-luz de  nós (um          ano luz é a distância que a luz percorre em um ano, equivalente a  9,5          trilhões de quilômetros) demoraria 200 anos, por exemplo, para  chegar.         
Têm sido  enviados pouquíssimos sinais codificados para o          espaço, sem obedecer a nenhum programa ou estratégia; de uma  maneira          quase simbólica. Em 1974, foi transmitida uma mensagem do  Observatório          de Arecibo, em Porto Rico. Essa mensagem é uma codificação  simples de          uma figura descrevendo o sistema solar, os componentes  importantes para          a vida, a estrutura do DNA e a forma humana. Essa mensagem foi          transmitida na direção do aglomerado globular de estrelas M13,  que se          encontra a 25.000 anos-luz da Terra.
POR QUE  NÃO MANDAMOS UMA NAVE ?
Não há  possibilidade de mandar uma nave explorar planetas        em torno de outras estrelas que não o Sol, pois tais estrelas  estão muito        distantes. "Próxima Centauro", por exemplo, a mais perto de nós,  está a        4,2 anos-luz. (Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um  ano e        equivale a 9,5 trilhões de Km). Com muito otimismo, uma nave,  viajando a        velocidades compatíveis com a tecnologia atual, gastaria cerca de  60 mil        anos para chegar à ela. Isso sem falar nos altos custos  necessários ao        desenvolvimento de tal projeto.
Kravmagá: defesa pessoal.
A concepção do Krav Maga revela um caminho que permite qualquer um exercer o direito à vida, mesmo no cenário violento que nos rodeia. É a única  luta reconhecida mundialmente como arte de defesa pessoal e não como arte marcial.
Não há regras ou competições, pois sua técnica visa à legítima defesa em situações de perigo real. Com respostas simples, rápidas e objetivas para situações de violência do dia a dia, mostra ao cidadão comum como se defender, independentemente de condicionamento físico, idade ou sexo. Com origem militar, sua aplicação nas forças de segurança já foi adotada por corporações do mundo inteiro por sua eficiência em combate.
A Técnica
Sua técnica visa impedir que o ataque atinja o alvo e ao mesmo tempo simplifica e aumenta a força dos movimentos do contra-ataque. Racionaliza matematicamente os movimentos de ataque e defesa, utilizando a transferência de peso e a força de explosão; potencializando a ação independentemente da força física.
Como a Física nos diz, força é igual à massa multiplicada pela aceleração. O golpe leva para o alvo o peso do corpo (aproximadamente 2/3 do peso), que certamente é muito maior que a força muscular do membro de qualquer pessoa que está aplicando o golpe.
O movimento do golpe funciona como uma mola contida que é liberada: a velocidade não vai aumentando durante o percurso, ele já sai com velocidade máxima. É a força de explosão. Os golpes visam a atingir pontos sensíveis do corpo, o que iguala qualquer adversário, independentemente de sua força física.

 
Não há regras ou competições, pois sua técnica visa à legítima defesa em situações de perigo real. Com respostas simples, rápidas e objetivas para situações de violência do dia a dia, mostra ao cidadão comum como se defender, independentemente de condicionamento físico, idade ou sexo. Com origem militar, sua aplicação nas forças de segurança já foi adotada por corporações do mundo inteiro por sua eficiência em combate.
A Técnica
Sua técnica visa impedir que o ataque atinja o alvo e ao mesmo tempo simplifica e aumenta a força dos movimentos do contra-ataque. Racionaliza matematicamente os movimentos de ataque e defesa, utilizando a transferência de peso e a força de explosão; potencializando a ação independentemente da força física.
Como a Física nos diz, força é igual à massa multiplicada pela aceleração. O golpe leva para o alvo o peso do corpo (aproximadamente 2/3 do peso), que certamente é muito maior que a força muscular do membro de qualquer pessoa que está aplicando o golpe.
O movimento do golpe funciona como uma mola contida que é liberada: a velocidade não vai aumentando durante o percurso, ele já sai com velocidade máxima. É a força de explosão. Os golpes visam a atingir pontos sensíveis do corpo, o que iguala qualquer adversário, independentemente de sua força física.
Lavagem cerebral - Como funciona?
Durante a Guerra da Coréia, coreanos e chineses faziam lavagem cerebral  nos prisioneiros de guerra americanos mantidos nos campos de  concentração.
Muitos tiveram mudanças de comportamento radical e pelo menos 21 soldados se recusaram a voltar para os Estados Unidos quando foram libertados. Isso parece impressionante e nos leva a perguntar: a lavagem cerebral realmente funciona?
Muitos tiveram mudanças de comportamento radical e pelo menos 21 soldados se recusaram a voltar para os Estados Unidos quando foram libertados. Isso parece impressionante e nos leva a perguntar: a lavagem cerebral realmente funciona?
Na psicologia, o estudo da lavagem cerebral, geralmente referido como reforma do pensamento, caiu na esfera da influência social. A influência social acontece a cada minuto todos os dias. É o conjunto das maneiras nas quais as pessoas podem mudar atitudes, crenças e comportamentos de outras pessoas.
O método de submissão pretende produzir mudanças no comportamento da pessoa não se preocupando com suas atitudes ou crenças. Essa abordagem induz ao "Apenas Faça". O método da persuasão, ao contrário, pretende mudar a atitude e induz ao "Faça porque isso vai fazer você se sentir bem/feliz/saudável/bem-sucedido". Por último, o método de educação (chamado de "método de propaganda" quando não se acredita no que está sendo ensinado) está no topo da influência social e tenta afetar uma mudança nas crenças da pessoa, induzindo a ações do tipo "Faça porque você sabe que é a coisa certa a ser feita".
A lavagem cerebral é um forma séria de influência social que combina todas as abordagens para causar mudanças no modo de pensar de alguém sem que a pessoa consinta.
Como a lavagem cerebral é uma forma invasiva de influência, ela requer o completo isolamento e dependência do indivíduo e essa é a razão pela qual você quase sempre ouve que a lavagem cerebral ocorre em campos de concentração ou em cultos extremistas. O agente (pessoa que vai executar a lavagem cerebral) deve ter completo controle sobre o alvo (a pessoa que vai sofrer a lavagem cerebral) para que os padrões do dormir, comer, usar o banheiro e outras necessidades básicas do ser humano dependam da vontade do agente.
Enquanto a maioria dos psicólogos acredita que a lavagem cerebral é possível sob as condições certas, alguns vêem como improváveis ou pelo menos não tão séria como a mídia demonstra. Alguns dizem que é necessário haver presença da ameaça física então, de acordo com esse pensamento, os cultos mais extremistas não praticariam a verdadeira lavagem cerebral, já que não abusam fisicamente dos seguidores.
Outros mencionam o "controle e a coerção não física" como um meio eficaz de assegurar a influência. Independentemente dessas idéias, muitos peritos acreditam que, mesmo sob condições ideais de lavagem cerebral, os efeitos do processo são mais freqüentes em curto prazo. A antiga identidade das vítimas da lavagem cerebral não é erradicada de fato pelo processo, mas escondida. Uma vez que a "nova identidade" pára de ser forçada, as antigas atitudes e crenças da pessoa começarão a voltar.
No final dos anos 50, o psicólogo Robert Jay Lifton estudou  ex-prisioneiros dos campos das guerras da Coréia e China. O  psicólogo chegou à conclusão que eles tinham passado por um processo  múltiplo que começava com ataques contra a identidade do prisioneiro e  terminava com o que parecia ser uma mudança nas crenças do indivíduo.  Lifton definiu um conjunto de etapas envolvidas nos casos de lavagem  cerebral que estudou: 
- ataque contra a identidade
 - culpa
 - autotraição
 - ponto de colapso
 - clemência
 - compulsão para confissão
 - canalização da culpa
 - liberação da culpa
 - progresso e harmonia
 - confissão final e renascimento
 
Ponto de colapso do eu
- Ataque contra a  identidade: você não é quem pensa que é.
É um ataque sistemático à identidade (ego) do alvo e a seu principal sistema de crença. O agente nega tudo o que faz do alvo ser quem é (por exemplo: "você não é um soldado", "você não está defendendo a liberdade"). O alvo fica sob ataque constante por dias, semanas ou meses, até o ponto em que fica exausto, confuso e desorientado. Nesse estado, suas crenças parecem menos sólidas. - Culpa:  você é ruim.
Enquanto a crise de identidade está se instalando, simultaneamente o agente está criando uma irresistível sensação de culpa no alvo. Ele ataca o alvo repetidamente sobre qualquer deslize que tenha cometido (seja grande ou pequeno). O alvo começa a sentir uma sensação geral de vergonha, de que tudo que faz está errado. - Autotraição: concorda comigo que você é ruim?
Uma vez que o paciente está desorientado e se martirizando pela culpa, o agente o força (com ataques físicos e mentais) a denunciar família, amigos e parceiros que compartilham das mesmas idéias "erradas" que ele. Essa traição com relação às suas crenças e às pessoas com as quais tem lealdade é para aumentar a vergonha e a perda da identidade que o alvo já está experimentando. - Ponto de  colapso: quem sou eu, onde estou e o que tenho de fazer?
Com sua identidade em crise, passando por uma profunda vergonha e tendo traído o que sempre acreditou, o alvo pode passar pelo que na comunidade leiga é conhecido como um colapso nervoso. Na psicologia, o colapso nervoso é um conjunto de graves sintomas que podem indicar distúrbios psicológicos. Isso pode envolver um soluço descontrolado, uma profunda depressão e desorientação geral. O alvo pode ter perdido a compreensão da realidade e ter a sensação de estar completamente sem rumo e sozinho. Quando o alvo atinge o ponto de colapso, seu senso do eu está muito confuso. Ele não tem um entendimento claro de quem é ou do que está acontecendo com ele. Nesse ponto, o agente mostra a possibilidade de o alvo se converter para outro sistema de crença que o libertará de sua sutuação atual. 
- Clemência:  eu posso ajudar você.
Com o alvo em estado de crise, o agente oferece algumas pequenas gentilezas. Ele pode, por exemplo, oferecer ao alvo um copo d'água ou perguntar do que ele sente saudade em casa. Em estado de colapso resultante de um ataque psicológico constante, a pequena gentileza parece enorme e o alvo pode experimentar sensação de alívio e gratidão completamente fora da proporção daquilo que foi oferecido, como se o agente estivesse salvando sua vida. - Compulsão para confissão: você pode se ajudar.
Pela primeira vez no processo, o alvo encara o contraste entre a culpa e a dor do ataque contra a identidade e o alívio repentino da clemência. O alvo pode sentir um desejo de retribuir a gentileza oferecida a ele e, nesse ponto, o agente pode apresentar a possibilidade da confissão como um meio de aliviar a culpa e a dor. - Canalização  da culpa: esta é a razão pela qual você está sofrendo.
Após semanas ou meses de ataque, o alvo não tem certeza do que fez de errado, sabe apenas que está errado. Isso cria algo como lacunas e que prontamente podem ser preenchidas pelo agente: ele pode acrescentar culpa para qualquer coisa que quiser. O agente transfere a culpa para sistema de crenças que está tentando substituir. O contraste entre o velho e o novo foi estabelecido: o antigo sistema de crença é associado com a agonia psicológica (e geralmente física) e o novo sistema de crença é associado com a possibilidade de fugir dessa situação. - Liberação da culpa: não  sou eu, são minhas crenças.
O alvo preparado está aliviado para aprender que existe uma causa externa para estar errado, que não é ele que é inevitavelmente mau, o que significa que pode escapar do sentimento de erro. Tudo o que precisa fazer é denunciar as pessoas e instituições associadas ao seu sistema de crença e todo o sofrimento acabará. O alvo tem o poder de se liberar do que está errado, confessando os atos associados com seu antigo sistema de crença. Com sua total confissão, o alvo completou a rejeição psicológica de sua antiga identidade. Agora cabe ao agente oferecer ao alvo uma nova identidade. 
- Progresso  e harmonia: se quiser, pode escolher o melhor para você.
O agente apresenta um novo sistema de crença como o caminho para o "bem". Nesse estágio, o agente pára com os ataques, oferecendo ao alvo conforto psicológico e alívio mental. O alvo é levado a sentir que a escolha entre o velho e o novo é dele. A sensação que sente é que tem seu destino nas mãos. A essa altura, já denunciou seu antigo sistema de crença em resposta à clemência e tormento. Fazer uma "escolha consciente" em favor do novo sistema de crença ajuda a ampliar o alívio: se ele realmente acredita, então não traiu ninguém. A escolha passa a não ser algo difícil pois a nova identidade é "segura" e atraente porque não se parece com a que o levou ao colapso. - Confissão  final e renascimento: eu escolho o bem.
Contrastando a agonia do velho sistema de crença com a paz do novo, o alvo escolhe a nova identidade, apegando-se a ela para preservar sua vida. No estágio final, com freqüência, há rituais ou cerimônias para introduzir o alvo convertido na sua nova comunidade. Esse estágio foi descrito por algumas vítimas de lavagem cerebral como um sentimento de "renascimento". 
O processo de lavagem cerebral exposto acima não foi testado em um laboratório porque seria um experimento científico contrário à ética. Lifton criou essa descrição a partir de narrativas das técnicas usadas pelos captores na Guerra da Coréia e de outros exemplos relatados ao redor do mundo. Desde que Lifton e outros psicólogos identificaram variações sobre o que parece ser um conjunto de etapas que guiam ao estado da sugestionabilidade, uma questão interessante é por que funciona com algumas pessoas e com outras não.
Certos traços de personalidade dos alvos podem determinar a eficácia ou não do processo. Pessoas que já tiveram grandes dúvidas sobre si mesmas e as que demonstram uma tendência à culpa são bastante suscetíveis. Já as pessoas com um forte senso de identidade e de auto-confiança podem ser mais resistentes ao processo. Algumas narrativas mostram que a fé em um poder superior pode ajudar um alvo a se neutralizar mentalmente do processo. A neutralização mental é uma técnica de sobrevivência dos prisioneiros de guerra e agora faz parte de seu treinamento. Os militares também ensinam aos soldados os métodos usados na lavagem cerebral, porque o conhecimento do processo tende a torná-lo menos eficaz.
Os estudiosos traçaram as origens da sistemática da reforma do pensamento para os campos de concentração da Rússia comunista no começo do século XX, quando os prisioneiros políticos eram rotineiramente "reeducados" para a visão comunista do mundo. Foi quando a prática se espalhou pela China e os escritos do presidente Mao Tse-tung ("O Pequeno Livro Vermelho") apareceram, que o mundo começou a conhecer o tema.
Criando sua propria igreja.
 Com o fim do mundo as pessoas vão ficar perdidas, uma nova liderança da fé deve ser erguida....e quem melhor que vc para fazer isso??
Por isso aprenda em 5 passos como fazer sua própria igreja.
1º Confusão Bíblica:
A bíblia pode  ser tendenciosa quando bem manipulada. Podemos colocar doutrinas  extremistas em cima de versos isolados. Assim criamos  ideologias-movimentos até que isto tome forma e força e se torne uma  grande doutrina de fé.
Existem diversos elementos para o início de um novo movimento religioso; a confusão bíblica é a primeira etapa.
Podemos “literalizar” alguns pontos chaves para o sucesso da igreja como a obrigatoriedade do dízimo, lealdade perante a própria doutrina, líder e denominação, assim depreciando qualquer outra doutrina e denominação colocando a própria como irrevogável e “inerrante”.
Existem diversos elementos para o início de um novo movimento religioso; a confusão bíblica é a primeira etapa.
Podemos “literalizar” alguns pontos chaves para o sucesso da igreja como a obrigatoriedade do dízimo, lealdade perante a própria doutrina, líder e denominação, assim depreciando qualquer outra doutrina e denominação colocando a própria como irrevogável e “inerrante”.
2º Líder Carismático:
Uma boa pedida para qualquer igreja que deseja ser um sucesso de linha é ter um líder extremamente forte, com personalidade cativante e carisma suficiente para arrebatar as multidões. As pessoas devem ser advertidas para não questionarem esse "homem de Deus" por causa da "unção" que está sobre ele. A força e a autoridade espiritual não podem faltar neste homem.
Uma boa pedida para qualquer igreja que deseja ser um sucesso de linha é ter um líder extremamente forte, com personalidade cativante e carisma suficiente para arrebatar as multidões. As pessoas devem ser advertidas para não questionarem esse "homem de Deus" por causa da "unção" que está sobre ele. A força e a autoridade espiritual não podem faltar neste homem.
Falar bem é preciso para ser convincente e muitas vezes  até adorado e fervorosamente defendido por seus fiéis mesmo quando este  líder estiver notoriamente errado. Engana-se quem acredita que este  líder deve ser uma pessoa inculta, muitos são formados com grau superior  como cursos de Administração de Empresas e Psicologia, não que isso  seja uma regra, mas mesmo sem curso superior o líder deve ser no minimo  bem informado sobre tudo o que ocorre no mundo que ele mesmo quer  atingir e impactar. 
3º Mesmerização  e Emocionalismo:
O emocional também precisa ser trabalhado para que o fiel não saia frustrado do culto. Um culto pouco avivado é um culto falido.
O emocional também precisa ser trabalhado para que o fiel não saia frustrado do culto. Um culto pouco avivado é um culto falido.
À medida que a igreja torna-se grande e forte, os próprios elementos do sucesso a tornam uma rede quase impossível para as pessoas saírem. A emoção de possíveis expectativas de emprego e sucesso financeiro causado pelos fervorosos apelos emocionais entre estes testemunhos chorosos de vitória são coisas que prendem e chamam a atenção do espectador iniciante até que o mesmo esteja confiante de que tudo que acontece para um com certeza deverá acontecer para ele também.
Há um efeito de mesmerização "visão, audição e sensação" que caracteriza qualquer igreja de sucesso.
Movimentos como o G12 são ferramentas eficazes para uma popularização ou manipulação treinada das massas. Fortes sensações precisam ser causadas trazendo um grande impacto e o “Encontro com Deus” consegue ter essa eficácia. A convicção causada por uma fé racional e que questiona e não se conforma com o que está errado deve ser trocada por qualquer apelo emocional por que assim uma pessoa que tem carisma emotivada dentro de um movimento nunca o irá questionar.
O Louvor deve seguir a tendência das igrejas da moda do Brasil ou trazer outras tendências que estão dando certo lá fora. Invista em bons músicos por que a maioria das pessoas quer mesmo um bom show executado de forma primorosa.
4º Sucesso Financeiro, Radiofônico e Televisivo:Quando se está na mídia tudo é mais fácil e para estar na mídia precisa-se de um investimento pesado em televisão e rádio. Faça propósitos de conquistar o Brasil. Fale sobre estratégias de evangelismo para a nação. Isso te ajudará a levantar desafios de arrecadações financeiras fora o dízimo e não esqueça de dizer a velha frase; "Não retenha o que é de Deus. Dê e Deus te devolverá boa medida, sacudida e transbordante".
Muitas vezes também da certo investir em artistas  gospel exclusivos para a sua própria gravadora. Não toque os outros  artistas dentro da sua igreja, diga que as outras músicas não fazem  parte da visão que Deus te deu. 
O sucesso financeiro depende de seus fiéis se eles encontrarem bons produtos como bíblias temáticas, bandas que ele gosta no estilo que ele quer e ainda outros diversos acessórios ele será cativado e impulsionado a consumir os seus produtos. Pelo simples fato do selo de garantia gospel de qualidade e santidade. E contudo ainda aconselhe ao não consumo de qualquer produto secular seja ele um mero detergente, fralda, cd e etc.
Envolva-os no seu mundo gospel com produtos que você  tem à dispor. Afinal, defina que todos os produtos são feitos nas  franquias infernais conspiratórias contra o "Reino do Deus Gospel". 
5º Apologética Contra Acusadores :
Quando sua igreja estiver no topo surgirão pessoas que o atacarão. Afinal a igreja está em destaque. Observe se quem te acusa tem pontos fracos a serem atacados também. Crie uma fundamentação de perseguição do povo cristão. Endemonize as acusações de forma vigorosa ao ponto de verem quem te acusa como o próprio diabo encarnado. Passando pelo quinto passo você conseguira manter sua igreja de sucesso por muito tempo. E tome cuidado com a sonegação do imposto de renda isso da cadeia.
5 dica para viver mais.
Alimentação correta
"Uma dieta rica em frutas e legumes antioxidantes (como mamão e cenoura), azeite de oliva, aves e peixes dá 50% mais chance de viver mais", diz o neurocientista americano Gary Small, diretor do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia, nos EUA. Uma pesquisa feita em Atenas pela Escola de Saúde Pública de Harvard comprova a tese. Gregos que faziam uma dieta semelhante à que Small recomenda viveram 25% mais do que outros.
Estresse
Radiação, calor e frio podem estimular reações de proteção benéficas para o corpo, como a ativação do sistema imunológico. O mais difícil é acertar a dose. "Um pouco do ruim pode fazer bem, mas muito do ruim vai fazer mal", diz a bióloga Joan Smith-Sonneborn, da Universidade de Wyoming.
Exercícios para o cérebro
Leitura, palavras cruzadas ou jogos de tabuleiro podem diminuir em 30% o risco de mal de Alzheimer, segundo o cientista Gary Small. Mas a questão é polêmica - muitos cientistas alegam que ainda é preciso fazer mais estudos para comprovar a tese.
Sociabilidade
Uma companhia estimula atitudes positivas em relação à vida, como parar de fumar. E vale todo tipo de companhia: parentes, amigos, namorados. O casamento é a relação que dá mais resultado. Uma pessoa idosa e casada que tenha problemas cardíacos vive 4 anos a mais, em média, do que um velhinho saudável e solteiro, segundo um estudo da Universidade de Chicago.
Otimismo
Atitudes mais positivas em relação à vida nos fazem viver mais. Velhinhas com mais esperança eram as que tinham menos problemas cardíacos em um estudo realizado durante 8 anos pela Universidade de Pittsburgh com 100 mil idosas.
"Uma dieta rica em frutas e legumes antioxidantes (como mamão e cenoura), azeite de oliva, aves e peixes dá 50% mais chance de viver mais", diz o neurocientista americano Gary Small, diretor do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia, nos EUA. Uma pesquisa feita em Atenas pela Escola de Saúde Pública de Harvard comprova a tese. Gregos que faziam uma dieta semelhante à que Small recomenda viveram 25% mais do que outros.
Estresse
Radiação, calor e frio podem estimular reações de proteção benéficas para o corpo, como a ativação do sistema imunológico. O mais difícil é acertar a dose. "Um pouco do ruim pode fazer bem, mas muito do ruim vai fazer mal", diz a bióloga Joan Smith-Sonneborn, da Universidade de Wyoming.
Exercícios para o cérebro
Leitura, palavras cruzadas ou jogos de tabuleiro podem diminuir em 30% o risco de mal de Alzheimer, segundo o cientista Gary Small. Mas a questão é polêmica - muitos cientistas alegam que ainda é preciso fazer mais estudos para comprovar a tese.
Sociabilidade
Uma companhia estimula atitudes positivas em relação à vida, como parar de fumar. E vale todo tipo de companhia: parentes, amigos, namorados. O casamento é a relação que dá mais resultado. Uma pessoa idosa e casada que tenha problemas cardíacos vive 4 anos a mais, em média, do que um velhinho saudável e solteiro, segundo um estudo da Universidade de Chicago.
Otimismo
Atitudes mais positivas em relação à vida nos fazem viver mais. Velhinhas com mais esperança eram as que tinham menos problemas cardíacos em um estudo realizado durante 8 anos pela Universidade de Pittsburgh com 100 mil idosas.
O caminho para imortalidade...
faz tempo que a imortalidade passa pela cabeça dos seres humanos....veja a cronologia de onde chegamos até agora...e para onde caminhamos...
1000
Nada de limpeza ou dieta: o pessoal compartilhava as casas com animais e comia a valer, numa dieta de pães, queijos e cerveja.
1675
O cientista holandês Antony van Leeuwenhoek descobre uma das maiores causas de mortes da época: as bactérias. Mas só no século 19 é que se descobriu a relação delas com nossas doenças.
1785
Morre a primeira pessoa registrada como a mais velha do mundo: o norueguês Eilif Philipsen, com 102 anos.
1796
Testes com o que seria considerada a primeira vacina. O médico inglês Edward Jenner percebe que uma pessoa contaminada pela varíola bovina - forma mais branda da doença - não pegaria a humana. Na época, 40% dos infectados pela doença não sobreviviam.
1850-1885
Louis Pasteur desenvolve a pasteurização, que elimina micróbios dos alimentos.
1854
Descoberta de que uma epidemia de cólera em Londres foi causada por água contaminada. É o primeiro passo para o desenvolvimento dos sistemas de saneamento, um grandes motivo para o aumento da expectativa de vida no século 20.
1895
Criação do raio X, que permitiria diagnósticos mais precisos de doenças como tuberculose.
1900
O homem só prolongou sua vida média em 7 anos desde o ano 1000, por ainda ser um novato em questões de higiene e saneamento. (Só no fim do século 19, por exemplo, prova-se que médicos deveriam lavar as mãos com cloro antes de fazer um parto.)
1928
Aos 113 anos, morre a americana Delina Filkins, que manteve o recorde de mulher mais velha do mundo até 1955. Ela viveu toda a vida dentro de um raio de 16 quilômetros da fazenda em que nasceu.
1929
Alexander Fleming descobre a penicilina, 1º antibiótico do mundo. Começaria a ser ministrada em pessoas 10 anos depois.
1953
Os cientistas James Watson (americano) e Francis Crick (inglês) publicam um artigo sobre a estrutura em espiral do DNA, que ajuda a entender a herança genética.
1997
Aos 122 anos, morre a francesa Jeanne Louise Calment, a pessoa que mais viveu no mundo até hoje. Louise andou de bicicleta até os 100 anos e morou sozinha até os 110. Dizia que azeite na comida, vinho e chocolate a ajudaram a viver mais.
2003
Conclusão do mapeamento genético humano, o que poderá permitir a identificação de genes causadores de doenças.
2008
Recorde na quantidade de pessoas com mais de 110 anos no mundo: 92 supercentenários. Em 1990, eram 28 pessoas. Em 1980, 11.
2010
Expectativa de vida: 68 anos. A japonesa Kama Chinen é atualmente a pessoa mais velha do mundo, com 114 anos.
2015-2020
O mundo terá mais idosos (acima de 65 anos) do que crianças pela primeira vez.
2040
Estimativa de 1,3 bilhão de pessoas com mais de 65 anos - eram 506 milhões em 2008.
1000
Nada de limpeza ou dieta: o pessoal compartilhava as casas com animais e comia a valer, numa dieta de pães, queijos e cerveja.
1675
O cientista holandês Antony van Leeuwenhoek descobre uma das maiores causas de mortes da época: as bactérias. Mas só no século 19 é que se descobriu a relação delas com nossas doenças.
1785
Morre a primeira pessoa registrada como a mais velha do mundo: o norueguês Eilif Philipsen, com 102 anos.
1796
Testes com o que seria considerada a primeira vacina. O médico inglês Edward Jenner percebe que uma pessoa contaminada pela varíola bovina - forma mais branda da doença - não pegaria a humana. Na época, 40% dos infectados pela doença não sobreviviam.
1850-1885
Louis Pasteur desenvolve a pasteurização, que elimina micróbios dos alimentos.
1854
Descoberta de que uma epidemia de cólera em Londres foi causada por água contaminada. É o primeiro passo para o desenvolvimento dos sistemas de saneamento, um grandes motivo para o aumento da expectativa de vida no século 20.
1895
Criação do raio X, que permitiria diagnósticos mais precisos de doenças como tuberculose.
1900
O homem só prolongou sua vida média em 7 anos desde o ano 1000, por ainda ser um novato em questões de higiene e saneamento. (Só no fim do século 19, por exemplo, prova-se que médicos deveriam lavar as mãos com cloro antes de fazer um parto.)
1928
Aos 113 anos, morre a americana Delina Filkins, que manteve o recorde de mulher mais velha do mundo até 1955. Ela viveu toda a vida dentro de um raio de 16 quilômetros da fazenda em que nasceu.
1929
Alexander Fleming descobre a penicilina, 1º antibiótico do mundo. Começaria a ser ministrada em pessoas 10 anos depois.
1953
Os cientistas James Watson (americano) e Francis Crick (inglês) publicam um artigo sobre a estrutura em espiral do DNA, que ajuda a entender a herança genética.
1997
Aos 122 anos, morre a francesa Jeanne Louise Calment, a pessoa que mais viveu no mundo até hoje. Louise andou de bicicleta até os 100 anos e morou sozinha até os 110. Dizia que azeite na comida, vinho e chocolate a ajudaram a viver mais.
2003
Conclusão do mapeamento genético humano, o que poderá permitir a identificação de genes causadores de doenças.
2008
Recorde na quantidade de pessoas com mais de 110 anos no mundo: 92 supercentenários. Em 1990, eram 28 pessoas. Em 1980, 11.
2010
Expectativa de vida: 68 anos. A japonesa Kama Chinen é atualmente a pessoa mais velha do mundo, com 114 anos.
2015-2020
O mundo terá mais idosos (acima de 65 anos) do que crianças pela primeira vez.
2040
Estimativa de 1,3 bilhão de pessoas com mais de 65 anos - eram 506 milhões em 2008.
Manual KUBARK: um guia do usuário para a tortura
Os anos 50 parecem ter sido uma época em que a CIA empregou grande  quantidade de energia no aperfeiçoamento da ciência da tortura. A agência  realizou experiências secretas, às vezes com americanos inocentes, usando LSD na  busca de um “soro da verdade” [fonte: The New York Times]. Foram usadas  correntes elétricas para causar dor  [fonte: The Boston Globe]. Também foram realizadas experiências para investigar  os efeitos da perversão sensorial [fonte: The Washington Post]. A CIA descobriu  que os melhores métodos para extrair informações dos presos não são através da  imposição da dor ou tortura, mas através de  tortura psicológica. 
Os Manuais recomendam que as pessoas  sejam aprisionadas bem cedo na parte da  madrugada para serem pegas desprevenidas e o choque poder ser usado para   submissão do indivíduo, recomendam que a pessoa seja imediatamente  vendada e que  suas roupas sejam tiradas expondo a pessoa nua e sem possibilidade de  ver. 
Apesar das experiências com tortura que a CIA realizou por mais de uma década  não causarem dor física, elas podem causar alguns danos reais. Historiador e  especialista nos assuntos CIA e tortura, Alfred McCoy, escreve: “embora  parecendo menos brutal, a tortura sem toque deixa cicatrizes psicológicas  profundas. As vítimas freqüentemente precisam de tratamento para se recuperarem  do trauma muito mais debilitante do que a dor física” [fonte: The Boston Globe (em inglês)]. 
Efetivamente existe um manual de tortura e a CIA literalmente o escreveu. Em  1963, a Agência criou o manual KUBARK Counterintelligence  Interrogation. Era, como Alfred McCoy coloca, a “codificação” de tudo  que a CIA aprendeu com suas experiências ao longo dos anos 50. No manual KUBARK  - o nome código para a CIA na guerra do Vietnam [fonte: The Washington Post (em inglês)], os métodos para  enfraquecer os presos são baseados geralmente na psicologia. Identificar a  personalidade da vítima e então desnudá-la é parte da primeira etapa na direção  de enfraquecê-la. Um preso introvertido ou envergonhado pode ser mantido nu e  ser sexualmente humilhado, por  exemplo. As roupas podem ser tiradas simplesmente para fazê-lo se sentir menos  confortável. 
Durante um interrogatório em 1962, um paraquedista vietnamita ameaça   com  uma baioneta  um  soldado  vietcongue suspeito  
Criar sentimentos de  estranheza, desorientação e isolamento parece ser a característica do  enfraquecimento psicológico do preso no texto do manual KUBARK. Práticas como  levar à inanição; manter o presidiário em celas pequenas e sem janelas, com luz  artificial constante; e forçar o preso a sentar ou ficar de pé em posições  desconfortáveis (posições estressantes) por longos períodos de  tempo foram condenadas ou banidas completamente pelo governo dos Estados Unidos.  Mesmo assim essas técnicas fazem parte do regime prescrito pelo KUBARK. Drogas e  hipnose também foram muito utilizadas para  extrair informações.  
Apesar de não mencionar diretamente o choque elétrico, o manual recomenda que  os interrogadores estejam certos de que uma casa segura e com potencial para ser  usada para tortura tenha acesso à eletricidade. Como uma fonte disse ao The  Baltimore Sun: “No passado, a CIA reconheceu particular e informalmente que isso  se referia à aplicação de choques elétricos no interrogatório de suspeitos”  [fonte: The Baltimore Sun (em inglês)].
A dor física, entretanto, é considerada contraproducente pelo manual. O  manual conclui que, para um preso, é muito pior temer que a dor aconteça do que  realmente experimentá-la. O velho ditado de que a antecipação é pior do que a  experiência parece também ter fundamento no sombrio campo da tortura. 
Igreja recomenda estocagem doméstica!!
Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias tem sido encorajados desde longas datas a ter um ano de suprimentos alimentares e outros itens de necessidades armazenados. O Presidente Ezra Taft Benson disse:
“Vocês não precisam fazer dívidas… para obter o [armazenamento] de um ano. Planeje fazer seu armazenamento assim como você faria em uma poupança. Separe um pouco para o seu armazenamento a cada pagamento. Engarrafe frutas e vegetais de seus jardins e pomares. Aprenda a conservar alimentos secando-os e talvez congelando-os. Faça do seu estoque parte de seu orçamento. Armazene sementes e tenha ferramentas suficientes para fazer o trabalho. Se você está economizando e planejando um segundo carro ou TV ou algum outro item, os quais apenas melhoram o seu conforto ou prazer, você pode precisar mudar suas prioridades. Nós lhes aconselhamos a fazer isso em espírito de oração e fazer isso agora” (Preparar para Dias de Tribulação, Ensign, nov. 1980, 32).
Muitos que não são membros da Igreja podem achar essa prática um pouco estranha ou pode até parecer que os membros são um pouco paranóicos, mas os membros são lembrados:
“O conselho para ter um ano de armazenamento de alimento, roupas e outros itens necessários é um conselho sábio por várias razões. Um desastre, tal como uma enchente, um terremoto ou uma tempestade de neve pode atingir apenas uma cidade ou toda uma região, cortando rodovias e fazendo com que seja impossível que alimentos e outros itens sejam transportados para os mercados. Motivos políticos ou greves de caminhoneiros, navios ou trabalhadores ferroviários podem interferir no transporte de alimentos. Outro tipo de desastre, como a fome resultante da seca, furacões, enchentes e até mesmo guerras, tem acontecido em muitos países e podem acontecer novamente. Quando tais desastres afetam toda uma comunidade, alimento e outros suprimentos frequentemente não podem ser obtidos, ainda que se tenha dinheiro para comprar. Uma família também pode passar por uma experiência de emergência na forma de uma doença ou desemprego que resulte em falta de dinheiro, fazendo com que seja necessário se apoiar no armazenamento doméstico” (The Latter-day Saint Woman (A Mulher Santo dos Últimos Dias), 25: 214).
Como os membros devem começar o seu armazenamento de alimento? Os líderes da Igreja sugerem começar com as necessidades básicas. Para armazenamento de um ano para um adulto é sugerido que se tenha aproximadamente 200 kg de grãos, 30 kg de legumes, 10 kg de leite em pó, 12 latas de óleo para cozinhar, 30 kg de açúcar ou mel, 5 kg de sal e dois galões de 20 litros de água (essa quantidade de água irá durar apenas duas semanas). Embora isso seja um bom começo, experts sugerem que se armazene outras coisas, especificamente os itens que sua família comerá, uma vez que você deve usar o que se armazena. Por exemplo, se a família tem um bebe pequeno, ou a mãe está grávida, seria sábio que se armazenassem também comidas de bebê.
A Igreja provê locais tais como as fabricas de conservas e as opções de secos e molhados para pessoas que querem construir seu estoque de alimentos. Esses itens são sempre oferecidos a preços de custo.
Mas pera lá, será que não rola um milagre da multiplicação???
Godiziiiiiiiiilaaaaaaaaa!!
Uma das descobertas mais significativas feitas até agora, depois de  analisados os comportamentos e as interações sociais e anti-sociais, é o  papel preponderante da troca de informações não-verbais entre os  indivíduos de uma multidão, através das expressões e da forma e do ritmo  da locomoção dos diversos indivíduos.
Outra descoberta é o fenômeno da ampliação (scaling), por meio  do qual as ações de um único indivíduo são capazes de modelar a  dinâmica de toda a multidão.
Por exemplo, um único indivíduo assustado que começa a correr e parar  de forma de forma aleatória, é capaz de formar ondas que se espalham  pela multidão, potencialmente causando pisoteamentos e pânico geral.
Os pesquisadores esperam descobrir padrões no espalhamento desses  comportamentos descontrolados, de forma a preveni-los, seja pela  orientação aos indivíduos, seja pela otimização dos espaços públicos,  dotando-os de elementos que anulem a disseminação do chamado  "comportamento de manada."
A falta de planificação das vias de evacuação das pessoas e/ou do    seu não desimpedimento em situações de incêndio, tem sido     responsável por muitas tragédias, pela perda de muitas vidas humanas. 
    Os caminhos horizontais de evacuação devem proporcionar o acesso  rápido    e seguro  às saídas de piso, através de encaminhamentos claramente     definidos e tão curtos quanto possível (se possível inferiores a 50     metros). 
As vias horizontais de evacuação devem conduzir directamente a vias verticais de evacuação ou ao exterior do edifício e devem ter largura útil adequada ao número de potenciais utilizadores (por exemplo, uma unidade de passagem por cada 100 utilizadores ou fracção).
   Para que as consequências de um incêndio em perdas de vidas humanas  sejam    minimizadas é necessário dar a devida atenção aos tempos de    evacuação, que são dependentes de diversos factores tais como: 
Figura 8 - Tempos parciais e total de evacuação
   Então, o tempo de evacuação será um somatório  dos diversos   tempos, atrás referidos. É fundamental baixar cada um dos tempos. Como  poderá   ser isso feito? 
  A diminuição do tempo de detecção-alarme pode conseguir-se com um   reforço do pessoal de vigilância e/ou com a instalação de detectores   automático do tipo iónico que, como sabemos, detectam fogos na fase em  que ainda   só produzem fumos invisíveis dando mais tempo para actuação. 
   A diminuição do tempo de atraso consegue-se com treino do pessoal, com  a    sinalização dos acessos e com o aumento da fiabilidade dos alarmes. 
  A diminuição do tempo de evacuação propriamente dito, depende uma   vez mais do treino do pessoal, da existência de sinalização correcta,  da   iluminação de segurança e da existência de acessos e  vias de   evacuação em número  e com dimensões (larguras) adequadas à  população do edifício a evacuar.      
Comportamento de multidão.
A The Economist tem um excelente fragmento sobre a psicologia da  multidão e porque o comportamento do grupo é essencial para acalmar os  confrontos de rua antes que estes se transformem em confrontos  violentos. 
As multidões estão frequentemente associadas à agressão sem sentido e, talvez, o mais citado e mais colorido exemplo seja o de Gustave Le Bon em seu livro de 1895, A multidão.
Ele escreveu que multidões mostraram diversas características especiais, tais como "impulsividade, irritabilidade, incapacidade de raciocinar, ausência de julgamento e de espírito crítico, exagero de sentimentos, além de outros - que são quase sempre observados pertencendo a formas inferiores de evolução-em mulheres, selvagens, e crianças, por exemplo”.
No entanto, essa associação entre a multidão e a violência manteve um foco de investigação por muitos anos. Conceitos como falta de individualidade - uma redução do sentimento de identidade pessoal e de responsabilidade - são invocados para explicar a razão pela qual "coisas ruins" supostamente acontecem quando as pessoas se reúnem em grupos. Isso também inclui normalmente a explicação do porquê as "coisas ruins" acontecem sem que as pessoas intervenham - o chamado efeito espectador.
O artigo da The Economist é interessante porque olha para a investigação, que parece transformar esses pressupostos em sua cabeça.
Discute-se o trabalho do psicólogo Mark Levine, que estuda o comportamento da multidão e concluiu que multidões realmente agem para reduzir a violência em muitas situações.
Ele analisou filmagens da CCTV, de incidentes onde os pensamentos podem se tornar violentos.
Sua primeira observação foi a de que os passantes frequentemente interveem em brigas incipientes. O número da expansão de ações não aumenta significativamente conforme o tamanho do crescimento do grupo, ao contrário do que o efeito do passante poderia prever. Em vez disso, foi o número da não expansão de atitudes que cresceu. Uma grande multidão, em outras palavras, reprimiria uma briga mais provavelmente.
Alguns incidentes deram fim à violência, é claro. Para tentar trabalhar o motivo, o Dr. Levine e seus colegas construíram um leque de probabilidades para ajudá-los a calcular a possibilidade de que um incidente violento, como um murro, aconteceria com cada uma das sucessivas intervenções de um espectador. Usando essas probabilidades, eles eram, em geral, capazes de identificar um flashpoint onde a multidão iria determinar que forma a luta tomaria.
Julgando a luta para começar com o primeiro agressor apontando gestos para o seu alvo, os pesquisadores descobriram que a primeira intervenção normalmente envolve um espectador tentando acalmar o protagonista. Em seguida, um outro seria aconselhado a não responder. Se uma terceira intervenção reforçou a solidariedade da multidão, enviando a mesma mensagem pacífica, um resultado violento torna-se improvável. Mas se não - se o terceiro espectador verbalmente tomou partido – então a violência será muito mais provável.
Esse fragmento realmente abre os olhos e vale a pena ler na íntegra, uma vez que ele derruba alguns pressupostos populares comuns e alguns bem desgastados clichês psicológicos.
As multidões estão frequentemente associadas à agressão sem sentido e, talvez, o mais citado e mais colorido exemplo seja o de Gustave Le Bon em seu livro de 1895, A multidão.
Ele escreveu que multidões mostraram diversas características especiais, tais como "impulsividade, irritabilidade, incapacidade de raciocinar, ausência de julgamento e de espírito crítico, exagero de sentimentos, além de outros - que são quase sempre observados pertencendo a formas inferiores de evolução-em mulheres, selvagens, e crianças, por exemplo”.
No entanto, essa associação entre a multidão e a violência manteve um foco de investigação por muitos anos. Conceitos como falta de individualidade - uma redução do sentimento de identidade pessoal e de responsabilidade - são invocados para explicar a razão pela qual "coisas ruins" supostamente acontecem quando as pessoas se reúnem em grupos. Isso também inclui normalmente a explicação do porquê as "coisas ruins" acontecem sem que as pessoas intervenham - o chamado efeito espectador.
O artigo da The Economist é interessante porque olha para a investigação, que parece transformar esses pressupostos em sua cabeça.
Discute-se o trabalho do psicólogo Mark Levine, que estuda o comportamento da multidão e concluiu que multidões realmente agem para reduzir a violência em muitas situações.
Ele analisou filmagens da CCTV, de incidentes onde os pensamentos podem se tornar violentos.
Sua primeira observação foi a de que os passantes frequentemente interveem em brigas incipientes. O número da expansão de ações não aumenta significativamente conforme o tamanho do crescimento do grupo, ao contrário do que o efeito do passante poderia prever. Em vez disso, foi o número da não expansão de atitudes que cresceu. Uma grande multidão, em outras palavras, reprimiria uma briga mais provavelmente.
Alguns incidentes deram fim à violência, é claro. Para tentar trabalhar o motivo, o Dr. Levine e seus colegas construíram um leque de probabilidades para ajudá-los a calcular a possibilidade de que um incidente violento, como um murro, aconteceria com cada uma das sucessivas intervenções de um espectador. Usando essas probabilidades, eles eram, em geral, capazes de identificar um flashpoint onde a multidão iria determinar que forma a luta tomaria.
Julgando a luta para começar com o primeiro agressor apontando gestos para o seu alvo, os pesquisadores descobriram que a primeira intervenção normalmente envolve um espectador tentando acalmar o protagonista. Em seguida, um outro seria aconselhado a não responder. Se uma terceira intervenção reforçou a solidariedade da multidão, enviando a mesma mensagem pacífica, um resultado violento torna-se improvável. Mas se não - se o terceiro espectador verbalmente tomou partido – então a violência será muito mais provável.
Esse fragmento realmente abre os olhos e vale a pena ler na íntegra, uma vez que ele derruba alguns pressupostos populares comuns e alguns bem desgastados clichês psicológicos.
Teorias da conspiração!!!
Você acredita que informações muito importantes são escondidas da  opinião pública para beneficiar alguém? Acha comum desconfiar das  versões oficiais dos fatos e criar suas próprias explicações para alguns  acontecimentos? Pensa, por exemplo, que o tsunami pode ser uma arma de  destruição em massa? Ou que o Titanic pode não ter afundado? Vive  preocupado com o fim do mundo? Então você é um defensor das teorias  conspiratórias.
Fazendo jus ao ditado "quem procura acha", caçadores de conspirações conseguem encontrá-las em todo canto. Muitos acreditam que o primeiro-ministro britânico Tony Blair planejou os atentados terroristas ao metrô de Londres em 7 de julho de 2005. Outros tantos duvidam que o homem tenha chegado à lua. Há quem afirme que existe um organização que planeja tirar Lula do poder.
Até em músicas foram identificadas mensagens subliminares. Ao tocar discos no sentido anti-horário, pode-se ouvi-las. A banda Legião Urbana cantaria na letra de Pais e Filhos "Satanás aqui" no lugar de "Vou fugir de casa. Posso...". E a música da Xuxa: Marquei um X traria a frase "Jesus é exu / Exu é rei".
Mortes misteriosas
Mas um dos temas mais controversos é a morte de pessoas famosas. O caso de Elvis Presley é um exemplo. As suspeitas renderam o lema "Elvis não morreu", repetido por todo o mundo. Ainda hoje questiona-se o falecimento de Marilyn Monroe. Ela cometeu suicídio ou foi assassinada? O acidente de carro sofrido pela princesa Diana e por seu namorado Dodi Al-Fayed, na França, também é posto em cheque com freqüência. E a morte de John Lennon já foi atribuída à CIA.
O termo teorias conspiratórias engloba esses e diversos outros assuntos que vão de desconfianças (dos já citados fatos históricos e mortes de celebridades) a complôs ("os judeus querem dominar o mundo" é um clássico) e suposições (a presença de extraterrestres no nosso planeta e as previsões do fim do mundo por videntes como Nostradamus).
Fazendo jus ao ditado "quem procura acha", caçadores de conspirações conseguem encontrá-las em todo canto. Muitos acreditam que o primeiro-ministro britânico Tony Blair planejou os atentados terroristas ao metrô de Londres em 7 de julho de 2005. Outros tantos duvidam que o homem tenha chegado à lua. Há quem afirme que existe um organização que planeja tirar Lula do poder.
Até em músicas foram identificadas mensagens subliminares. Ao tocar discos no sentido anti-horário, pode-se ouvi-las. A banda Legião Urbana cantaria na letra de Pais e Filhos "Satanás aqui" no lugar de "Vou fugir de casa. Posso...". E a música da Xuxa: Marquei um X traria a frase "Jesus é exu / Exu é rei".
Mortes misteriosas
Mas um dos temas mais controversos é a morte de pessoas famosas. O caso de Elvis Presley é um exemplo. As suspeitas renderam o lema "Elvis não morreu", repetido por todo o mundo. Ainda hoje questiona-se o falecimento de Marilyn Monroe. Ela cometeu suicídio ou foi assassinada? O acidente de carro sofrido pela princesa Diana e por seu namorado Dodi Al-Fayed, na França, também é posto em cheque com freqüência. E a morte de John Lennon já foi atribuída à CIA.
O termo teorias conspiratórias engloba esses e diversos outros assuntos que vão de desconfianças (dos já citados fatos históricos e mortes de celebridades) a complôs ("os judeus querem dominar o mundo" é um clássico) e suposições (a presença de extraterrestres no nosso planeta e as previsões do fim do mundo por videntes como Nostradamus).
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